leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM


<p><em>Ao treinar o cérebro para lidar melhor com essas situações, é possível transformar conversas difíceis em oportunidades de crescimento, conexão e liderança</em></p>



<p>Muitas pessoas lidam com o conflito de duas formas: ou fogem dele como de um incêndio ou avançam como um aríete. No entanto, ambas as reações costumam ser impulsionadas pelo mesmo mecanismo: a resposta instintiva do cérebro para eliminar o conflito o mais rápido possível. Mas evitar o confronto ou enfrentá-lo de maneira agressiva não resolve o problema; pelo contrário, muitas vezes o empurra para o subterrâneo, onde pode se agravar e ressurgir de forma ainda mais prejudicial.</p>



<p>A explicação para isso está no funcionamento do <a href="https://www.administradores.com.br/artigos/seguir-esta-regra-mantera-seu-cerebro-afiado-durante-o-envelhecimento" target="_blank" rel="noreferrer noopener">cérebro</a> humano. <a href="https://www.inc.com/marcel-schwantes/neuroscience-says-you-can-rewire-your-brain-to-handle-conflict-like-a-pro-with-these-5-techniques/91162924" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Pesquisas</a> indicam que o cérebro percebe o conflito como uma ameaça à sobrevivência, acionando a mesma resposta de luta ou fuga que ajudou nossos ancestrais a escaparem de predadores. Essa reação faz com que até mesmo pequenos desentendimentos pareçam intensos e pessoais. No entanto, segundo especialistas, é possível reprogramar o cérebro para lidar com conflitos de forma mais equilibrada, sem estresse excessivo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Cinco estratégias para treinar o cérebro a lidar com conflitos</h2>



<p>O neurologista comportamental <strong>Dr. Joel Salinas</strong>, coautor do livro <em>Conflict Resilience: Negotiating Disagreement Without Giving Up or Giving In</em>, explica que podemos reconfigurar nossa forma de reagir a conflitos, substituindo hábitos ineficazes por estratégias mais produtivas. A seguir, ele apresenta cinco técnicas baseadas em neurociência para gerenciar desentendimentos sem perder a calma.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Reenquadre o conflito com a estratégia da “Melhor Alternativa”</h3>



<p>Nosso cérebro busca alívio imediato para o desconforto, o que explica por que evitar um conflito pode parecer tão satisfatório a curto prazo. No entanto, o <strong>Dr. Jud Brewer</strong>, especialista em neurociência, sugere um método chamado <strong>Bigger, Better Offer (BBO)</strong>, ou “Melhor Alternativa” em tradução livre. Em vez de evitar um conflito, o ideal é perguntar-se: <strong>Qual é o maior benefício que posso obter ao enfrentar essa situação?</strong> Isso pode incluir ganhar mais clareza, fortalecer relacionamentos ou desenvolver habilidades de liderança. Esses ganhos são muito mais valiosos do que o alívio momentâneo de evitar uma conversa difícil.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Treine seu cérebro para permanecer calmo</h3>



<p>Quando um conflito ativa o sistema nervoso, o corpo reage antes que o cérebro racional possa intervir. Técnicas de <strong>respiração controlada</strong>, como o <strong>suspiro cíclico</strong>, ajudam a regular a resposta ao estresse. Pesquisas mostram que esse tipo de respiração reduz os níveis de cortisol, permitindo que a mente se mantenha clara mesmo sob pressão. Para praticar, faça uma <strong>inspiração profunda pelo nariz</strong>, seguida por uma <strong>segunda inspiração curta</strong>, expandindo completamente os pulmões. Depois, <strong>expire devagar pela boca</strong>. Repetir esse processo por um ou dois minutos ativa o sistema nervoso parassimpático, promovendo um estado de calma.</p>



<h3 class="wp-block-heading">3. Use a exposição controlada para aumentar sua tolerância ao desconforto</h3>



<p>Evitar um conflito ou enfrentá-lo de maneira impulsiva reforça a ideia de que o desconforto é insuportável. Mas estudos baseados na terapia de <strong>exposição e prevenção de resposta (ERP)</strong> mostram que a melhor forma de mudar esse padrão é treinar uma nova resposta. Em vez de fugir ou reagir automaticamente, <strong>faça uma pausa e tolere o desconforto conscientemente</strong>. Segundo o Dr. Salinas, cada vez que resistimos ao impulso de escapar ou exagerar, <strong>enfraquecemos velhos hábitos</strong> e fortalecemos uma nova abordagem mais equilibrada. Com o tempo, isso ensina o cérebro a ver os conflitos como algo gerenciável, e não ameaçador.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Preste atenção aos sinais do seu corpo</h3>



<p>O corpo geralmente percebe um conflito antes da mente. Batimentos acelerados, mandíbula tensa ou ombros rígidos são sinais de que o cérebro entrou em modo de alerta. <strong>Reconhecer esses sinais ajuda a retomar o controle antes que as emoções fiquem avassaladoras.</strong> O Dr. Salinas recomenda um exercício simples: <strong>faça uma varredura corporal rápida e observe onde você está segurando tensão</strong>. Apenas essa consciência já pode ajudar a reduzir a intensidade da reação emocional.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Pratique pequenas exposições ao desconforto</h3>



<p>Desenvolver resiliência a conflitos é como fortalecer um músculo – requer prática constante. O ideal é começar com <strong>situações de baixo risco</strong>, como discordâncias leves, onde seja possível treinar a calma e a escuta ativa. À medida que o cérebro se adapta, torna-se mais fácil lidar com discussões mais difíceis sem perder o controle.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Transformando conflitos em oportunidades</h2>



<p>O conflito em si não é o problema – o medo dele é. Ao treinar o cérebro para lidar melhor com essas situações, é possível transformar conversas difíceis em oportunidades de crescimento, conexão e liderança. Como resume o Dr. Salinas: <strong>&#8220;O objetivo não é vencer ou evitar conflitos, mas enfrentá-los com clareza e confiança. É assim que ocorrem verdadeiros avanços.&#8221;</strong></p>



<p>Com a aplicação consistente dessas estratégias, profissionais e líderes podem desenvolver uma maior resiliência a conflitos, transformando desafios em momentos de progresso significativo. O segredo está em <strong>começar pequeno, manter-se consciente e praticar constantemente</strong>.</p>


Como reprogramar seu cérebro para lidar com conflitos como um profissional, segundo a neurociência

Ao treinar o cérebro para lidar melhor com essas situações, é possível transformar conversas difíceis em oportunidades de crescimento, conexão e liderança

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2024/08/23144409/CAPAS-MATERIA-SITE-GRANDES-2000px-1-40.jpg

Home

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Empresas que aprendem com os próprios erros se tornam mais humanas, mais éticas e mais preparadas para o futuro</em></p>



<p>Toda organização está sujeita a momentos de turbulência — sejam crises internas, escândalos públicos ou perdas de confiança. O que diferencia as <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-estimular-o-pensamento-critico-dentro-das-equipes" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empresas</a> que sobrevivem daquelas que desaparecem é a capacidade de reconstruir sua cultura de forma autêntica, aprendendo com os erros e restabelecendo a credibilidade.</p>



<p>Restaurar a cultura exige mais do que campanhas de imagem: é um trabalho profundo de coerência entre discurso, prática e propósito.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reconheça o problema de forma transparente</h3>



<p>Negar falhas apenas prolonga a crise. Assumir responsabilidades demonstra maturidade e abre caminho para a reconstrução da confiança.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reavalie valores e práticas</h3>



<p>Uma crise é um espelho. Use-a para identificar quais comportamentos ou decisões se distanciaram dos princípios da empresa.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Escute os colaboradores</h3>



<p>A cultura não se impõe de cima para baixo. Envolver as pessoas no redesenho dos valores aumenta o comprometimento e o senso de pertencimento.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Mostre mudanças concretas</h3>



<p>Nada reconstrói reputação como ações reais. Reformule políticas, incentive novos comportamentos e demonstre que o aprendizado se tornou prática.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reforce o propósito com consistência</h3>



<p>Uma nova cultura só se consolida quando é vivida todos os dias. Clareza de propósito e liderança exemplar são o alicerce da retomada.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Crises revelam, mas também renovam</h3>



<p>Reconstruir uma cultura após a queda é um ato de coragem. Empresas que aprendem com os próprios erros se tornam mais humanas, mais éticas e mais preparadas para o futuro.</p>

Como reconstruir a cultura de uma empresa após crises ou escândalos

<p><em>Liderar com ética é garantir que o sucesso da empresa também seja o sucesso das pessoas que a constroem</em></p>



<p><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-valor-de-errar-por-que-lideres-de-sucesso-permitem-que-suas-equipes-falhem" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Liderar</a> com ética é mais do que seguir regras — é agir com consciência, coerência e coragem em cada decisão. Em um ambiente corporativo marcado por transformações rápidas e dilemas constantes, a integridade se tornou o principal diferencial de líderes que desejam construir confiança e impacto duradouro.</p>



<p>A ética organizacional é uma vantagem competitiva. Líderes íntegros criam culturas mais transparentes, engajadas e inovadoras, pois as pessoas se sentem seguras para contribuir de forma autêntica.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3L8kwi3" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Liderança consciente – John Mackey e Steve McIntosh</a></h3>



<p>Apresenta os pilares da liderança baseada em propósito, valores e integridade.<br>Defende que o sucesso sustentável nasce de escolhas éticas e humanizadas.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4ohHjGH" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. O monge e o executivo – James C. Hunter</a></h3>



<p>Um dos maiores clássicos sobre liderança servidora e valores humanos.<br>Mostra que servir e inspirar é mais eficaz do que mandar e controlar.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3WyN4DQ" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Empresas que curam – Raj Sisodia</a></h3>



<p>Explora como organizações éticas e compassivas obtêm melhores resultados e geram impacto positivo.<br>Mostra que valores humanos e sucesso financeiro podem caminhar juntos.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Ética é o alicerce da confiança</h3>



<p>Esses livros lembram que integridade não é um luxo moral, mas uma necessidade estratégica. Liderar com ética é garantir que o sucesso da empresa também seja o sucesso das pessoas que a constroem.</p>

3 livros sobre ética, integridade e liderança consciente nas organizações

<p><em>Os melhores não apenas seguem em frente — sabem quando pausar para enxergar o caminho de novo</em></p>



<p>Imagine um CEO orgulhoso por não tirar férias há sete anos — até que o corpo cobra a conta. Exaustão, insônia, um “misterioso” colapso físico e, por fim, uma recomendação do conselho: <strong>desconectar por uma semana</strong>. Sem laptop, sem reuniões. Quando voltou, teve duas grandes descobertas — uma para a empresa e outra para a vida: <strong>ele não estava mais comandando o negócio; o negócio estava comandando ele.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">O ROI do descanso</h2>



<p>A cultura moderna de negócios glorifica o “fazer sem parar”. Dormir menos, produzir mais, não perder tempo. Nesse modelo, o descanso é visto como <strong>recompensa</strong>, não como <strong>recurso estratégico</strong>.</p>



<p>Mas as pesquisas mostram o contrário.</p>



<p>Um <a href="https://www.hbs.edu/ris/Publication%20Files/17-058_86770246-8b53-4839-8ed9-abd485a56be9.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo de Harvard</a> revelou que pausas planejadas <strong>aumentam a produtividade no longo prazo</strong>. Já o excesso de trabalho reduz o desempenho cognitivo. Segundo a Gallup, <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-alinhar-proposito-pessoal-e-proposito-da-empresa-na-lideranca" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> que valorizam o descanso <strong>têm equipes mais engajadas e menos propensas ao burnout</strong>.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>Descansar não é fraqueza — é eficiência estratégica.</p>


</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">A pausa como poder</h2>



<p>Descansar não é sinônimo de dormir mais ou viajar. É um <strong>estado de presença</strong>, um equilíbrio entre fazer e ser. Arianna Huffington, fundadora da Thrive Global, construiu sua empresa em torno dessa ideia: <strong>o descanso devolve humanidade aos negócios</strong>.</p>



<p>Até Einstein atribuía suas maiores descobertas a longas caminhadas e momentos de “ociosidade produtiva”.</p>



<p>O descanso não interrompe o trabalho — <strong>ele o aprimora</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Perguntas que líderes deveriam se fazer</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li>Quando foi a última vez que você realmente se desconectou — sem e-mails ou listas mentais?</li>



<li>Como sua liderança muda quando você age descansado, e não exausto?</li>



<li>Que mensagem seu comportamento passa à equipe sobre o valor do descanso?</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">5 formas de transformar descanso em performance</h2>



<ol class="wp-block-list">
<li><strong>Programe pausas sagradas.</strong><br>Reserve espaços de “folga mental” na agenda. Trate-os como reuniões com você mesmo.</li>



<li><strong>Rebrand o descanso como ROI.</strong><br>Registre as boas ideias e soluções que surgem após pausas e compartilhe com o time.</li>



<li><strong>Lidere pelo exemplo.</strong><br>Avise quando for desconectar — e incentive o time a fazer o mesmo. Empresas inteligentes institucionalizam o descanso.</li>



<li><strong>Adote microdescansos.</strong><br>Faça pausas de um minuto, respire conscientemente entre reuniões, ou dê uma volta rápida ao ar livre.</li>



<li><strong>Domine suas reuniões.</strong><br>Marque encontros de 45 minutos, e use os 15 restantes para recarregar e refletir.</li>
</ol>



<h2 class="wp-block-heading">O descanso coletivo</h2>



<p>Em equipe, vale discutir: <strong>quais hábitos organizacionais sabotam o descanso?</strong></p>



<p>Depois, testem uma prática simples: caminhadas ao ar livre, “horas de foco criativo” ou uma pausa diária de dez minutos. Meçam o impacto — na energia, nas ideias e no clima do grupo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Descansar para liderar melhor</h2>



<p>Grandes líderes sabem que o descanso <strong>reabastece propósito, clareza e presença</strong>.<br>Liderança não é uma maratona de resistência, mas um exercício de lucidez.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>Parar é parte do progresso.<br>Quando se desconecta, o líder volta com mente mais afiada, coração mais estável e senso renovado do que realmente importa.</p>
</blockquote>



<p>Os melhores não apenas seguem em frente — <strong>sabem quando pausar para enxergar o caminho de novo.</strong></p>

O retorno sobre o descanso: por que grandes líderes sabem parar

<p><em>Relações não são apenas agradáveis; são essenciais à saúde e à longevidade</em></p>



<p>Ao contar os amigos de verdade — aqueles que estariam lá se algo importante acontecesse — a maioria das pessoas se dá conta de que o número é bem menor do que imaginava. Não são os 500 contatos do Facebook, nem os 1.200 do LinkedIn. São poucos. E isso, segundo a ciência, é perfeitamente natural.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O limite do cérebro humano</h2>



<p>O psicólogo evolutivo <strong><a href="https://www.wsj.com/science/social-relationships-brain-capacity-dunbars-number-3a9e322f" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Robin Dunbar</a></strong>, da Universidade de Oxford, defende há mais de 30 anos que <strong>os seres humanos só conseguem manter cerca de 150 relacionamentos sociais significativos</strong> — o chamado <strong>“Número de Dunbar”</strong>.</p>



<p>Dentro desse grupo:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>5 pessoas</strong> são os amigos e familiares mais próximos;</li>



<li><strong>10 pessoas</strong> são aquelas que você vê pelo menos uma vez por mês;</li>



<li><strong>50 pessoas</strong> seriam convidadas para o seu aniversário;</li>



<li><strong>100 a 150 pessoas</strong> compareceriam ao seu casamento.</li>
</ul>



<p>Além disso, Dunbar observa que, fora desse círculo, os relacionamentos se tornam <strong>“de mão única”</strong> — você lembra da pessoa, mas ela talvez não se lembre de você.</p>





<h2 class="wp-block-heading">A contestação — e a defesa</h2>



<p>Pesquisadores suecos contestaram a teoria em 2021, argumentando que não há um número fixo de conexões humanas possíveis. Ao atualizar os cálculos de Dunbar, encontraram resultados que variavam de <strong>16 a 109</strong>, com margens tão amplas (de <strong>2 a 520 pessoas</strong>) que qualquer número específico parecia arbitrário.</p>



<p>Dunbar reagiu, chamando as conclusões de “<strong>absolutamente absurdas</strong>”, e reforçou que a estrutura social humana <strong>continua obedecendo aos mesmos padrões</strong>, inclusive nas redes sociais.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Se você observar a frequência de mensagens, ligações ou interações presenciais, verá as mesmas camadas de relacionamento”, explicou.</p>
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">A era das redes sociais não mudou nossa capacidade</h2>



<p>Mesmo com Facebook, Instagram e WhatsApp, a ciência mostra que <strong>nossa mente ainda opera com os mesmos limites de interação</strong>. Podemos conhecer milhares de pessoas, mas só conseguimos <strong>manter vínculos reais com um número reduzido</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O custo da solidão</h2>



<p>Mais importante do que o número é a <strong>qualidade das conexões</strong>. Um relatório de 2023 do então <strong>cirurgião-geral dos EUA, Vivek Murthy</strong>, alertou que a solidão <strong>aumenta em até 30% o risco de morte precoce</strong> — o mesmo impacto de fumar 15 cigarros por dia.</p>



<p>De acordo com o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA), <strong>relacionamentos fortes protegem o cérebro e o coração</strong>, reduzindo o risco de demência, AVC e doenças cardíacas.</p>



<p>E a situação é alarmante: <strong>mais da metade dos americanos relata sentir solidão em algum grau</strong>, segundo pesquisa de Harvard.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A boa notícia</h2>



<p>Você não precisa de 150 amigos para viver mais e melhor.<br>O professor <strong>Jeffrey Hall</strong>, da Universidade do Kansas, afirma que <strong>ter apenas um amigo verdadeiro já traz benefícios significativos</strong>:</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Ir de zero para um amigo é o que mais faz diferença. Mas quanto mais laços reais, mais significativo será o sentido de pertencimento.”</p>
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">A lição essencial</h2>



<p>Talvez o segredo não esteja em alcançar um número mágico de amigos, mas em <strong>cultivar conexões genuínas e recíprocas</strong> — aquelas em que você se sente visto, ouvido e valorizado.</p>



<p>Essas <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-segredo-para-ser-mais-querido-faca-as-pessoas-se-sentirem-vistas" target="_blank" rel="noreferrer noopener">relações</a> não são apenas agradáveis; <strong>são essenciais à saúde e à longevidade</strong>.</p>



<p>Então, se há alguém com quem você não fala há meses, talvez este seja o momento de mandar uma mensagem, ligar ou marcar um café.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>Porque, no fim das contas, o que o cérebro limita, o coração amplia.<br>E nutrir amizades pode ser tão importante quanto se exercitar ou deixar de fumar.</p>
</blockquote>

Quantos amigos você realmente precisa? A ciência tem uma resposta surpreendente

<p><em>Valores pessoais são a base da liderança verdadeira. Quando o líder guia suas decisões pelo que acredita, ele não apenas inspira — ele transforma</em></p>



<p>Os líderes mais admirados não são aqueles que apenas geram resultados, mas os que conduzem pessoas com base em princípios sólidos. Em um mundo corporativo em constante transformação, os valores pessoais se tornaram a bússola que orienta decisões, inspira confiança e sustenta a coerência em meio à pressão.</p>



<p>Liderar a partir de valores não significa agir de forma rígida, mas integrar convicções pessoais com os objetivos da organização. É essa consistência que gera respeito e autenticidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Identifique seus valores essenciais</h3>



<p>Reflita sobre o que realmente o move — ética, aprendizado, colaboração, justiça, inovação. Esses princípios formam a base da sua liderança.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Observe se suas ações refletem seus valores</h3>



<p>Autoridade nasce da coerência. Quando discurso e comportamento se alinham, a confiança é fortalecida.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Use seus valores como filtro de decisão</h3>



<p>Em momentos de dúvida, pergunte-se: “Essa escolha está alinhada ao que eu acredito?” Essa prática evita decisões impulsivas ou desalinhadas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Inspire pelo exemplo</h3>



<p>Demonstrar seus valores em situações desafiadoras é o que consolida sua credibilidade como líder.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Atualize seus princípios com a experiência</h3>



<p>Os valores evoluem com o tempo e com as vivências. Revisitá-los mantém sua liderança relevante e consciente.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Liderar é agir com integridade</h3>



<p>Valores pessoais são a base da liderança verdadeira. Quando o líder guia suas decisões pelo que acredita, ele não apenas inspira — ele transforma.</p>

Como reprogramar seu cérebro para lidar com conflitos como um profissional, segundo a neurociência

Bernardo Góis

Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

Sobre o autor

Bernardo Góis

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais notícias deCarreira e Performance

3 livros sobre ética, integridade e liderança consciente nas organizações

Quantos amigos você realmente precisa? A ciência tem uma resposta surpreendente

Como transformar valores pessoais em força de liderança