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<p><em>Empreendedores que combinam visão estratégica, agilidade e conexão genuína com o mercado não apenas resistem, mas podem emergir mais fortes e competitivos</em></p>



<p>Crises econômicas, políticas ou setoriais testam a resiliência e a criatividade dos empreendedores. Embora tragam desafios significativos, também abrem espaço para inovação, reposicionamento e ganho de mercado para quem sabe agir estrategicamente.</p>



<p>Peter Drucker afirmava que “toda crise traz consigo novas oportunidades”, reforçando que a adaptabilidade é uma das maiores vantagens competitivas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Leitura precisa do cenário</h2>



<p>Antes de agir, é essencial compreender o contexto e seus impactos no setor. Isso envolve analisar dados econômicos, tendências de consumo e movimentos da concorrência.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Flexibilidade no modelo de negócios</h2>



<p>Clayton Christensen destaca que empresas capazes de ajustar rapidamente produtos, canais e formas de entrega têm mais chances de sobreviver e prosperar. A inovação não precisa ser radical — pequenas adaptações podem gerar grande impacto.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Foco no cliente e em novas demandas</h2>



<p>Em períodos de instabilidade, necessidades mudam rapidamente. Ouvir clientes, entender novas dores e adaptar ofertas garante relevância.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Gestão financeira rigorosa</h2>



<p>Controlar custos, preservar caixa e buscar fontes alternativas de receita são medidas essenciais para atravessar períodos turbulentos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Cultura de colaboração e engajamento</h2>



<p>Amy Edmondson ressalta que equipes com segurança psicológica enfrentam melhor a incerteza. A transparência e o alinhamento fortalecem o espírito coletivo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Comunicação clara e proativa</h2>



<p>Informar clientes, fornecedores e colaboradores sobre mudanças e planos reforça a confiança e reduz especulações.</p>



<p>Crises não precisam significar retração. Empreendedores que combinam visão estratégica, agilidade e conexão genuína com o mercado não apenas resistem, mas podem emergir mais fortes e competitivos.</p>


Empreendedorismo em tempos de crise: como se manter relevante e crescer

Empreendedores que combinam visão estratégica, agilidade e conexão genuína com o mercado não apenas resistem, mas podem emergir mais fortes e competitivos

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Negociar com empatia e estratégia transforma desafios em soluções duradouras</em></p>



<p>Conflitos fazem parte de qualquer ambiente corporativo. Eles podem surgir de diferenças de opinião, interesses divergentes ou falhas de comunicação. A forma como <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-lideres-podem-reconstruir-a-confianca-apos-demissoes-em-massa" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> e equipes lidam com essas situações determina se elas se tornam barreiras ou oportunidades de crescimento.</p>



<p>Conflitos bem administrados podem fortalecer relacionamentos, gerar inovação e melhorar processos. Para isso, é essencial desenvolver habilidades de negociação e mediação.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3KC9vW2" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Como chegar ao sim – Roger Fisher, William Ury e Bruce Patton</a></h3>



<p>Clássico sobre negociação baseado em interesses, e não em posições.<br>Traz técnicas práticas para alcançar acordos ganha-ganha.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nAvA68" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Negocie como se sua vida dependesse disso – Chris Voss</a></h3>



<p>Escrito por um ex-agente do FBI, apresenta estratégias de negociação de alto impacto.<br>Mostra como técnicas psicológicas podem transformar resultados no trabalho.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3VKrMmD" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Inteligência emocional – Daniel Goleman</a></h3>



<p>Explora como a gestão das emoções é fundamental para lidar com conflitos.<br>Mostra como empatia e autocontrole fortalecem negociações.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nyrY4t" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. A arte da negociação – Michael Wheeler</a></h3>



<p>Discute como a flexibilidade e a adaptação são essenciais em processos de negociação.<br>Defende que cada contexto exige abordagens diferentes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4pSB9yj" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Comunicação não-violenta – Marshall Rosenberg</a></h3>



<p>Apresenta a CNV como ferramenta para resolver conflitos de forma respeitosa.<br>Mostra como transformar divergências em diálogos construtivos.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Conflitos como oportunidade de crescimento</h3>



<p>Esses livros reforçam que não se trata de evitar conflitos, mas de aprender a administrá-los. Negociar com empatia e estratégia transforma desafios em soluções duradouras.</p>

5 livros sobre gestão de conflitos e negociação no trabalho

<p><em>Obras mostram que gerir equipes não é apenas delegar tarefas, mas criar contextos em que as pessoas possam evoluir e contribuir com o melhor de si</em></p>



<p>A <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-livros-para-liderar-em-tempos-de-incerteza" target="_blank" rel="noreferrer noopener">liderança</a> de equipes exige mais do que conhecimento técnico: envolve compreender pessoas, alinhar expectativas e criar um ambiente em que talentos possam prosperar. A boa gestão de pessoas se tornou diferencial competitivo, pois impacta diretamente na inovação, no engajamento e nos resultados.</p>



<p>Líderes eficazes equilibram empatia, disciplina e visão estratégica para conduzir suas equipes. Algumas leituras oferecem ferramentas valiosas para esse processo.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/476tNjc" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes – Stephen R. Covey</a></h3>



<p>Um clássico que aborda hábitos fundamentais para a liderança e a vida pessoal.<br>Mostra como valores e disciplina impactam a forma de liderar equipes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3IMtjph" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. O monge e o executivo – James C. Hunter</a></h3>



<p>Explora a liderança servidora como modelo de gestão.<br>Revela como empatia, respeito e propósito fortalecem equipes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/42qi6Br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Equipes brilhantes – Daniel Coyle</a></h3>



<p>Baseado em pesquisas de alto desempenho, explica como culturas fortes elevam resultados.<br>Mostra como líderes podem transformar grupos comuns em times excepcionais.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/48Lc2Y0" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. A regra é não ter regras – Reed Hastings e Erin Meyer</a></h3>



<p>Revela a cultura da Netflix, marcada por liberdade e responsabilidade.<br>Um convite a repensar a forma de liderar pessoas e gerenciar equipes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3VKrMmD" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Inteligência emocional – Daniel Goleman</a></h3>



<p>Explica como a gestão das emoções é fundamental para liderar com equilíbrio.<br>Oferece ferramentas para melhorar relacionamentos e performance de equipes.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Liderar pessoas é liderar o futuro</h3>



<p>Esses livros mostram que gerir equipes não é apenas delegar tarefas, mas criar contextos em que as pessoas possam evoluir e contribuir com o melhor de si.</p>

5 livros essenciais sobre gestão de pessoas e liderança de equipes

<p><em>Ser brincalhão — sem exageros — pode fortalecer vínculos, melhorar a percepção de liderança e até aumentar a performance coletiva</em></p>



<p>O ambiente corporativo costuma ser visto como um espaço sério, regido por regras rígidas de conduta e etiqueta — até mesmo no vestuário. Mas uma nova pesquisa publicada na revista <em><a href="https://www.nature.com/articles/s41598-025-04967-5" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Nature</a></em> revela que trazer um pouco de <strong>espírito brincalhão para o escritório pode render benefícios inesperados</strong>, como mais respeito e até maior percepção de liderança.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que significa ser “playful” no trabalho?</h2>



<p>Segundo o estudo, <strong>playfulness</strong> é um traço multifacetado que mistura sociabilidade, leveza, criatividade intelectual e uma pitada de irreverência. No contexto corporativo, isso pode se manifestar de várias formas:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Fazer um trocadilho ou comentário bem-humorado em reuniões.</li>



<li>Sugerir ideias “fora da caixa”, mesmo que aparentemente bobas.</li>



<li>Trazer espontaneidade e energia para momentos de tensão.</li>
</ul>



<p>Importante: ser brincalhão não significa ser <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-risco-oculto-de-tentar-ser-engracado-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inconveniente</a> ou disruptivo. A chave é o equilíbrio entre leveza e profissionalismo.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Por que isso funciona? Autenticidade como ativo</h2>



<p>O estudo conclui que a principal força da brincadeira no ambiente de trabalho é sinalizar <strong>autenticidade</strong>. Pessoas percebidas como genuínas conquistam mais apoio social, sofrem menos sabotagem interna e são vistas como potenciais líderes.</p>



<p>Em times competitivos, isso é ainda mais relevante: autenticidade associada ao humor e à leveza ajuda a reduzir conflitos, fortalece relacionamentos e cria um ambiente mais colaborativo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O risco de suprimir a leveza</h2>



<p>Os autores alertam que, em um cenário de <strong>pressões competitivas, cortes de pessoal e medo do impacto da IA no mercado de trabalho</strong>, muitos profissionais tendem a reprimir seu instinto natural de brincar. Isso, porém, pode ser uma perda para equipes e empresas, já que o humor saudável estimula inovação, melhora a dinâmica dos grupos e fortalece a cultura organizacional.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que as empresas podem fazer</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Dar espaço ao humor saudável:</strong> criar ambientes em que leveza e autenticidade sejam bem-vindas.</li>



<li><strong>Equilibrar profissionalismo e descontração:</strong> valorizar colaboradores brincalhões sem confundir isso com permissividade ou falta de foco.</li>



<li><strong>Estimular a diversidade de estilos:</strong> nem todos são naturalmente brincalhões, mas reconhecer a autenticidade de cada um ajuda a equipe como um todo.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



<p>A lição do estudo é clara: <strong>um pouco de leveza no escritório pode ser um diferencial estratégico</strong>. Ser brincalhão — sem exageros — pode fortalecer vínculos, melhorar a percepção de liderança e até aumentar a performance coletiva.</p>

Pesquisa mostra que ser brincalhão no trabalho pode aumentar sua influência

<p><em>Se bem-sucedida, a estratégia pode redefinir como interagimos com assistentes virtuais e como marcas chegam até nós</em></p>



<p>A <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Meta_Platforms" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Meta</a> anunciou que, a partir de <strong>16 de dezembro</strong>, começará a usar as interações dos usuários com suas ferramentas de <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-amizade-com-a-ia-no-trabalho-solucao-ou-ilusao-para-a-solidao-corporativa" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inteligência artificial</a> generativa para personalizar anúncios e conteúdos em aplicativos como Facebook e Instagram. A decisão marca um passo inédito: transformar diálogos por texto ou voz com a IA em insumo para segmentação de publicidade e recomendações.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como vai funcionar</h2>



<p>Segundo a empresa, quando alguém conversar com o <strong>Meta AI</strong> sobre temas como trilhas ou viagens, poderá depois receber sugestões de grupos de hiking, atualizações de amigos que praticam a atividade ou até anúncios de botas de caminhada. Essas informações se somarão a outros sinais já coletados, como curtidas e páginas seguidas.</p>



<p>“Interações com a IA serão apenas mais uma peça do quebra-cabeça que alimenta a personalização de feeds e anúncios”, explicou Christy Harris, gerente de políticas de privacidade da companhia. A Meta começará a notificar os usuários sobre as mudanças em <strong>7 de outubro</strong>, mas deixou claro: <strong>não haverá opção de opt-out</strong>.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Limites e exceções</h2>



<p>Questões sensíveis como religião, saúde, orientação sexual, visão política ou origem étnica não serão utilizadas para direcionamento de anúncios, segundo a empresa. O lançamento será gradual e não incluirá Reino Unido, União Europeia e Coreia do Sul neste primeiro momento — regiões onde a regulação sobre privacidade digital é mais rígida.</p>



<h2 class="wp-block-heading">IA como motor de negócio</h2>



<p>O movimento ocorre em um momento em que gigantes como Google e Amazon também avançam na monetização de suas ferramentas de IA, principalmente via serviços em nuvem. O diferencial da Meta está na <strong>escala</strong>: suas aplicações já somam mais de <strong>1 bilhão de usuários ativos mensais</strong>, o que multiplica o impacto de cruzar interações com IA e publicidade.</p>



<p>Durante a assembleia anual de acionistas, Mark Zuckerberg afirmou que o foco de 2025 é “tornar o Meta AI a IA pessoal líder de mercado, com ênfase em personalização, conversas por voz e entretenimento”. O lançamento dos óculos inteligentes com display integrado, em setembro, reforça essa aposta de expandir a presença da IA no dia a dia dos consumidores.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que está em jogo para negócios e usuários</h2>



<p>Para empresas e anunciantes, a novidade representa <strong>mais precisão na segmentação</strong> e potencial de conversão. Já para os usuários, abre o debate sobre até onde é aceitável usar conversas privadas como insumo de negócios — mesmo que a Meta prometa excluir tópicos sensíveis desse processo.</p>



<p>O desafio da companhia será equilibrar inovação com confiança. Em um mercado saturado de discussões sobre <strong>privacidade e ética no uso de dados</strong>, qualquer deslize pode minar a adesão de consumidores e gerar pressão regulatória.</p>



<p>Se bem-sucedida, a estratégia pode redefinir como interagimos com assistentes virtuais e como marcas chegam até nós. Se mal executada, pode reforçar a percepção de que a personalização tem um custo alto demais: a sensação de estar sempre sendo observado.</p>

Empreendedorismo em tempos de crise: como se manter relevante e crescer

Jefferson Cavalcante

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Jefferson Cavalcante

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