Estes são os 3 hábitos de liderança mais subestimados, diz pesquisa

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Embora menos glamourosos, estes hábitos têm um impacto significativo na eficácia de um líder e na performance de suas equipes
Em um mundo onde a liderança muitas vezes é associada a carisma e autoconfiança, alguns dos hábitos mais eficazes e importantes acabam sendo subestimados. Um estudo recente, publicado pela Fast Company, destaca três hábitos de liderança que, embora menos glamourosos, têm um impacto significativo na eficácia de um líder e na performance de suas equipes.
1. Construção de equipes de alto desempenho
O primeiro hábito subestimado é a capacidade de construir uma equipe de alto desempenho. Esta habilidade é descrita como a essência da liderança. Segundo o estudo, um líder que não consegue transformar um grupo de pessoas em uma equipe eficaz não está cumprindo seu papel de liderança.
A pesquisa enfatiza que o estilo de liderança pode variar, mas o resultado—uma equipe unida e produtiva—é o que realmente importa. A flexibilidade em adaptar o estilo de liderança às necessidades específicas da equipe e da situação é crucial para criar uma cultura organizacional positiva e de alto desempenho.
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2. Ambição saudável
Outro hábito que muitas vezes é visto com desconfiança, mas que é essencial, é a ambição. Enquanto a ambição é frequentemente associada a uma busca egoísta por poder, o estudo revela que a ambição também pode ser um motor poderoso para o progresso.
Líderes ambiciosos que conseguem canalizar essa energia de forma construtiva não apenas impulsionam suas próprias carreiras, mas também inspiram suas equipes a alcançar objetivos maiores. A ambição saudável é aquela que alinha as metas pessoais com as coletivas, promovendo um crescimento sustentável para todos.
3. Autocontrole
Finalmente, o autocontrole é outro hábito crucial que raramente recebe a atenção que merece. Líderes com altos níveis de autocontrole são mais propensos a agir com integridade e a evitar comportamentos destrutivos que possam comprometer sua liderança.
O estudo destaca que o autocontrole é essencial para manter a ética e a moralidade no exercício do poder, especialmente em situações onde as tentações ou pressões externas são intensas. Um líder que não consegue gerenciar suas próprias emoções e impulsos dificilmente conseguirá liderar os outros de maneira eficaz.
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