Líderes e talentos com IE elevada entregam mais, engajam mais e permanecem mais tempo Em um mundo repleto de profissionais qualificados tecnicamente, o que diferencia os que constroem trajetórias de destaque? A resposta, cada vez mais evidente, está na inteligência emocional — a habilidade de reconhecer, compreender e gerenciar emoções próprias e alheias com consciência e equilíbrio. Daniel Goleman, psicólogo e autor do best-seller Inteligência Emocional, afirma que até 80% do sucesso profissional de longo prazo é determinado por competências emocionais, não técnicas. Isso explica por que pessoas menos brilhantes academicamente muitas vezes ultrapassam colegas mais talentosos na prática. Inteligência emocional é mais que 'ser legal' Ter IE não é apenas ser gentil ou evitar conflitos. É desenvolver autoconsciência, autorregulação, empatia, habilidades sociais e motivação intrínseca. Esses cinco pilares, segundo Goleman, são os fundamentos para relações saudáveis, decisões assertivas e liderança de impacto. Profissionais com alta IE: Sabem escutar com presença; Mantêm a calma em contextos de pressão; Tomam decisões mais conscientes; Constroem ambientes de confiança e colaboração; Inspiram naturalmente, sem precisar de imposição. Emoções bem geridas abrem portas (e sustentam resultados) No ambiente de trabalho, a inteligência emocional se traduz em melhores relações com colegas, maior capacidade de adaptação, mais clareza nos feedbacks e maior resiliência diante de crises. Empresas já perceberam isso: líderes e talentos com IE elevada entregam mais, engajam mais e permanecem mais tempo. É por isso que a inteligência emocional deixou de ser diferencial e passou a ser pré-requisito para cargos estratégicos. Mais do que nunca, desenvolver essa competência é investir na base que sustenta qualquer conquista sólida: você mesmo.