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<p><em>A igc, ao longo de seus 28 anos e 500 transações concluídas, provou que sabe conduzir esse caminho</em></p>



<p>Decidir vender uma empresa é, provavelmente, uma das decisões mais significativas na vida de um empreendedor. Trata-se de encerrar um ciclo que, em muitos casos, levou anos ou décadas de dedicação, trabalho árduo e construção de valor. Ao mesmo tempo, é também uma oportunidade de realizar financeiramente esse esforço, abrir caminho para novos projetos ou garantir a continuidade do negócio sob a gestão de novos investidores.</p>



<p>Mas colocar uma empresa à venda exige muito mais do que boa vontade ou o desejo de seguir em frente. É um processo que envolve preparação estratégica, análise técnica e, acima de tudo, a escolha de parceiros que possam conduzir a negociação de forma segura e transparente.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Avaliar corretamente o valor do negócio</h2>



<p>Um dos maiores desafios para quem deseja vender uma empresa é definir o valor justo do ativo. Muitos empresários tendem a superestimar o negócio, guiados pelo apego emocional, enquanto outros o subestimam por não conhecerem o potencial real do mercado.</p>



<p>A avaliação deve considerar não apenas a situação financeira atual, mas também perspectivas de crescimento, posicionamento competitivo, carteira de clientes e riscos setoriais. Uma precificação incorreta pode afastar potenciais compradores ou resultar em perdas financeiras relevantes.</p>



<p>Nesse ponto, contar com especialistas experientes é fundamental. Uma consultoria especializada em fusões e aquisições (M&amp;A) possui metodologias reconhecidas e conhecimento de mercado para chegar ao valor mais adequado, equilibrando expectativas do vendedor e a disposição de pagamento dos investidores.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Preparar a empresa para a venda</h2>



<p>Outro aspecto essencial é preparar a empresa antes de apresentá-la ao mercado. Isso envolve organizar documentos societários, revisar contratos, ajustar eventuais passivos e estruturar relatórios financeiros claros e auditáveis. Quanto mais organizada estiver a operação, maior será a confiança dos potenciais compradores durante o processo de due diligence.</p>



<p>Negócios desorganizados tendem a levantar dúvidas e podem até inviabilizar a conclusão da venda. Por isso, o empresário deve enxergar essa preparação como um investimento que aumenta o valor percebido do negócio.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Encontrar o comprador certo</h2>



<p>Vender uma empresa não é apenas fechar negócio com quem oferece o maior cheque. Muitas vezes, o vendedor deseja também preservar o legado, garantir a manutenção de empregos ou escolher um investidor que possa dar continuidade à estratégia da companhia.</p>



<p>O mapeamento correto de potenciais compradores é, portanto, uma das etapas mais estratégicas. Ele deve considerar desde fundos de investimento até players do próprio setor, que buscam crescer via aquisições. Uma assessoria especializada consegue identificar os perfis mais adequados e conduzir uma aproximação estruturada, aumentando as chances de sucesso.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Conduzir a negociação com profissionalismo</h2>



<p>Negociações de venda de empresas são complexas e podem durar meses. Envolvem não apenas valores, mas também condições de pagamento, cláusulas contratuais, responsabilidades futuras e até mesmo períodos de transição em que o empresário permanece à frente da gestão.</p>



<p>Ter um assessor experiente garante que todos esses aspectos sejam tratados de forma profissional, reduzindo riscos de desgastes ou impasses que possam comprometer a operação.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O fator emocional na decisão de vender</h2>



<p>Vender uma empresa não é apenas uma transação financeira, mas também uma decisão carregada de emoção. Para muitos empresários, é como se estivessem vendendo uma parte da própria história. Essa carga emocional pode interferir na tomada de decisão e levar a escolhas menos racionais.</p>



<p>Nesse sentido, o papel de uma consultoria especializada é também servir como mediadora, trazendo racionalidade e foco ao processo. Ao separar a emoção dos aspectos técnicos, o empresário consegue conduzir a negociação de forma mais equilibrada e vantajosa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A importância de escolher o parceiro certo</h2>



<p>Diante de tantas variáveis, a escolha de uma assessoria de confiança é decisiva para o sucesso da venda. É nesse ponto que a igc se diferencia no mercado.</p>



<p>Com 28 anos de atuação, a igc é referência em M&amp;A e atua exclusivamente no sell-side, ou seja, ao lado do empresário que deseja vender. Essa exclusividade elimina conflitos de interesse e garante que toda a negociação seja conduzida com um único objetivo: alcançar o melhor resultado para o dono do negócio.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A igc como a casa do empresário</h2>



<p>Ao longo de quase três décadas, a igc se consolidou como a “casa do empresário”. Esse posicionamento reflete o compromisso de estar sempre ao lado de quem acredita, arrisca e constrói. Em 2025, a empresa atingiu um marco expressivo: 500 transações concluídas.</p>



<p>Mais do que um número, essas 500 operações representam histórias de empresários que confiaram à igc um dos momentos mais importantes de sua trajetória.&nbsp;</p>



<p>Para marcar a conquista, a companhia lançou um vídeo-homenagem, disponível no YouTube, que celebra cada uma dessas histórias:<a href="https://www.youtube.com/watch?v=nYDOAlcEJIA">&nbsp;</a></p>



<iframe loading="lazy" width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/nYDOAlcEJIA?si=pFQvPdzSh58eBN3d" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe>



<h2 class="wp-block-heading">Exclusividade no sell-side como diferencial</h2>



<p>Diferente de muitas consultorias de M&amp;A que atuam dos dois lados da negociação, a igc escolheu um caminho claro: representar apenas o empresário vendedor. Essa decisão estratégica garante transparência, imparcialidade e total alinhamento de interesses.</p>



<p>Ao não ter vínculos com compradores, a igc elimina conflitos e foca em valorizar ao máximo o negócio, assegurando que o empresário saia da negociação com o melhor resultado possível.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O legado de 500 transações</h2>



<p>Cada transação conduzida pela igc é mais do que um contrato assinado: é o fechamento de um ciclo empresarial e o início de outro. Para muitos clientes, o apoio da igc significou não apenas um resultado financeiro satisfatório, mas também a tranquilidade de ver o legado construído com tanto esforço sendo respeitado.</p>



<p>Esse histórico fortalece a reputação da empresa e transmite confiança a empresários que estão prestes a iniciar esse processo. Afinal, não se trata apenas de vender uma empresa, mas de vender a própria história de vida de quem a construiu.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Olhando para o futuro</h2>



<p>Com um portfólio robusto e um posicionamento sólido, a igc se prepara para os próximos desafios do mercado de M&amp;A. A expectativa é que a venda de empresas continue a crescer no Brasil, impulsionada pela necessidade de sucessão familiar, pela busca de liquidez e pelas oportunidades geradas pela digitalização e pela globalização dos negócios.</p>



<p>Para os empresários, isso significa que haverá cada vez mais compradores interessados. Mas também que será necessário ainda mais cuidado na hora de escolher como e com quem conduzir a venda.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um parceiro essencial para empresários vendedores</h2>



<p>Vender uma empresa nunca será uma decisão simples. É um passo que exige preparação, estratégia e coragem. Mas, com o parceiro certo, esse processo pode se transformar em uma oportunidade de realização e de abertura para novos horizontes.</p>



<p>A igc, ao longo de seus 28 anos e 500 transações concluídas, provou que sabe conduzir esse caminho. E continuará sendo a casa do empresário, ao lado de quem decide encerrar um ciclo para iniciar outro, sempre com o melhor resultado como prioridade.</p>



<p><em>* Conteúdo publieditorial</em></p>


O que saber antes de vender uma empresa

A igc, ao longo de seus 28 anos e 500 transações concluídas, provou que sabe conduzir esse caminho

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Empresas que simplificam com inteligência liberam o talento das pessoas e criam espaço para a inovação florescer</em></p>



<p>Burocracia em excesso é um dos maiores inimigos da inovação. Mas a solução não está em eliminar totalmente as regras — e sim em tornar os processos mais inteligentes, flexíveis e humanos. A gestão ágil propõe justamente esse equilíbrio: eficiência com liberdade, estrutura com velocidade.</p>



<p>Empresas que adotam modelos ágeis conseguem responder rapidamente a mudanças, manter equipes motivadas e criar valor contínuo para seus clientes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/476Cysn" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Scrum: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo – Jeff Sutherland</a></h3>



<p>Clássico sobre metodologias ágeis.<br>Apresenta o sistema Scrum e como ele pode transformar equipes tradicionais em times de alta performance.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4ollFkP" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Reinvente sua empresa – Jason Fried e David Heinemeier Hansson</a></h3>



<p>Defende que simplicidade e autonomia são as chaves para a produtividade.<br>Mostra como eliminar burocracias desnecessárias e trabalhar de forma mais criativa.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4omroa4" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. A organização sem medo – Amy C. Edmondson</a></h3>



<p>Explora o conceito de segurança psicológica nas equipes.<br>Ensina como criar ambientes onde as pessoas se sentem livres para opinar, errar e inovar.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3W8gLM0" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. Startup enxuta – Eric Ries</a></h3>



<p>Mostra como o pensamento ágil e o aprendizado contínuo reduzem desperdícios e aumentam a capacidade de adaptação.<br>Um guia essencial para empresas que querem crescer de forma inteligente.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4hh8xec" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Humanocracia – Gary Hamel e Michele Zanini</a></h3>



<p>Aborda como as organizações podem se libertar da “armadilha burocrática”.<br>Apresenta exemplos de empresas que reinventaram a gestão e criaram culturas mais ágeis e humanas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Ágil é ser humano, não apenas rápido</h3>



<p>Esses <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-livros-sobre-o-poder-do-erro-e-da-experimentacao-nos-negocios" target="_blank" rel="noreferrer noopener">livros</a> mostram que gestão ágil não é ausência de processo, mas presença de propósito. Empresas que simplificam com inteligência liberam o talento das pessoas e criam espaço para a inovação florescer.</p>

5 livros sobre gestão ágil e como combater a burocracia sem perder o controle

<p><em>Com coragem e método, até as maiores empresas podem continuar pensando como startups</em></p>



<p>Manter a chama da inovação acesa em uma organização consolidada é um dos maiores desafios da liderança moderna. À medida que as empresas crescem, processos se tornam mais rígidos e o medo de errar pode sufocar a criatividade. Mas há caminhos para unir estrutura e ousadia — e esses livros mostram como.</p>



<p>As corporações que inovam de forma consistente são aquelas que conseguem equilibrar eficiência operacional com liberdade para explorar o novo.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nTH98s" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. O dilema da inovação – Clayton M. Christensen</a></h3>



<p>Clássico sobre como empresas de sucesso podem falhar ao ignorar inovações disruptivas.<br>Mostra como grandes organizações podem aprender a reinventar seus modelos de negócio antes que o mercado as obrigue.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nQ7K6n" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. O DNA do inovador – Jeff Dyer, Hal Gregersen e Clayton Christensen</a></h3>



<p>Baseado em extensa pesquisa com líderes inovadores.<br>Revela comportamentos e hábitos que permitem pensar como empreendedores, mesmo dentro de grandes empresas.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4ocumyp" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Criatividade S.A. – Ed Catmull</a></h3>



<p>Co-fundador da Pixar, conta como construiu uma cultura que protege a criatividade em meio ao crescimento.<br>Um livro essencial sobre liderança, arte e inovação em ambientes complexos.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/48y24ct" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. A beautiful constraint – Adam Morgan e Mark Barden</a></h3>



<p>Defende que restrições e limitações podem ser o motor da criatividade.<br>Um manual sobre como usar desafios como impulso para inovar.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/477MJgq" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. O outro lado da inovação – Vijay Govindarajan e Chris Trimble</a></h3>



<p>Explora como criar sistemas internos para inovar continuamente sem comprometer a operação principal.<br>Ideal para empresas maduras que buscam novas frentes de crescimento.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Estruturar sem engessar, crescer sem perder o risco</h3>



<p>Esses livros mostram que <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-incentivar-a-inovacao-diaria-sem-depender-de-grandes-projetos" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inovação</a> e estabilidade não são opostos — são complementares. Com coragem e método, até as maiores empresas podem continuar pensando como startups.</p>

5 livros sobre inovação corporativa e mentalidade empreendedora em grandes empresas

<p><em>Os consumidores não são unidades isoladas. Eles fazem parte de redes neurais sociais, e entender uma delas pode revelar o comportamento de todas</em></p>



<p>E se fosse possível prever o que você vai comprar <strong>analisando o cérebro de um amigo seu</strong>? Não o que <em>ele</em> vai comprar — o que <em>você</em> vai comprar.</p>



<p>Parece ficção científica, mas um novo estudo da <strong>Shanghai International Studies University</strong>, publicado no <em><a href="https://www.jneurosci.org/content/45/32/e0073252025" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Journal of Neuroscience</a></em>, mostra que <strong>a sincronização neural entre amigos é tão forte que seus padrões cerebrais podem prever o comportamento de consumo uns dos outros.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">O experimento: quando amigos pensam em sincronia</h2>



<p>Os pesquisadores, liderados por <strong>Jia Jin</strong>, conduziram dois estudos com 222 participantes para entender como a amizade influencia o consumo em nível neural.</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>No primeiro estudo</strong>, 175 pessoas avaliaram produtos ao longo do tempo enquanto os cientistas analisavam suas redes sociais reais.<br>O resultado: <strong>amigos tendem a avaliar produtos de maneira muito mais parecida do que desconhecidos</strong> — e quanto mais próxima a amizade, maior a semelhança. Quando as amizades enfraqueciam, essa similaridade diminuía.</li>



<li><strong>No segundo estudo</strong>, 47 participantes assistiram a anúncios dentro de scanners de fMRI.<br>Quando amigos viram os mesmos anúncios, <strong>seus cérebros se sincronizaram em regiões ligadas à percepção, atenção, memória, julgamento social e recompensa.</strong><br>Ou seja: <strong>os cérebros literalmente “disparavam” juntos.</strong></li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O dado mais impressionante</h2>



<p>Ao usar <strong>machine learning</strong> para analisar os padrões cerebrais, os cientistas descobriram que era possível <strong>prever não apenas as intenções de compra da própria pessoa, mas também as de seus amigos — com muito mais precisão do que as de estranhos.</strong></p>



<p>Em termos simples: <strong>se uma empresa escanear o cérebro de um consumidor, ela pode prever o comportamento de compra de todo o círculo de amigos dele.</strong></p>





<h2 class="wp-block-heading">A influência que vai além da consciência</h2>



<p>Claro, todos sabemos que amigos influenciam decisões — recomendações, opiniões, tendências.<br>Mas este estudo mostra que a influência <strong>é mais profunda do que conselhos verbais ou preferências sociais.</strong></p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>À medida que as amizades se fortalecem, os padrões neurais se alinham.<br>À medida que enfraquecem, essa sincronia desaparece.</p>
</blockquote>



<p>A amizade, portanto, <strong>não apenas afeta nossas escolhas</strong>, mas <strong>molda a maneira como nosso cérebro processa informações e avalia decisões.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">O futuro (assustador?) do marketing neural</h2>



<p>Por enquanto, escanear cérebros com fMRI não é algo prático — é caro, demorado e limitado.<br>Mas a implicação é clara: <strong>os consumidores não são unidades isoladas.</strong><br>Eles fazem parte de <strong>redes neurais sociais</strong>, e entender uma delas pode revelar o comportamento de todas.</p>



<p>Imagine um futuro em que:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>As empresas segmentam campanhas com base nos “padrões neurais coletivos” de grupos de amigos;</li>



<li>O consumidor mais influente de uma rede é identificado não por seu poder de compra, mas por <strong>quanto o cérebro dele sincroniza com os outros.</strong></li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Em resumo</h3>



<ul class="wp-block-list">
<li>Amigos compartilham padrões cerebrais que influenciam decisões de consumo.</li>



<li>Quanto mais próxima a amizade, mais alinhadas são as respostas neurais.</li>



<li>Essa sincronia pode prever o que você comprará — <strong>antes mesmo de você decidir.</strong></li>
</ul>



<p>Ainda não chegamos lá tecnicamente, mas o recado é claro:<br><strong>seus pensamentos e decisões são menos individuais do que você imagina.</strong></p>



<p>E em algum lugar, um executivo de <a href="https://www.administradores.com.br/artigos/marketing-para-empresas-b2b-menos-hype-mais-resultado" target="_blank" rel="noreferrer noopener">marketing</a> já deve estar pensando — em perfeita sincronia com seus amigos.</p>

Seu cérebro e o dos seus amigos podem pensar igual — e isso pode mudar o marketing para sempre

<p><em>Empresas que confiam em seus profissionais colhem inovação e bem-estar. As que controlam demais — ou de menos — arriscam transformar a flexibilidade em exaustão</em></p>



<p>Entre tantas tendências de trabalho híbrido e remoto, uma nova expressão vem ganhando espaço nas conversas sobre produtividade: <strong><a href="https://www.inc.com/kit-eaton/the-microshifting-trend-can-engage-your-employees-and-boost-productivity-if-you-set-the-right-boundaries/91252019" target="_blank" rel="noreferrer noopener">microshifting</a></strong>. A ideia parece simples — e até intuitiva — mas tem gerado debates entre especialistas em gestão e bem-estar. Afinal, será que trabalhar em “microturnos” realmente melhora o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, ou apenas embaralha ainda mais os limites entre ambos?</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que é microshifting?</h2>



<p>O termo descreve o hábito de <strong>trabalhar em curtos períodos de alta produtividade, nos momentos do dia em que a energia e a concentração estão em alta</strong>, em vez de seguir o tradicional expediente contínuo de oito horas.</p>



<p>Em um contexto de <strong>reuniões constantes, mensagens no Slack e notificações sem fim</strong>, o microshifting busca respeitar os picos de foco e criatividade de cada pessoa — permitindo que o profissional decida <em>quando</em> e <em>como</em> mergulhar em suas tarefas mais importantes.</p>



<p>Segundo <strong>Peter Duris</strong>, CEO da startup de IA <strong>Kickresume</strong>, esse modelo é “uma excelente forma de equilibrar responsabilidades pessoais e profissionais”, especialmente para quem busca flexibilidade sem perder desempenho.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Como o microshifting funciona na prática</h2>



<p>Para que o modelo não vire sinônimo de caos, Duris recomenda algumas práticas:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Comunique sua agenda:</strong> registre em um calendário compartilhado os períodos em que estará disponível. Isso evita ruídos e a impressão de que você está “sumido”.</li>



<li><strong>Descubra seus horários de pico:</strong> identifique quando se sente mais produtivo — manhãs tranquilas, tardes mais criativas, noites focadas — e <strong>reserve esses blocos para tarefas críticas</strong>.</li>



<li><strong>Mantenha horários centrais para a equipe:</strong> ainda que cada um trabalhe em ritmos diferentes, é importante ter <strong>janelas fixas para reuniões e colaboração</strong>.</li>



<li><strong>Cuidado com o excesso:</strong> microshifting não deve virar “sempre conectado”. Trabalhar em turnos fragmentados pode aumentar o risco de <strong>sobrecarga e burnout</strong> se não houver limites claros.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O que gestores precisam entender</h2>



<p>Para líderes e <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-cultivar-uma-cultura-de-experimentacao-continua-na-empresa" target="_blank" rel="noreferrer noopener">gestores</a>, o microshifting representa um <strong>ato de confiança</strong>.<br>Permitir que funcionários escolham seus horários exige acreditar que eles entregarão resultados — mesmo quando não estão visivelmente online.</p>



<p>Além disso, o modelo pode ajudar a:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Aumentar o engajamento</strong>, já que o profissional sente mais autonomia;</li>



<li><strong>Reduzir o presenteísmo digital</strong>, combatendo a cultura do “task masking” — quando funcionários fingem estar ocupados apenas para parecerem produtivos;</li>



<li><strong>Atrair talentos mais jovens</strong>, como a Geração Z, que valoriza empresas com <strong>filosofias de trabalho flexíveis e humanas</strong>.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O risco do “trabalho sem fronteiras”</h2>



<p>Apesar dos benefícios, críticos apontam que o microshifting pode levar à <strong>dissolução dos limites entre vida pessoal e profissional</strong>.<br>Se o gestor não definir políticas claras, o modelo pode incentivar mensagens fora do expediente e transformar o “trabalho flexível” em <strong>trabalho permanente</strong>.</p>



<p>A solução? <strong>Equilíbrio e clareza.</strong><br>Empresas que desejam adotar o microshifting devem definir expectativas objetivas:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Quais horários são “núcleo” para o time;</li>



<li>Quais comunicações podem esperar até o próximo dia útil;</li>



<li>E, principalmente, <strong>como medir produtividade por entregas, não por horas conectadas.</strong></li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Em resumo</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Microshifting</strong> é trabalhar em blocos curtos e estratégicos, alinhando foco e energia pessoal.</li>



<li>Pode <strong>aumentar autonomia e engajamento</strong>, mas exige <strong>confiança e estrutura</strong>.</li>



<li>Sem limites claros, o modelo pode gerar o efeito oposto: mais estresse e menos descanso.</li>
</ul>



<p>No fim, o sucesso do microshifting não depende da tecnologia, mas da <strong>maturidade da cultura organizacional</strong>.</p>



<p>Empresas que confiam em seus profissionais colhem inovação e bem-estar. As que controlam demais — ou de menos — arriscam transformar a flexibilidade em exaustão.</p>

O que saber antes de vender uma empresa

Bernardo Góis

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