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<p><em>Segundo comunicado divulgado pela SoftBank nesta segunda-feira, o investimento ocorrerá em duas etapas</em></p>



<p>A OpenAI acaba de garantir um novo aporte bilionário, mas a euforia esbarra em uma complexa negociação. A empresa de inteligência artificial, conhecida por desenvolver o ChatGPT, levantará até <a href="https://www.businessinsider.com/openai-softbank-funding-round-for-profit-structure-2025-4" target="_blank" rel="noreferrer noopener">US$ 40 bilhões</a> com o conglomerado japonês SoftBank — porém metade desse valor está condicionado à sua transição definitiva para um modelo corporativo com fins lucrativos.</p>



<p>Segundo comunicado divulgado pela SoftBank nesta segunda-feira, o investimento ocorrerá em duas etapas. Na primeira, prevista para este mês, a OpenAI receberá US$ 10 bilhões destinados à sua subsidiária OpenAI Global, que já opera sob fins lucrativos. Essa parcela inicial virá de empréstimos obtidos junto ao banco japonês Mizhuho e outras instituições financeiras.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Transição para empresa com fins lucrativos é ponto-chave do acordo</h2>



<p>A segunda etapa, com previsão para dezembro, envolve até US$ 30 bilhões adicionais. No entanto, esse valor só será liberado integralmente se a <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/openai-anuncia-que-lancara-modelo-de-ia-de-codigo-aberto-nos-proximos-meses" target="_blank" rel="noreferrer noopener">OpenAI</a> concluir sua mudança para uma Public Benefit Corporation (PBC) — uma estrutura que combina lucro com impacto social positivo. Caso a reestruturação não ocorra, a SoftBank pode reduzir sua contribuição para US$ 10 bilhões. Dos US$ 30 bilhões, US$ 22,5 bilhões virão diretamente da SoftBank e US$ 7,5 bilhões de um consórcio de investidores, que também depende da mudança estrutural da OpenAI.</p>



<p>Além disso, até US$ 10 bilhões do total podem ser redistribuídos para co-investidores, embora esses recursos ainda estejam em fase de captação com instituições financeiras globais.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Desafios jurídicos e estratégicos podem atrasar liberação total</h2>



<p>A OpenAI, que atualmente opera como uma subsidiária com fins lucrativos controlada por uma entidade sem fins lucrativos, planeja formalizar sua nova estrutura até o final de 2024. No entanto, o processo enfrenta obstáculos legais, incluindo uma ação movida por Elon Musk. A nova configuração, sob o modelo de Public Benefit Corporation no estado de Delaware, busca equilibrar retorno financeiro e impacto social — um passo considerado essencial para destravar os US$ 30 bilhões restantes do investimento.</p>



<p>Mesmo diante da incerteza, a SoftBank se mostra confiante. A empresa, liderada por Masayoshi Son, declarou ver a OpenAI como &#8220;o parceiro mais próximo de alcançar a inteligência artificial geral&#8221;. A relação entre as duas empresas se fortaleceu com a parceria no ambicioso projeto Stargate, que pode alcançar US$ 500 bilhões em investimentos.</p>



<p>Com uma avaliação que saltou de US$ 157 bilhões em outubro de 2023 para US$ 300 bilhões hoje, a OpenAI se consolida como uma das empresas mais valiosas do mundo — ainda que uma parte significativa de seus recursos futuros dependa de ajustes internos complexos e do cenário jurídico que enfrentará até o fim do ano.</p>


OpenAI levanta até US$ 40 bilhões com SoftBank, mas metade do valor depende de mudança estrutural

Segundo comunicado divulgado pela SoftBank nesta segunda-feira, o investimento ocorrerá em duas etapas

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Quando o líder compreende antes de exigir, inspira em vez de impor. E é dessa combinação de sensibilidade e propósito que nascem as equipes mais fortes</em></p>



<p>A empatia deixou de ser vista como uma “habilidade suave” para se tornar um diferencial competitivo nas empresas modernas. Em tempos de incerteza, equipes não buscam apenas chefes competentes, mas <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-dificil-arte-de-equilibrar-autoridade-e-humildade-na-lideranca" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> capazes de ouvir, compreender e inspirar. A empatia é o elo que transforma autoridade em confiança — e grupos em times coesos.</p>



<p><strong>Líderes empáticos aumentam o engajamento e reduzem a rotatividade</strong>, pois criam ambientes onde as pessoas se sentem valorizadas e seguras para contribuir. A empatia não enfraquece a liderança — ela a humaniza.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Ouça antes de agir</h3>



<p>A escuta ativa é o primeiro passo da empatia. Entender o contexto de cada pessoa antes de tomar decisões mostra respeito e cria conexão genuína.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Valide emoções, mesmo sem concordar</h3>



<p>Reconhecer o sentimento do outro — sem precisar endossar a opinião — ajuda a desarmar tensões e construir confiança.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Mostre vulnerabilidade com responsabilidade</h3>



<p>Líderes que admitem dúvidas e pedem colaboração inspiram mais do que os que fingem ter todas as respostas. A vulnerabilidade aproxima e fortalece laços.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Comunique-se com clareza e gentileza</h3>



<p>Empatia também é linguagem. Escolher palavras que unem, em vez de afastar, transforma a forma como as mensagens são recebidas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Apoie o crescimento individual</h3>



<p>Entender as motivações e desafios de cada membro da equipe permite oferecer feedbacks construtivos e oportunidades personalizadas de desenvolvimento.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Liderar com empatia é liderar com visão humana</h3>



<p>A empatia não é fraqueza — é estratégia. Quando o líder compreende antes de exigir, inspira em vez de impor. E é dessa combinação de sensibilidade e propósito que nascem as equipes mais fortes.</p>

Como usar a empatia como ferramenta de liderança e fortalecimento de equipes

<p><em>A inteligência emocional não é ausência de emoção, mas domínio sobre ela. Em um ambiente de alta pressão, quem permanece calmo não é passivo — é estratégico</em></p>



<p>Momentos de conflito e alta pressão revelam o quanto estamos emocionalmente preparados para lidar com desafios. Nessas horas, a técnica e o conhecimento importam, mas é a inteligência emocional que sustenta o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-cuidar-da-saude-mental-no-trabalho-sem-perder-a-produtividade" target="_blank" rel="noreferrer noopener">equilíbrio</a>, evita decisões impulsivas e preserva as relações.</p>



<p><strong>Profissionais emocionalmente inteligentes têm mais clareza sob pressão, inspiram confiança e transformam conflitos em oportunidades de diálogo e aprendizado</strong>. Essa habilidade pode — e deve — ser treinada diariamente.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Respire antes de reagir</h3>



<p>A pausa é uma ferramenta poderosa. Respirar profundamente antes de responder evita atitudes impulsivas e cria espaço para uma resposta mais equilibrada.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Ouça com intenção, não com defesa</h3>



<p>Durante um conflito, a tendência é preparar a resposta enquanto o outro fala. Inverter esse padrão — ouvir para entender — reduz tensões e abre caminho para soluções reais.</p>





<h3 class="wp-block-heading">3. Reinterprete críticas com empatia</h3>



<p>Nem toda crítica é ataque. Muitas vezes, é uma tentativa mal expressa de comunicação. Buscar o que há de útil no feedback transforma atrito em crescimento.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Observe seu estado emocional</h3>



<p>Reconhecer quando está irritado, frustrado ou ansioso ajuda a recuperar o controle. Emoções ignoradas são emoções que controlam.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Pratique o desapego do resultado imediato</h3>



<p>Nem todo conflito precisa de vitória. Às vezes, o melhor resultado é manter o relacionamento saudável e o respeito mútuo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Calma é poder silencioso</h3>



<p>A inteligência emocional não é ausência de emoção, mas domínio sobre ela. Em um ambiente de alta pressão, quem permanece calmo não é passivo — é estratégico.</p>

5 formas de fortalecer a inteligência emocional em situações de conflito e pressão

<p><em>Jeff Bezos começa o dia “vadiando” — e a ciência mostra que esse tempo de puttering é bom para o cérebro e a produtividade</em></p>



<p>Enquanto muitos <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/voce-realmente-precisa-de-muito-para-comecar-este-livro-mostra-que-nao" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empreendedores</a> exaltam rotinas matinais intensas e superprodutivas, <strong>Jeff Bezos prefere começar o dia “vadiando”</strong>.</p>



<p>“Gosto de ler o jornal, tomar café, e tomar café da manhã com meus filhos antes de irem para a escola. Esse tempo de ‘puttering’ é muito importante para mim”, disse o fundador da Amazon em 2018. Segundo sua esposa, <strong>Lauren Sanchez</strong>, o hábito continua firme até hoje.</p>



<p>Mas esse aparente ócio não é desperdício de tempo — é estratégia. Bezos afirma que essas manhãs lentas o ajudam a <strong>clarear a mente e tomar decisões de maior qualidade</strong>. E a psicologia confirma: <strong>“puttering”</strong> — ou vaguear fazendo pequenas tarefas sem pressa — pode ser um dos segredos para um cérebro mais calmo, criativo e produtivo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O poder de vagar com propósito</h2>



<p>Na era das listas infinitas de tarefas, passamos o dia resolvendo demandas, respondendo mensagens e perseguindo produtividade. O resultado? Mente em constante sobrecarga.</p>



<p>Já o <em>puttering</em> funciona como <strong>uma pausa mental ativa</strong>. Fazer pequenas tarefas sem objetivo definido — arrumar uma prateleira, limpar uma xícara, cuidar de plantas — desliga o modo de “execução” e liga o modo de “presença”.</p>



<p>A autora <strong>Sophia Dembling</strong>, na <em>Psychology Today</em>, define o hábito como <em>“um gesto de respeito do cérebro para o corpo”</em>:</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Não se trata de pensar ou produzir. É apenas estar, reconhecer o ambiente e agir de forma leve e sem urgência.”</p>
</blockquote>



<p>Essas pequenas ações proporcionam <strong>vitórias rápidas e sem pressão</strong>, que ajudam a reduzir o estresse e a criar espaço mental para novas ideias.</p>





<h2 class="wp-block-heading">A ciência confirma: tarefas simples acalmam e inspiram</h2>



<p>Um <a href="https://www.inc.com/jessica-stillman/jeff-bezos-secret-to-a-clear-focused-mind-is-puttering-psychology-says-hes-on-to-something/91256882" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> mostrou que <strong>seis minutos lavando a louça com atenção plena</strong> — focando na sensação da água morna e no brilho dos pratos — reduziu a ansiedade dos participantes em <strong>27%</strong> e aumentou a inspiração em <strong>25%</strong>.</p>



<p>Isso acontece porque o <em>puttering</em>, assim como a meditação, <strong>ancora a atenção no presente</strong> e interrompe o fluxo constante de pensamentos.</p>



<p>Não por acaso, Bezos também já contou que <strong>lava a louça todas as noites</strong>. Pode parecer trivial, mas esse tipo de ritual acalma o cérebro e estimula a clareza mental.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um antídoto para a ansiedade</h2>



<p>A cartunista <strong>Sophie Lucido Johnson</strong> descreve o <em>puttering</em> como “arrumar pequenas imperfeições do ambiente”. Organizar um armário, apagar um e-mail esquecido, ou varrer o chão: essas pequenas correções <strong>aumentam a sensação de controle</strong>, algo que a neurociência associa diretamente à redução do estresse.</p>



<p>Segundo a BBC, <strong>esse senso de agência ativa</strong> reduz marcadores fisiológicos de ansiedade e prepara o corpo para lidar melhor com desafios maiores.</p>



<p>E há outro bônus: <strong>ambientes mais organizados</strong> reduzem a sobrecarga visual e melhoram o foco. Estudos mostram que, quanto mais objetos distraem o olhar, <strong>mais o cérebro se cansa e perde a capacidade de concentração.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">O “puttering” como ferramenta de liderança</h2>



<p>Bezos entende algo que muitos líderes ainda resistem a aceitar: <strong>grandes decisões exigem uma mente descansada e limpa.</strong></p>



<p>Ao reservar tempo para vagar sem pressa, ele cria o espaço cognitivo necessário para pensar estrategicamente. Essa rotina é, paradoxalmente, uma das práticas mais produtivas de seu dia.</p>



<p>Se o fundador de uma das maiores empresas do mundo pode começar a manhã “sem pressa”, <strong>você também pode</strong>. Dê-se permissão para desacelerar: arrume algo pequeno, cuide do ambiente, ou apenas observe o mundo ao seu redor.</p>



<p>O resultado será o mesmo que Bezos busca — <strong>clareza, equilíbrio e foco.</strong></p>

Por que Jeff Bezos “perde tempo” pela manhã — e o que a ciência diz sobre isso

<p><em>Um guia inspirador, prático e acessível para quem está decidido a trocar o crachá pela liberdade de empreender</em></p>



<p><br>Muita gente sonha em pedir demissão, empreender e conquistar a liberdade financeira, mas poucos sabem por onde começar. A maior parte das pessoas trava no <strong>medo</strong>, na <strong>falta de direção</strong> ou na <strong>dúvida sobre o primeiro passo.</strong> É justamente aí que entra um dos livros mais comentados do momento entre os novos empreendedores digitais.</p>



<p>Em <em><a href="https://amzn.to/3JjC5eO">“A Hora de Chutar o Balde”</a></em>, <strong>Nathalia Garrote</strong> compartilha um método direto e comprovado para quem deseja <strong>construir um negócio digital lucrativo e sair da CLT para nunca mais voltar</strong>. O livro é um verdadeiro manual de 4 passos, escrito com linguagem prática e acessível, que mostra como transformar conhecimento em renda, mesmo para quem está começando do zero.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O manual de quem realmente fez o que ensina</h2>



<p>Nathalia não fala de teorias, mas de vivência. Ela mesma deixou o emprego formal para empreender e, ao longo do tempo, aprendeu o que funciona (e o que não funciona) na criação de um negócio digital rentável.<br><br>O livro, que já se tornou o <strong>número 1 mais vendido da Amazon na categoria de Gestão e Liderança entre as ideias de presente</strong>, ensina o leitor a planejar, validar e escalar um projeto próprio, com foco em resultados reais.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um passo a passo simples para transformar sua vida profissional</h2>



<p>O método é dividido em quatro etapas práticas, que vão desde a definição do propósito até a geração de receita recorrente. O tom direto da autora faz o leitor se sentir em uma mentoria, com orientações que eliminam a confusão e dão clareza ao processo de transição da CLT para o empreendedorismo.</p>



<p>Mais do que ensinar técnicas, o livro inspira uma mudança de mentalidade: <strong>parar de esperar condições perfeitas e começar com o que se tem hoje</strong>. É uma leitura ideal para quem está cansado da rotina corporativa e quer descobrir caminhos reais para viver com mais autonomia e propósito.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Sucesso absoluto entre novos empreendedores</h2>



<p>Com centenas de avaliações positivas, <em>“<strong>A Hora de Chutar o Balde</strong>”</em> se destaca por sua linguagem envolvente e prática, uma combinação rara entre conteúdo técnico e motivacional. A autora entrega o que promete: um guia <strong>sem enrolação</strong> para quem quer transformar o desejo de liberdade em um <strong>plano de ação.</strong></p>



<p>E o melhor: o livro está <strong><a href="https://amzn.to/47UXswb">disponível de graça pelo Kindle Unlimited</a></strong>, que você pode experimentar gratuitamente por 30 dias.</p>

Quer sair da CLT e viver do seu próprio negócio? Este livro explica como

<p><em>Quem se conhece não reage: responde. E quem responde com consciência constrói resultados mais autênticos, humanos e duradouros</em></p>



<p>As decisões mais importantes da vida — profissionais ou pessoais — raramente são puramente racionais. Elas passam, inevitavelmente, por nossas emoções. Saber reconhecer e interpretar esses sinais internos é o que diferencia decisões impulsivas de escolhas conscientes. O autoconhecimento emocional é a base da inteligência emocional e um dos maiores ativos para quem busca equilíbrio e clareza.</p>



<p><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-dificil-arte-de-equilibrar-autoridade-e-humildade-na-lideranca" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Líderes</a> e profissionais com alto nível de autoconsciência <strong>tomam decisões mais estratégicas, comunicam-se melhor e lidam com a pressão de forma mais saudável</strong>. Entender o que sentimos é o primeiro passo para agir com propósito.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Observe suas emoções sem julgá-las</h3>



<p>Apenas perceber o que está sentindo já muda a forma como reage. Emoções não são inimigas — são informações valiosas sobre o que precisa de atenção.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Nomeie o que sente com precisão</h3>



<p>Troque expressões genéricas como “estou mal” por termos específicos: ansioso, frustrado, inseguro. Nomear dá clareza e reduz a intensidade emocional.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Entenda os gatilhos</h3>



<p>Repare em quais situações certas emoções se repetem. Isso revela padrões e ajuda a prever reações futuras, fortalecendo o controle emocional.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Crie um espaço entre sentir e agir</h3>



<p>Respire antes de responder a um e-mail tenso ou tomar uma decisão importante. Essa pausa evita arrependimentos e aumenta a lucidez.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Transforme emoção em ação consciente</h3>



<p>Usar o que sente como bússola — e não como impulso — é o que torna o autoconhecimento produtivo. Emoção sem consciência vira reatividade; com consciência, vira sabedoria.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Sentir é pensar com profundidade</h3>



<p>O autoconhecimento emocional não é sobre eliminar sentimentos, mas entendê-los. Quem se conhece não reage: responde. E quem responde com consciência constrói resultados mais autênticos, humanos e duradouros.</p>

OpenAI levanta até US$ 40 bilhões com SoftBank, mas metade do valor depende de mudança estrutural

Jefferson Cavalcante

Além da Ideia: como o networking pode transformar sua empresa, com Reginaldo Pereira | Café com ADM 467

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Jefferson Cavalcante

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