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Esquece tudo que você aprendeu sobre home office até aqui. Esta situação que estamos vivendo exige esses conhecimentos e outros mais, bem especiais, exclusivos para profissionais que são mulheres e mães, além daquelas que já têm a famosa dupla jornada como donas de casa também.
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Esse guia foi feito para que você consiga garantir que sairá viva e fortalecida desse &#8220;curso intensivo&#8221; em que fomos jogadas sem inscrição prévia: Como se tornar Líder Master em situações VUCA.
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Lembra do mundo VUCA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo) que todos falavam? Prazer, é o meu mundo, e a sua realidade atual!
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Veja pelo lado bom: este é o momento perfeito para você treinar sua capacidade de planejamento estratégico, proatividade e, principalmente, sua habilidade de agir sob pressão em um ambiente adverso e instável. 
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Confira, abaixo, tudo que você pode pensar, fazer e evitar para sair satisfeita consigo mesma depois que “a porta puder se abrir”.
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Se você se permitir testar e implantar algumas destas dicas, que seja, eu te garanto: as reuniões com clientes, os projetos urgentes e até os reports para liderança passarão a ser fichinha.
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Preparada?
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<h2>1. Respira fundo e relaxa, vai dar errado</h2>
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Isso mesmo. Sabe por que? A conta já não fechava antes, imagine agora! Então, antes de qualquer coisa, respira fundo e relaxa.
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Entenda que: trabalho + casa + comida + criança + homeschooling (educação domiciliar temporária) = superpoderes. Você tem? Eu, com certeza não. Então, vamos escolher as nossas brigas para podermos ganhar a batalha, ok?
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Meu critério é sempre pelo que eu mais gosto ou tenho mais facilidade para fazer, pois, assim, evito protelar. O que realmente não gosto ou me irrita, ou vou negociando com alguém ou fica sem fazer. E tudo bem.
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E quando digo com alguém, as crianças, desde pequenas, entram na lista também, viu?
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<h3>E falando em crianças… </h3>
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Aproveite para fazer a divisão equilibrada das tarefas domésticas, como a preparação do almoço, limpeza da casa, a orientação das crianças e cuidado com animais de estimação (se houver).
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Estipular quem faz o que, e em quais horários, ajudará a organizar a rotina familiar sem sobrecarregar ninguém. Além disso, garante que cada um faça sua parte no tempo previsto para que você consiga assim, separar seu tempo de dedicação à casa das necessidades do trabalho.
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Atenção: Não faça pelas crianças o que elas conseguem fazer sozinhas.
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Atenção²: Deixe-as fazer as tarefas da casa, mesmo errando ou não ficando do seu jeito. Isso não é ajuda, é coparticipação. Todos moram, todos limpam. Isso dá senso de coletividade e trabalho em equipe. Este é um ótimo momento para aprenderem a ser colaborativas e responsáveis. Afinal, essas são competências extremamente valorizadas, então aproveite.
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O segredo aqui não é impor e sim convidar todos os que moram na casa para uma “reunião familiar”, levantar com todos a lista de tarefas a serem feitas e decidir em conjunto o que cada um pode fazer. Ao final, deixe fixado em algum lugar visível o “quadro de tarefas da semana”, e toda semana você vai trocando os responsáveis pela mesma tarefa (assim eles vão treinando novas habilidades).
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Lembre-se: Use perguntas, nunca cobranças, para lembrar as pessoas da sua tarefa. Exemplo: “Você prefere tirar o lixo antes ou depois do jantar?” Agradeça e reconheça, sempre.
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Ah, e não desista: depois de duas ou três semanas já virou rotina e você vai me agradecer. Bem, agradeça a Jane Nelsen, criadora da “Disciplina Positiva”, (o livro que leva o mesmo nome não sai mais da minha cabeceira).
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&#8211; Dica do coração: existe um sistema de organização da limpeza doméstica (tanto no youtube quanto no facebook) chamado FlyLady, que ensina os baby steps da organização da casa. São dicas simples e úteis para deixarmos nosso ambiente limpo e acolhedor. Além de ensinar a regra dos 15 minutos, você vai amar.
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<h2>2. Para começar bem o dia, é preciso planejá-lo antes</h2>
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Sim, sim… Infelizmente é verdade. Neste cenário, rotina e planejamento são sim nossos maiores aliados. Tem gente que adora. Não é meu caso. Mas mesmo alguém como eu consegue minimamente organizar o que é possível e evitar surpresas desesperadoras. 
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Para seu dia ser minimamente organizado, é preciso pensar no que é mais importante já no dia anterior. E se for perto da hora de dormir, ótimo. Assim, você fica mais tranquila e com a gostosa sensação de que está com tudo sob controle.
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<h3>Faça listas</h3>
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Procure criar uma lista unificada, com as principais coisas que precisa dar conta no dia seguinte.
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Liste as prioridades do trabalho, com os tempos em ordem crescente. Ao lado, coloque só o que for necessário da casa; e por último, claro, entregas/ atividades das crianças. Isso evita que você marque alguma reunião no horário da refeição ou no momento em que estejam mais agitadas (geralmente perto do almoço e/ou ao final do dia).
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Também garante que você já pense no que vai fazer de comida e consiga, logo cedo, descongelar algo ou pôr de molho, dando o timing necessário para a manutenção da paz.
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Essa “visão macro” garantirá que reuniões importantes com líderes ou com equipes não sejam interrompidas por gritos desesperados de fome ou cansaço.
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Se você é como eu, que mal consegue controlar a sua agenda, quanto mais três, tenha calma: é possível. Ao invés de fazer uma lista, já faça logo um quadro da semana e só vá atualizando no decorrer dos dias. O meu eu fiz com as crianças e foi bem divertido.
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<h2>3. Preserve o máximo que puder a rotina pré-existente</h2>
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Se as crianças acordavam cedo e estudavam de manhã, tente manter essa rotina.
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Quando a escola pediu, eu achei exagero, mas, ao longo dos dias, eu percebi a diferença. No dia que tentava dar as aulas à tarde, era um caos, falta de foco, pressa para acabar, cutucão, provocação. Mas quando eu conseguia começar a aula logo cedo, ficava surpresa com os resultados. 
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Outra coisa que a escola ensinou e ajudou aqui: faça uma reunião com eles no início da semana para escolherem juntos os assuntos e atividades que acham legais. Na sexta, peça para que se avaliem e levantem ideias para melhorar para a semana seguinte. 
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Gente, meu filho falando que não gostava de ter que esperar sempre que ia começar uma atividade (porque eu estava auxiliando a pequena) e depois contando como melhorou a aula por ter a tarefa já pronta para ele, não tem preço.
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Sim, já deixei as atividades dele prontas no dia (ou melhor, na noite) anterior. Assim, como ele já sabe ler, não precisou ficar me esperando para começar. E deu certo. Ponto pra escola!
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<h3>Não tenha medo de adaptar o horário</h3>
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Manter a rotina não significa manter o mesmo horário. Se, por conta do seu trabalho elas terão que te esperar para ter aulas num horário oposto ao que estudavam antes, tudo bem também.
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Para garantir a rotina, você pode checar com a escola qual era a configuração das aulas e os combinados. Assim, você tenta manter a rotina da escola independente do período. Isso ajuda também.
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<h3>Assuma um personagem</h3>
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Aproveite o homeschooling para ser um personagem leve e estimulador na vida dos seus filhos.
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Algo que realmente faz a diferença: na hora estipulada da “escola”, aguce a fantasia deles e entre no personagem. Adote um nome diferente, durante o seu “período escolar” você deixa de ser a “mãe” e passa a ser a “professora”. Quanto menor a idade da criança, mais mágica é essa dica.
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Isso ajuda a separar os ambientes doméstico x aprendizagem para todos. E te mantém alerta para o papel (pois a professora não pode xingar, reclamar do aluno, fazer por ele etc.). As crianças compreendem melhor o enquadre e se dedicam mais.
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Eu mesma cumpro o protocolo à risca: aviso que o sino vai tocar 5 minutos antes, chamo para a classe, dou bom dia e abraços como se não tivesse visto antes, pergunto até o que fizeram no dia anterior. Eu juro que eles respondem.
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Dica do coração: Eu nunca respondo quando me chamam de mãe. Às vezes ignoro, e eles mesmos se corrigem, e às vezes brinco “Não, eu sou a Prô Vitória (meu pseudônimo nesta jornada), sou mais legal que a sua mãe”..
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Que tal testar essa dica para ver se faz diferença aí na sua casa?
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<h3>Não se cobre demais</h3>
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Vá com calma. Manter a rotina e as tarefas escolares, não significa virar uma pedagoga conceituada da noite para o dia.
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E não, você não vai acabar com o futuro profissional do seu filho ou reduzir seu rendimento acadêmico se não estiver dando conta de fazer tudo que a escola está pedindo. Comprometa-se apenas com o que você der conta de fazer. Tá puxado? Reduza a quantidade de lição, ou substitua por atividades mais divertidas ou alternativas. Tem jogos e brincadeiras que possuem o mesmo efeito final de aprendizagem é só dar uma “googlada”.
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Quer um exemplo? Eu, que não tenho muita habilidade física, substituí a aula de Educação Física por um vídeo no youtube chamado “Yoga for kids”: eles estão amando. 
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Tem outro adulto na jogada que possa dividir algumas aulas com você? Aproveite!
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Aqui não rolou, mas outra mãe conseguiu combinar com o marido quais aulas cada um daria, assim ambos ficavam com duas horas seguidas pela manhã para marcar as reuniões mais importantes do trabalho.
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E sinceramente? Neste momento “escola”, vale mais seu tempo com eles aprendendo, jogando e pesquisando juntos do que qualquer outra coisa. A conta deve ser menos cobrança e mais diversão. Escolha sempre pela diversão.
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<h2>4. Preservar a rotina pré-existente vale para as crianças, não para você</h2>
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Algumas empresas optando pela alternativa de reduzir a jornada de trabalho. Caso a sua não tenha oferecido ainda, vale perguntar se existe a possibilidade. Se ninguém te disse isso ainda, vou dizer: esquece! Você não vai conseguir manter sua rotina de trabalho impecável, autocuidado e descanso. Ninguém sairá incólume dessa experiência. E eu não estou dizendo isso para te desanimar não, pelo contrário. É para te estimular. Acredite.
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<h3>Sua produtividade vai mudar</h3>
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Você não vai conseguir produzir o mesmo que produzia na sua jornada habitual de trabalho, e tudo bem. Sério. Então, já sabendo disso:
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&#8211; Converse abertamente com seu líder sobre sua realidade. Caso a opção anterior falhe, seja sincera e combine o jogo. Diga que vai garantir a produtividade, dando foco para tudo que for prioritário, os demais, vai necessitar de colaboração ou delegação, ou… vai esperar. Combine com a liderança e/ou com a equipe como fazer cada coisa, quem pode fazer e quais prazos são possíveis de serem estendidos.
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&#8211; Liste apenas o que for prioritário para o dia. E do que foi listado, separe por: a) com outros b) sozinho. 
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&#8211; Cuidado com o sono. Com tantas responsabilidades, seu tempo de sono vai reduzir, mas isso não precisa comprometer a qualidade dele. Procure dicas para ter um sono com mais qualidade mesmo dormindo pouco. 
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&#8211; Escolha o que preservar. Já que não dá pra manter tudo como antes, escolha o que preservar. Para algumas mães, se arrumar, se maquiar e manter um look bem composto é essencial para a manutenção da autoestima e do bom humor. Se você é dessas, então vale a pena acordar 15 minutos antes para garantir que seu ritual seja preservado. E insista nisso.
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Eu prefiro manter esses 15 minutos a mais de sono.. Por outro lado, é muito importante, para mim, ter um banho silencioso e um tempo no fim de semana para assistir a um filme ou ler um livro. No meu caso, meu marido reveza esse momento comigo, ele fica com eles para eu assistir ao filme, então eu fico com eles e ele joga seu videogame. Nesse momento eu aproveito para contar uma história ou jogar algum jogo. Tem dias que é a Ladybug que me salva, e tudo bem também.
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<h2>5. Preserve-se ao máximo</h2>
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Evite ler tantas coisas negativas. Não é porque vídeos e mensagens caem aos montes no seu celular que você é obrigada a ler. Pare agora.
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Mantenha-se informada, sim, mas por especialistas e fontes oficiais. Tome os devidos cuidados com exposição, higiene e reclusão. Pronto. Isso basta. Limite seu tempo nas redes sociais e viva mais seu momento atual.
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<h3>Cuidado com o Whatsapp</h3>
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Você está vivenciando tudo isso para manter sua família segura, foque nisso: seu lar é o ambiente mais seguro e maravilhoso que existe nesse momento. Abrace-o. 
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Isso significa também tomar cuidado com os grupos de Whatsapp. Se for grupos de mães, redobre os cuidados! Cada dia que passa aumentarão o número de mães surtadas por lá. Então, siga esse Guia, compartilhe com as amigas e não se deixe contagiar por discussões acaloradas que não te levarão a lugar nenhum.
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Dica do coração: no blog do Grupo Bridge, temos um texto lindo, &#8220;Como ter uma comunicação afetiva na era digital?&#8221;, da Cíntia Martins, sobre como manter a comunicação nesse momento onde todos os contatos estão digitais. Ela fala da importância da autoempatia e da paciência que precisamos ter para conversarmos com os outros nesse momento.
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<h3>Isolamento deve ser apenas físico</h3>
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Não é porque você está confinada em casa que você vai cortar relações com o mundo. O isolamento é físico, nunca emocional. Coffee-break com a equipe e happy-hour com a galera estão liberados.
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Mantenha-se conectada com quem te faz bem. Vai fazer uma pausa para o café? Liga para alguém e convida para tomar um cafezinho contigo. Fez uma comida gostosa? Compartilha a receita com alguém. Sobreviveu a uma semana puxada? Marca um happy hour com as amiga.
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 Assim, você mantém e fortalece seus vínculos mesmo estando em casa. E isso é mais importante do que imagina: os vínculos nos ajudam a aquecer o coração e a liberar ocitocina, um dos hormônios da felicidade.
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Importante: não estou falando de postar no Instagram, ou no Facebook. Não se trata de registrar, mostrar. Se trata de se conectar. Chamada telefônica, ouvir a voz, chamada de áudio, comer junto. É pessoa a pessoa.
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E, por último…
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<h2>5. Que tal conferir os óculos que você anda usando?</h2>
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Se você é como eu, há tempos estava pedindo mais tempo de qualidade em casa, certo? Então, o Universo atendeu seu pedido. 
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Não estou brincando! Claro que não é dessa forma que imaginávamos esse “tempo extra”. Porém, já que o temos, por que não aproveitar da melhor forma possível?
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Pense bem: você está tendo a oportunidade de participar ativamente do desenvolvimento das crianças, como você não fazia desde que eram pequeninos&#8230; Então, aproveite!
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Descubra o que mais gostam, quais suas maiores dificuldades, quais semelhanças eles carregam e o que pensam sobre as coisas e o mundo.
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Ontem eu fiquei encantada com algo aparentemente tão bobo. A pequena, que na semana passada fazia o número dois parecendo um laço deitado, ontem conseguiu fazê-lo parecer um número de verdade. E não foi a professora, fui eu. Euzinha pude ensinar minha filha a fazer um número legível. Já o mais velho adorou a Loteria das letras, disse que a “prô” da escola nunca tinha feito isso com eles. Rará, ponto para mim!
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Claro que haverá momentos de brigas, comida no chão e caos instalado. E você já sabe disso. Mas o que você quer que fique na sua memória, e, principalmente, na deles, quando tudo isso acabar? Pense bem.
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Existem os óculos que enxergam o peso, a sobrecarga e o trabalhão que isso realmente vai dar. Que vão te exigir pulso firme, controle e perfeição. E existem os óculos que veem essas mesmas situações por uma lente mais positiva, que enxerga o quanto vocês poderão aproveitar, crescer e amadurecer juntos. Como você poderá aprender a integrá-los em sua vida e curtir estarem juntos de verdade. Que sabe que a casa continuará lá, mesmo bagunçada, que umas horas extras na tevê ou no videogame não vão ser o fim do mundo se isso for necessário para concluir o trabalho do dia. Essa lente vê uma criança dormindo sem o devido banho e se alegra com a imagem de quem aprontou até cair no sono.
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Eles sobreviverão. E, de um jeito ou de outro, você também sobreviverá. Mas de que jeito gostaria de estar ao final disso tudo?
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Agora, nesse exato momento, você pode escolher: com quais lentes você prefere passar por tudo isso? Qual desses óculos vai te ajudar a tornar essa nossa jornada mais leve e menos assustadora?
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Mudar a sua perspectiva da realidade e, consequentemente, a sua atuação sobre ela, vai te garantir momentos de prazer, bagunça e risada gostosa. A escolha está em suas mãos, ou melhor, nos seus olhos.
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Confira suas lentes, troque já se necessário.
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Respire fundo e acredite: você consegue!
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*Alessandra Ramos é Analista Sênior do Grupo Bridge, onde há 10 anos é responsável pela criação de projetos de Educação Corporativa com foco em Relação, Inovação e Cultura.

Um guia completo para mães "enlouquecendo" no home office durante a pandemia

Dicas para que você saia viva e fortalecida desse "curso intensivo" em que fomos jogadas: Como se tornar Líder Master em situações VUCA

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Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



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Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Aprender a lidar com a ansiedade não significa eliminá-la por completo, mas encontrar equilíbrio para que ela não se torne paralisante



A pressão por resultados, prazos curtos e a sobrecarga de tarefas fazem da <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-controlar-suas-emocoes-no-trabalho-e-se-tornar-mais-produtivo" target="_blank" rel="noreferrer noopener">ansiedade</a> uma das questões mais presentes na vida profissional. Embora em pequenas doses ela funcione como estímulo, em excesso pode comprometer a saúde mental, reduzir a produtividade e prejudicar relacionamentos no trabalho.



De acordo com a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_da_Sa%C3%BAde" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Organização Mundial da Saúde (OMS)</a>, os transtornos de ansiedade afetam mais de 260 milhões de pessoas no mundo, e uma parte significativa dos casos está relacionada ao ambiente corporativo. Empresas que não lidam com o problema sofrem perdas de engajamento, aumento de afastamentos e queda no desempenho das equipes.



<h3 class="wp-block-heading">Reconheça os sinais da ansiedade</h3>



Batimento acelerado, dificuldade de concentração e irritabilidade são alguns dos sinais mais comuns. Identificá-los precocemente permite agir antes que a ansiedade comprometa tarefas importantes.



<h3 class="wp-block-heading">Estabeleça prioridades claras</h3>



Muitas vezes, a ansiedade surge da sensação de sobrecarga. Definir o que é urgente e o que pode ser delegado ajuda a reduzir a pressão e a organizar o fluxo de trabalho.



<h3 class="wp-block-heading">Pratique pausas conscientes</h3>



Pequenos intervalos ao longo do dia, com respiração profunda ou alongamento, contribuem para regular o nível de estresse e recuperar o foco.



<h3 class="wp-block-heading">Evite o perfeccionismo</h3>



A busca constante por resultados impecáveis pode aumentar a ansiedade. Adotar uma postura de melhoria contínua, em vez de perfeição, traz mais leveza à rotina.



<h3 class="wp-block-heading">Cuide do corpo para equilibrar a mente</h3>



Alimentação equilibrada, sono de qualidade e exercícios físicos regulares são aliados no controle da ansiedade e no aumento da disposição.



<h3 class="wp-block-heading">Procure apoio quando necessário</h3>



Conversar com colegas, líderes ou profissionais de saúde pode ser essencial para enfrentar momentos mais críticos. A busca por ajuda é um sinal de maturidade, não de fraqueza.



<h3 class="wp-block-heading">Ansiedade sob controle, resultados sustentáveis</h3>



Aprender a lidar com a ansiedade não significa eliminá-la por completo, mas encontrar equilíbrio para que ela não se torne paralisante. Profissionais que dominam essa habilidade preservam a saúde mental, mantêm a produtividade e contribuem para ambientes de trabalho mais saudáveis e colaborativos.

Como controlar a ansiedade no trabalho sem perder a produtividade

Ao adotar práticas testadas e comprovadas, profissionais e líderes podem transformar a rotina em um espaço de resultados consistentes e sustentáveis



A busca por maior <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-controlar-suas-emocoes-no-trabalho-e-se-tornar-mais-produtivo" target="_blank" rel="noreferrer noopener">produtividade</a> é constante no mundo dos negócios. Não se trata apenas de trabalhar mais, mas de trabalhar melhor: com foco, clareza de prioridades e uso inteligente da energia. Nesse cenário, a leitura de obras especializadas pode oferecer insights práticos e ferramentas aplicáveis ao dia a dia profissional.



Segundo levantamento publicado pela McKinsey, profissionais que dominam técnicas de organização e gestão do tempo podem aumentar sua eficiência em até 25%. Isso significa mais entregas de qualidade, redução de estresse e espaço para a inovação.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3I6w7Nt" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Essencialismo – Greg McKeown</a></h3>



Mostra como focar no que realmente importa e eliminar distrações, ajudando a evitar sobrecarga e manter clareza de prioridades.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nlWE8O" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. A única coisa – Gary Keller e Jay Papasan</a></h3>



Ensina como concentrar energia no que gera maior impacto, reduzindo dispersão e aumentando resultados.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/46mZp3L" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Gestão do tempo – Idalberto Chiavenato</a></h3>



Clássico da administração, traz técnicas de planejamento que podem ser aplicadas tanto por líderes quanto por equipes.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3JPoxHC" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. Produtividade para quem quer tempo – Geronimo Theml</a></h3>



Best-seller brasileiro que mostra como organizar a rotina para ganhar tempo livre e qualidade de vida.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nhYIhZ" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Deep work – Cal Newport</a></h3>



Explora o conceito de trabalho profundo, com foco intenso e sem distrações, como caminho para resultados extraordinários.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4pa9eJG" target="_blank" rel="noreferrer noopener">6. O poder do hábito – Charles Duhigg</a></h3>



Explica como hábitos moldam comportamentos e oferece estratégias para criar rotinas mais produtivas.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4papEBY" target="_blank" rel="noreferrer noopener">7. A arte de fazer acontecer – David Allen</a></h3>



Apresenta o método GTD, referência mundial em organização pessoal e profissional.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4m2exbt" target="_blank" rel="noreferrer noopener">8. Hábitos atômicos – James Clear</a></h3>



Mostra como pequenas mudanças consistentes podem gerar transformações significativas no desempenho.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/45Q7nSV" target="_blank" rel="noreferrer noopener">9. O poder da alta performance – Brendon Burchard</a></h3>



Aborda os hábitos comuns entre profissionais de alto desempenho, com foco em disciplina e propósito.



<h3 class="wp-block-heading">Produtividade como diferencial estratégico</h3>



Esses livros oferecem mais do que dicas pontuais: eles ajudam a construir uma mentalidade de foco e eficiência. Ao adotar práticas testadas e comprovadas, profissionais e líderes podem transformar a rotina em um espaço de resultados consistentes e sustentáveis.

9 livros que vão turbinar sua produtividade no trabalho

Em um cenário em que algoritmos se atualizam em semanas, são os humanos capazes de se adaptar e se reinventar que seguirão no controle de seu futuro profissional



Com a chegada da inteligência artificial ao dia a dia das empresas, tornou-se comum imaginar que dominar ferramentas digitais complexas é o caminho mais seguro para garantir relevância no mercado. Mas um novo <a href="https://hbr.org/2025/08/soft-skills-matter-now-more-than-ever-according-to-new-research" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> publicado na Harvard Business Review aponta que a realidade é outra: no longo prazo, o que sustenta carreiras sólidas e empresas resilientes são as <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/8-livros-essenciais-para-desenvolver-inteligencia-emocional-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">habilidades</a> humanas fundamentais — colaboração, pensamento lógico e capacidade de adaptação.



A pesquisa, conduzida por cientistas da Northwestern University, Harvard e outras instituições, analisou milhões de dados de empregos nos EUA entre 2005 e 2019. O resultado foi claro: profissionais que investiram em suas competências de base conquistaram salários maiores, tiveram mais chances de avançar para cargos de liderança e se mostraram mais preparados para aprender rapidamente novas especializações técnicas.



<h2 class="wp-block-heading">A meia-vida das competências técnicas</h2>



Um dos alertas mais contundentes do estudo é sobre a velocidade com que habilidades específicas ficam obsoletas. Nos anos 1980, a “meia-vida” de um conhecimento técnico era de cerca de 10 anos. Hoje, caiu para 4 — e pode em breve ficar abaixo de 2. Isso significa que quem aposta apenas em dominar tecnologias pontuais, como blockchain ou modelos de IA, corre o risco de estar desatualizado em poucos meses.



Em contrapartida, quem tem raciocínio matemático afiado, boa comunicação e pensamento crítico consegue aprender rápido e se adaptar às novas ferramentas que surgem. Em tempos de transformação acelerada, ser ágil e curioso vale mais que memorizar detalhes técnicos que uma IA já consegue reproduzir.



<h2 class="wp-block-heading">Por que isso importa para empresas e líderes</h2>



A tentação de treinar equipes apenas em ferramentas digitais é grande, mas pode ser insuficiente. O relatório sugere que investir em soft skills é estratégico — tanto para atrair talentos quanto para manter a força de trabalho relevante e motivada. Companhias que priorizam o desenvolvimento de competências humanas colhem equipes mais inovadoras, capazes de transitar entre diferentes tecnologias sem perder performance.



Isso implica também em revisar processos de contratação. Em vez de buscar apenas candidatos com certificações técnicas da moda, líderes devem valorizar a resolução de problemas, a criatividade e a habilidade de colaborar. O estudo reforça que gestores podem liderar pelo exemplo, reconhecendo publicamente quem demonstra pensamento crítico e adaptabilidade, e não apenas quem domina ferramentas técnicas.



<h2 class="wp-block-heading">Um caminho humano em tempos de máquinas inteligentes</h2>



O paradoxo é fascinante: quanto mais sofisticadas ficam as máquinas, mais precisamos cultivar aquilo que elas não conseguem substituir — empatia, julgamento, flexibilidade. Em vez de temer que a IA roube empregos, trabalhadores e líderes podem enxergá-la como aliada para ampliar sua capacidade criativa e estratégica.



No fim, o recado é claro: aprender a aprender é a habilidade definitiva. Em um cenário em que algoritmos se atualizam em semanas, são os humanos capazes de se adaptar e se reinventar que seguirão no controle de seu futuro profissional.

Um guia completo para mães "enlouquecendo" no home office durante a pandemia

Alessandra Ramos

Experiência e networking: a chave para grandes negócios, com Ricardo Natale | Café com ADM 460

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