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Agenda sempre lotada, compromissos inadiáveis, projetos importantíssimos, decisões estratégicas urgentes, reuniões decisivas, estas são algumas das frases que dão indícios que uma pessoa pode estar ultrapassando os limites no trabalho. Agora, se elas acompanharem frases como estas: “não tenho tempo de buscar meu filho”, “não consigo colocar a academia na minha rotina”, “não é possível nem ir ao salão cortar o cabelo”, é praticamente certo que você é uma pessoa workaholic, ou seja, viciada em trabalho. Viciada? Sim, o trabalho pode se tornar um vício, assim como o álcool, o cigarro e as drogas. Se você não consegue se desligar da sua vida profissional para dar atenção às outras áreas que compõem a sua vida, não é só uma questão de estar ocupado ou super requisitado pela sua competência ou posição, você está dependente da sua rotina profissional. Muito provavelmente não sabe nem fazer outra coisa se não trabalhar. Arrisco dizer que nos fins de semana e feriados você não consegue se “desligar” e sua preferência talvez seria por estar trabalhando. Se você está lendo este artigo pensando “mas trabalhar muito é normal, as conquistas advêm de trabalho duro”, isto é um indício de que você está no nível avançado de workaholic. Eficácia no trabalho não está ligada ao quanto você executa de atividades, mas sim à sua produtividade. Você pode ficar no escritório o dia inteiro, levar serviço para casa, trabalhar até tarde da noite e não ser eficaz. Existe uma diferença entre produzir e se ocupar. Quando você atua em seu trabalho de forma produtiva, você tem tempo para cuidar do seu lado pessoal, físico e espiritual, sem pensar somente em trabalho.
Aqui vão 4 dicas para você ser eficaz no trabalho sem se tornar um workaholic:
&#8211; TENHA UMA AGENDA INTEGRADA: somos seres sistêmicos. Além da vida profissional, temos o lado pessoal que envolve os nossos relacionamentos, o físico que contempla o autocuidado e a saúde preventiva e o espiritual, associado a conexão com a nossa essência. TUDO deve estar na sua agenda. O maior erro que cometemos é colocar somente trabalho na agenda. A academia deve estar lá, o jantar com o esposo, brincar com os filhos, sair com o cachorro. Assim, você distribui seu tempo de forma equilibrada.
&#8211; DELEGUE: o que você pode fazer hoje que outras pessoas podem executar, resultando em tempo disponível para você realizar ações mais estratégicas e produtivas? Analise cada área da sua vida e identifique o que pode ser delegado, faça uma lista e coloque em prática.
&#8211; USE SEU CELULAR COMO AMIGO: coloque-o para despertar em 3 momentos do dia com a seguinte frase no alarme: “estou produzindo ou estou me ocupando?”. Isto irá ajudá-lo a mensurar sua produtividade e alterar a rota caso esteja no caminho errado. Se perceber que está se ocupando, pare na hora e reveja suas ações.
&#8211; CONTE COM AJUDA: fazer essa alteração de rotinha sozinho é muito desafiador e, por vezes, não conseguimos pela dificuldade até mesmo de como começar. Um profissional especializado, como um Coach, irá conduzi-lo no caminho da produtividade, respeitando o equilíbrio em todas as áreas da sua vida. Se for um profissional que já passou por essa experiência, melhor ainda, pois além de todo o embasamento teórico, a experiência de ter sido workaholic irá ajudar na mudança de mentalidade e entrar em ação de maneira muito mais assertiva.
Cuidado: há uma tendência de achar que o comportamento workaholic é normal, que é uma fase, mas não é. Se você não se cuidar pode ter sua saúde física e emocional abaladas, além de interferir no relacionamento com pessoas próximas, em especial, família. Que tal começar a colocar as ações em prática agora? O que você pode fazer para começar? Sucesso na sua jornada!

Como ser eficaz no trabalho sem se tornar um workaholic?

Não torne o seu trabalho um estilo de vida. Trabalho em excesso pode se tornar um vício, saiba como evitar esse problema e tenha uma vida equilibrada.

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“Não tenho tempo para nada” “Meu dia precisava ter mais de 24 horas” “Não fala comigo hoje que estou com pressa”
Quem nunca disse ou pensou uma destas frases que atire a primeira pedra. Todos nós nos sentimos em algum momento pressionados pela falta de tempo, seja no trabalho ou na vida pessoal, porém a boa notícia é que não precisamos ficar escravos dessa situação. Com algumas técnicas é possível você administrar melhor o seu tempo, lidar com os sabotadores que tentam tomá-lo e se sentir mais leve. 
Acompanhe 3 dicas que vão lhe ajudar a lidar com a falta de tempo e dar conta de tudo:
1° Estabeleça um plano de trabalho diário: é bem simples, em uma folha de papel ou agenda você definirá 5 prioridades para o seu dia, pensando na vida pessoal e profissional. Coisas que se você deixar de fazer vão impactar muito os resultados que você quer ter. Agora, atenção, somente 5, pois além disso, corre o risco de você se sentir pressionado e não render o seu máximo. Faça isso sempre no final do dia para o dia seguinte. Quando iniciar seu dia de trabalho, olhe sua lista de prioridades e atue conforme o que está nela. Caso ocorra imprevistos, avalie se realmente é inadiável (inadiável é: se você não fizer acarretará consequências graves). Neste caso, substitua por algo na sua agenda e passe a prioridade para o dia seguinte.
2° Trate sua vida pessoal da mesma forma que o seu trabalho: é comum as pessoas não priorizarem a vida pessoal ou pensarem que questões relacionadas ao trabalho não são importantes. E sabemos que na prática não é assim. Somos seres sistêmicos, portanto quando não cuidamos de todas as áreas que compõem a nossa vida (pessoal, profissional, física e espiritual) acabamos adoecendo fisicamente e/ou emocionalmente. Para que isso não aconteça você deve ter uma agenda que contemple as horas que destinará ao trabalho e as horas que cuidará da sua vida pessoal. Com isso claro, defina o que fará para sua vida pessoal naquele dia. Academia? Salão de beleza? Ajudar as crianças nos deveres? Consulta médica? Até o dia de sair com o parceiro tem que ser planejado, senão você nunca prioriza o seu relacionamento.
3° Planeje o tempo nas redes sociais: um grande sabotador do tempo são as redes sociais. Elas são um grande núcleo de informações e relacionamentos, porém quando bem utilizadas. Você já falou que daria uma “olhadinha” no Facebook e quando percebeu já tinha ficado mais de hora? E o WhatsApp? Você para na hora o que está fazendo para abrir cada mensagem? Existem estudos que mostram que leva em torno de 15 minutos para o seu cérebro retomar a concentração no que estava fazendo. Planeje os momentos que entrará nas suas redes sociais. Se você não tiver agenda, vira agenda dos outros. As pessoas que precisarem falar com você com urgência, irão ligar e não enviar um WhatsApp.

Como lidar com a falta de tempo e dar conta de tudo?

Viver uma vida com bem-estar influencia em todas as áreas: profissional, relacional, física e espiritual. Afinal, se você não estiver bem, como você viverá na sua melhor versão? No ambiente de trabalho, os sintomas de uma vida em desequilíbrio são facilmente observados com comportamentos de estresse, criatividade abalada, falta de concentração ou dificuldades no relacionamento.
A maior parte do seu tempo você passa trabalhando, correto? Geralmente, ficamos mais tempo com os nossos colegas de trabalho do que com a nossa própria família, a não ser que você trabalhe com ela. Por isso, é muito comum que as consequências de uma vida, quando não há bem-estar, apareçam primeiramente na área profissional.
Ao perceber que sua produtividade está em declínio ou não está conseguindo manter sua inteligência emocional, observe: você pode não estar em desequilíbrio nas diferentes áreas da vida, ou seja, não está vivendo o bem-estar. O que fazer nesse caso?
1° Faça um diagnóstico de vida: pegue uma folha e desenhe 4 colunas, no topo de cada uma delas coloque: relacionamento, trabalho, físico e espiritualidade. Dê uma nota de 0 a 10 para o que vive em cada uma destas áreas. Identifique cada situação que não está permitindo que aquela área seja avaliada com a nota 10.
2° Entre em ação: de acordo com o seu diagnóstico, proponha uma ação para cada uma das áreas. Algo possível de colocar em prática na próxima semana. Uma meta de curto prazo.
3° Visualize: vislumbre como você deseja estar em cada uma dessas áreas num horizonte de 3 meses, 6 meses e um ano.
Este exercício lhe permitirá entrar em ação para viver o bem-estar em todas as áreas da sua vida e, consequentemente, entregar todo o seu potencial, sem desgaste emocional no ambiente de trabalho.
Se você tiver dificuldade para definir ações ou para fazer o follow-up, vale a pena contratar um profissional especializado para lhe ajudar. Por exemplo, se está com a meta de sair do sedentarismo, que tal procurar um Educador Físico para lhe ajudar a encontrar a melhor opção para quem está começando e tem uma rotina de trabalho intensa? Agora, se o problema for tempo, um Coach pode lhe apoiar nessa administração e planejamento, ensinando a priorizar, sem sobrecarga. Para qualquer área que tenha dificuldade, há um profissional capacitado para lhe ajudar.
O que não pode é não fazer nada, achar que é normal não se sentir bem. Não entre no conformismo. Sentir-se desconfortável ou com uma sensação que as coisas não estão bem, não é normal. E dificilmente elas vão se organizar ou melhorar sozinhas. É possível reverter um quadro de falta de bem-estar? Sim, completamente. Só que para isso é preciso entrar em ação. E para entrar em ação de forma eficaz é necessário saber onde quer chegar e ter um plano para isso. “Quem não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve”, como diz o Gato do Filme Alice no País das Maravilhas. Faça o pequeno exercício explicado aqui, aja e viva o bem-estar.

Como estar bem com a vida influencia no ambiente de trabalho

A tecnologia é só mais uma ferramenta. Você continua sendo o autor da sua própria história e da humanidade



Durante anos, fomos o guardião da planilha. O profissional de dados era aquele que, com paciência quase monástica, traduzia o caos dos números em gráficos que a liderança pudesse entender. Éramos os magos do Excel, os mestres do SQL e há pouco os doutores do BI.



Hoje, a história mudou. A inteligência artificial generativa chegou e, de repente, robôs estão interpretando dados, criando relatórios e até sugerindo estratégias de negócios. O que fazíamos em dias, a máquina faz em segundos, mesmo que tenha que ser acompanhada por um profissional qualificado, ainda produz a primeira versão do material com maior celeridade.



Diante dessa revolução, a pergunta que me atormenta — e que deve atormentar você, líder e profissional — não é sobre a tecnologia, mas sobre nós: qual é o nosso lugar no novo mundo da informação?



Será o de um explorador do novo petróleo ou algo maior?



<h2 class="wp-block-heading">1. O excesso de dados e a crise de sentido</h2>



Nunca tivemos tanto acesso à informação. Nossos dashboards brilham com métricas em tempo real. E, inexoravelmente, nunca estivemos tão confusos em usá-la (ou entendê-la).



Empresas estão se afogando em dados, mas continuam tomando decisões baseadas no instinto, no "achismo" ou na voz mais alta da sala. O problema não é a falta de tecnologia, mas a ausência de curadoria e propósito.



Como costumo dizer em minhas aulas:



“A IA nos dá as respostas mais rápidas do mundo, mas o ser humano precisa ter o conhecimento para fazer as perguntas certas.”



A verdadeira inteligência não está em quem coleta mais, e sim em quem pergunta melhor. Está em quem consegue olhar para a planilha perfeita da IA e dizer: “Isso é tecnicamente correto, mas humanamente inviável.”. Não adianta projetar 100 anos e não termos a destreza em lidar com o que nos foi apresentado. falta cultura e jogo de cintura em ligar os pontos certos.





<h2 class="wp-block-heading">2. A IA é o espelho das nossas escolhas</h2>



Modelos generativos são máquinas de aprendizado. Eles aprendem conosco, inclusive, &nbsp;reproduzem nossos caminhos, nossas prioridades e, sim, nossas falhas (de forma acelerada).



Quando automatizamos o pensamento, corremos o risco de terceirizar o senso crítico. Se a IA decide quem recebe um empréstimo, dá um diagnóstico em cabines automatizadas que já liberam a medicação ou quem é contratado, e ela foi treinada com dados sem a devida fundamentação, estamos apenas perpetuando injustiças com uma eficiência assustadora, quiçá, gerando pessoas mais doentes.



Por isso, também, nosso papel no ecossistema de dados muda radicalmente: de operador, passamos a ser o guardião da ética e do propósito.



A pergunta já não é mais "o que a IA pode fazer por mim?", mas sim: "O que eu permito que a IA faça em meu nome e em nome da minha empresa?"



<h2 class="wp-block-heading">3. O futuro do trabalho não é técnico, é humano</h2>



Em uma era onde a narrativa é que tem destaque frente aos fatos, vemos que as profissões estão se transformando em uma velocidade vertiginosa. Analistas de dados, cientistas de BI, engenheiros de IA: todos terão que aprender a contar histórias com propósito, e não apenas a manipular datasets gigantescos.



O profissional que prospera neste novo cenário não é o que domina a ferramenta mais recente, mas aquele que entende como conectar o dado à decisão e a decisão à vida real das pessoas.



Se a IA é o cérebro que processa a informação, o humano é o coração que injeta significado, empatia e logenvidade a nossa raça.



<h2 class="wp-block-heading">4. Liderança: dados, empatia e o ativo mais valioso</h2>



Líderes que sobreviverão e prosperarão na era dos algoritmos serão aqueles que unem visão analítica e sensibilidade humana. Falarão a língua que as máquinas entenderão de forma inteligível.



Os números ajudam a decidir, é claro. Mas é a empatia que faz o time acreditar na decisão, que engaja o cliente e que constrói uma cultura forte. Afinal, sem empatia fica difícil pensar em sucessões de gerações de forma saudável.



Em um ambiente onde tudo é mensurável, onde cada clique é rastreado e cada resultado é otimizado, a confiança passa a ser o ativo mais intangível — e, por isso mesmo, o mais valioso. É o que a IA não pode gerar. Ela só gera o que já descobrimos e a treinamos, mas ainda falta muita intuitividade se transformar em descoberta humana para, só assim, depois treinarmos a IA sobre isto.



A era dos dados não acabou. Ela apenas mudou de linguagem.



A inteligência artificial é a ferramenta mais poderosa que já tivemos, mas ela ainda precisa de algo que só nós, humanos, possuímos: intuição, ética e propósito.



Lembre-se, sempre: a tecnologia é só mais uma ferramenta. Você continua sendo o autor da sua própria história e da humanidade.



Qual é a história que você está construindo com os seus dados hoje?

O dilema dos dados na era da IA: Por que ela substitui números, mas não o nosso propósito

A inteligência artificial não é apenas uma questão tecnológica — é uma questão de linguagem, cognição e clareza de pensamento



Vivemos a era da inteligência artificial conversacional, onde ferramentas como ChatGPT, Claude e Gemini transformaram a forma como produzimos conhecimento, resolvemos problemas e inovamos. Mas uma observação se destaca: profissionais com melhor formação linguística e repertório mais amplo estão extraindo resultados muito superiores dessas ferramentas.



Essa diferença não é meramente técnica, é cognitiva e comunicacional. A IA responde com base na qualidade das perguntas, na clareza das instruções e na precisão semântica de quem a utiliza. Assim, quem domina a linguagem, o principal instrumento humano de pensamento, ganha uma vantagem competitiva exponencial.



<h2 class="wp-block-heading">A linguagem como interface da inteligência artificial</h2>



Modelos de IA generativa, como o GPT-5, não interpretam intenções humanas diretamente. Eles respondem ao texto. Ou seja, a maneira como você se expressa define a qualidade do retorno.



Exemplo prático:“Explique marketing.”“Descreva as estratégias contemporâneas de marketing omnichannel aplicadas ao varejo digital no Brasil, destacando o papel dos dados de primeira parte.”



O segundo, naturalmente, gera uma resposta mais profunda e útil — não porque a IA seja mais inteligente, mas porque o usuário formulou um pensamento mais inteligente.





<h2 class="wp-block-heading">A educação como fator de potencialização da IA</h2>



A IA não substitui o conhecimento humano — ela o amplifica. Profissionais com formação sólida em escrita, interpretação e pensamento crítico:



Criam&nbsp;prompts mais eficientes e estratégicos.



Em resumo: a IA multiplica o que você já é. Se você é confuso, ela amplifica a confusão; se você é claro, ela amplifica a clareza.



<h2 class="wp-block-heading">Aplicação ao contexto brasileiro</h2>



No Brasil, onde a educação linguística ainda é desigual, essa diferença tende a gerar uma nova forma de desigualdade: a alfabetização digital.



A habilidade de&nbsp;prompt engineering (engenharia de comandos) será cada vez mais valorizada, e ela nasce do domínio da língua e do pensamento estruturado.



Exemplo prático:Startups brasileiras de educação, já estão criando trilhas de capacitação em&nbsp;prompt design e&nbsp;IA aplicada à comunicação, entendendo que o diferencial competitivo está na capacidade de dialogar com máquinas de forma inteligente.



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



A inteligência artificial não é apenas uma questão tecnológica — é uma questão de linguagem, cognição e clareza de pensamento.



Quanto melhor formamos nossas palavras, melhor a IA entende nossas ideias.

O poder das palavras: por que profissionais com maior vocabulário se destacam na era da Inteligência Artificial

O novo jogo da tributação: como a Reforma vai transformar o profissional tributário em estrategista digital do futuro 



A maior transformação tributária em mais de 50 anos não muda apenas as regras do jogo. Ela muda o jogador. Com a transição até 2033, a Reforma Tributária inaugura uma nova era em que contadores, advogados e consultores deixam de ser meros executores de normas para se tornarem protagonistas de decisões de negócio na era do IVA dual. É uma convocação para que os profissionais tributários assumam o protagonismo como líderes de mudança, estrategistas de impacto e construtores do futuro fiscal do Brasil.&nbsp;



A Reforma Tributária não muda apenas tributos. Ela reinventa carreiras.&nbsp;Promulgada pela Emenda Constitucional 132/2023 e consolidada com a Lei Complementar 214/2025, a transformação fiscal mais profunda em mais de 50 anos inaugura uma década de transição até 2033. Nesse período, impõe uma curva de aprendizado inédita com regimes sobrepostos, ajustes técnicos sucessivos e desafios aos profissionais tributários que terão de abandonar o papel de meros “apagadores de incêndio” para assumir funções estratégicas que unem legislação, tecnologia e negócios para a eficiência tributária.&nbsp;&nbsp;





As novas competências que decidirão quem lidera esse jogo



O futuro exigirá novas competências, como:&nbsp;



-Capacidade analítica avançada para interpretar cenários e simulações fiscais para o planejamento tributário.&nbsp;



-Visão tecnológica, com ERP robusto, automação via APIs, business intelligence e inteligência artificial passam a integrar o arsenal cotidiano.



-O domínio de ferramentas digitais aplicada à tributação compatíveis com a nova dinâmica proposta pelo governo.



-Pensamento estratégico, participando da definição de precificação, expansão internacional e tomadas de decisão empresariais. Profissionais devem ser capazes de traduzir dados em estratégias para o crescimento e redução de risco para o compliance.&nbsp;



-Habilidade de comunicação clara, traduzindo impactos fiscais complexos para a linguagem dos executivos e investidores.&nbsp;



Em resumo, esse novo profissional terá de construir pontes entre legislação, tecnologia e estratégia empresarial.&nbsp;



Assim, os profissionais que souberem extrair insights desses recursos, traduzindo-os em recomendações práticas para gestores, estarão na frente e poderão ser disputados a peso de ouro em um mercado com escassez de mão de obra especializada.&nbsp;



A transição tributária também estimula a procura por especialistas temporários: PMOs tributários, consultores jurídicos e gestores fiscais voltados a projetos específicos de adequação. A flexibilidade torna-se diferencial vital em um ambiente de transformação constante.&nbsp;



No novo tabuleiro da tributação, não há espaço para espectadores. O futuro já começou — e só terão lugar de protagonismo aqueles que souberem transformar complexidade em estratégia e se posicionarem como líderes dessa revolução fiscal.&nbsp;



Reforço que a Reforma Tributária não é apenas uma mudança de leis, mas a reinvenção de toda uma carreira. O futuro já começou — e os profissionais precisam decidir se serão protagonistas ou espectadores desta transformação histórica.&nbsp;



*Victória Sanchez é Chief Product Officer da NFe.io&nbsp;

Como ser eficaz no trabalho sem se tornar um workaholic?

Flávia Motta

Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

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Flávia Motta

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