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<p><em>Impulsionar as vendas no próximo ano exigirá adaptação, inovação e uma abordagem centrada no cliente</em></p>



<p>Em um mercado cada vez mais competitivo, as empresas precisam de estratégias inovadoras e eficazes para garantir o crescimento e a manutenção de suas receitas. Para 2025, o foco deve ser em personalizar a experiência do cliente, usar as ferramentas digitais de maneira inteligente e explorar novas oportunidades de vendas. A seguir, apresentamos cinco dicas essenciais para impulsionar suas vendas no próximo ano.</p>



<h2 class="wp-block-heading">1. Personalize a experiência do cliente usando dados</h2>



<p>Com o avanço das tecnologias de coleta e análise de dados, as empresas agora têm a capacidade de entender melhor os comportamentos e as preferências de seus clientes. Personalizar a experiência do cliente, oferecendo produtos, serviços ou ofertas que atendem às suas necessidades específicas, pode aumentar significativamente a taxa de conversão e fidelização.</p>



<p>Utilize ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) para coletar dados sobre seus clientes e, com base nessas informações, crie ofertas segmentadas. Um exemplo seria o envio de recomendações de produtos com base nas compras anteriores, ou promoções exclusivas em datas especiais para cada cliente.</p>



<p>A Amazon é uma líder nesse tipo de personalização, utilizando dados de navegação e histórico de compras para recomendar produtos e aumentar as vendas de maneira personalizada.</p>



<h2 class="wp-block-heading">2. Invista em marketing digital segmentado</h2>



<p>O marketing digital continua sendo uma das maneiras mais eficazes de atingir seu público-alvo de forma precisa e eficiente. Ao segmentar anúncios e campanhas para públicos específicos com base em suas características, comportamentos e interesses, sua empresa pode maximizar os resultados de suas campanhas e otimizar o orçamento.</p>



<p>Utilize anúncios pagos no Google, Facebook e Instagram, criando campanhas segmentadas com base em dados demográficos, interesses e comportamentos. Ferramentas como o Google Analytics e o Facebook Ads Manager podem ajudar a criar campanhas mais direcionadas.</p>



<p>O Instagram e o Facebook têm se destacado em marketing segmentado, permitindo que empresas atinjam grupos específicos de consumidores com base em interesses, comportamentos de compra e outros dados detalhados.</p>



<h2 class="wp-block-heading">3. Diversifique seus canais de vendas</h2>



<p>Com o crescimento do comércio eletrônico, é crucial para as empresas diversificar seus canais de vendas. A venda não deve se limitar apenas ao seu site ou loja física; você deve explorar outros pontos de contato com os consumidores, como marketplaces, redes sociais e até mesmo vendas via influenciadores.</p>



<p>Avalie os canais de vendas onde seu público-alvo já está presente. Considere vender em marketplaces como Mercado Livre, Amazon ou Etsy, além de explorar as vendas por meio de redes sociais com links diretos para a compra.</p>



<p>A loja de roupas <strong>Zara</strong> é um excelente exemplo de uma empresa que diversificou seus canais de vendas, operando com uma plataforma de e-commerce integrada ao seu estoque físico e usando redes sociais para divulgar suas coleções e promoções.</p>



<h2 class="wp-block-heading">4. Ofereça programas de fidelidade</h2>



<p>Programas de fidelidade são uma das formas mais eficazes de aumentar as vendas, pois incentivam os clientes a retornar para fazer mais compras. Oferecer recompensas, descontos exclusivos ou acesso antecipado a produtos e promoções pode aumentar significativamente a lealdade e as compras repetidas.</p>



<p>Crie um programa de pontos ou descontos para clientes frequentes. Considere também oferecer vantagens adicionais para clientes que indicam novos consumidores ou compartilham sua experiência nas redes sociais.</p>



<p>O programa de fidelidade <strong>Nubank Rewards</strong> oferece pontos que podem ser trocados por descontos em compras, passagens aéreas ou outros benefícios, incentivando os clientes a utilizarem mais os produtos e serviços oferecidos pela empresa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">5. Aproveite datas comemorativas e tendências de mercado</h2>



<p>As datas comemorativas e as tendências de mercado oferecem uma excelente oportunidade para aumentar as vendas, pois os consumidores estão mais dispostos a comprar presentes ou produtos sazonais durante esses períodos. Planeje campanhas promocionais com antecedência e aproveite essas datas para lançar ofertas especiais.</p>



<p>Planeje suas promoções com antecedência para grandes datas como Black Friday, Natal, Dia dos Namorados, ou ainda datas menos exploradas, como o Dia Internacional da Mulher. Crie campanhas que se alinhem com as tendências atuais, como produtos sustentáveis ou lançamentos de novos itens que estão em alta.</p>



<p>A <strong>Apple</strong> costuma fazer lançamentos estratégicos de novos produtos durante datas comemorativas, gerando um aumento nas vendas e aproveitando o período de maior compra do consumidor.</p>



<p>Impulsionar as vendas em 2025 exigirá adaptação, inovação e uma abordagem centrada no cliente. Personalizando a experiência, investindo em marketing digital segmentado, diversificando os canais de vendas, oferecendo programas de fidelidade e aproveitando as datas sazonais, sua empresa pode aumentar significativamente a receita e garantir a fidelização de clientes. Ao aplicar essas estratégias de forma eficaz, você estará melhor posicionado para enfrentar os desafios do próximo ano e conquistar novos patamares de sucesso.</p>


5 dicas para aumentar suas vendas em 2025

Impulsionar as vendas no próximo ano exigirá adaptação, inovação e uma abordagem centrada no cliente

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Em tempos de trabalho colaborativo, equipes híbridas e alta pressão por resultados, essa pode ser a diferença entre um grupo que apenas entrega tarefas e um time que cresce junto</em></p>



<p>Dar retorno após um trabalho em equipe é uma das tarefas mais delicadas da <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-transformar-o-erro-em-uma-ferramenta-de-aprendizado-e-inovacao" target="_blank" rel="noreferrer noopener">liderança</a>. Um comentário mal estruturado pode gerar comparações, ressentimentos e competição desnecessária — exatamente o oposto do que se deseja quando o objetivo é fortalecer a colaboração.</p>



<p>Uma nova pesquisa da <strong><a href="https://phys.org/news/2025-10-feedback-boosts-teamwork-highlights.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Cornell University’s SC Johnson College of Business</a></strong> oferece uma lição valiosa: <strong>o modo como o líder comunica o feedback tem impacto direto na coesão e no desempenho futuro da equipe</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O estudo: feedback que une vs. feedback que separa</h2>



<p>Os pesquisadores conduziram experimentos com cerca de <strong>200 estudantes universitários e 300 profissionais</strong>. Todos participaram de tarefas em grupo com diferentes níveis de dificuldade e receberam tipos variados de feedback.</p>



<p>Os resultados foram claros:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Quando os participantes receberam feedback mostrando que haviam performado de forma semelhante aos colegas em uma tarefa difícil</strong>, a <strong>colaboração aumentou</strong> nas próximas atividades.</li>



<li><strong>Quando o feedback destacou diferenças individuais — rankings ou comparações diretas — a cooperação caiu</strong> significativamente.</li>
</ul>



<p>Segundo a professora <strong>Xinyu Zhang</strong>, autora do estudo, o segredo está em <strong>gerar a sensação de “estamos no mesmo barco”</strong>. Quando os colaboradores sentem que enfrentam juntos um desafio complexo, desenvolvem <strong>laços sociais mais fortes</strong> e <strong>maior disposição para cooperar</strong>.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O perigo das comparações internas</h2>



<p>Embora a competição interna ainda seja usada em muitas empresas como ferramenta de motivação, o estudo mostra que <strong>comparar desempenhos dentro do time tende a corroer o senso de pertencimento</strong>.</p>



<p>Ao elogiar publicamente um colaborador em detrimento de outro, o gestor pode — sem perceber — criar ressentimento e reduzir o engajamento coletivo.<br>O efeito é ainda pior quando a tarefa é difícil e já exige esforço emocional e cognitivo elevado.</p>



<p>Em resumo: <strong>quanto mais desafiadora a missão, mais o líder deve reforçar o senso de união — não de hierarquia de desempenho.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">Feedback que fortalece a cooperação</h2>



<p>Para transformar a devolutiva em uma ferramenta de engajamento e confiança, vale seguir algumas orientações práticas:</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. <strong>Evite rankings e comparações individuais</strong></h3>



<p>Substitua “O João fez melhor que você” por “O time lidou muito bem com um desafio realmente complexo.”<br>O foco deve ser no progresso coletivo, não na disputa.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. <strong>Valorize o esforço compartilhado</strong></h3>



<p>Reconheça quando o grupo enfrenta algo difícil em conjunto:</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Foi um desafio grande, mas vocês se apoiaram e entregaram um ótimo resultado.”</p>
</blockquote>



<p>Esse tipo de mensagem cria <strong>motivação intrínseca e solidariedade entre colegas</strong>.</p>



<h3 class="wp-block-heading">3. <strong>Reforce o propósito comum</strong></h3>



<p>Lembre o time de que o sucesso individual só faz sentido dentro do sucesso coletivo.<br>Metas compartilhadas geram mais coesão do que métricas puramente pessoais.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. <strong>Use feedback individual com discrição e em particular</strong></h3>



<p>O feedback comparativo (ou de alta performance) deve ser reservado a conversas privadas, com foco em desenvolvimento — nunca em competição.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que isso significa para líderes e gestores</h2>



<p>O resumo da lição de Cornell é simples e poderoso:</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p><strong>“Menos ranking, mais vínculo.”</strong></p>
</blockquote>



<p>Líderes eficazes não apenas avaliam resultados — eles <strong>constroem laços de confiança e pertencimento</strong>.<br>O bom feedback não divide, <strong>une</strong>.</p>



<p>E em tempos de trabalho colaborativo, equipes híbridas e alta pressão por resultados, <strong>essa pode ser a diferença entre um grupo que apenas entrega tarefas e um time que cresce junto.</strong></p>

Como o feedback molda o espírito de equipe — e por que “classificar” pode destruir a colaboração

<p><em>Empresas que simplificam com inteligência liberam o talento das pessoas e criam espaço para a inovação florescer</em></p>



<p>Burocracia em excesso é um dos maiores inimigos da inovação. Mas a solução não está em eliminar totalmente as regras — e sim em tornar os processos mais inteligentes, flexíveis e humanos. A gestão ágil propõe justamente esse equilíbrio: eficiência com liberdade, estrutura com velocidade.</p>



<p>Empresas que adotam modelos ágeis conseguem responder rapidamente a mudanças, manter equipes motivadas e criar valor contínuo para seus clientes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/476Cysn" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Scrum: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo – Jeff Sutherland</a></h3>



<p>Clássico sobre metodologias ágeis.<br>Apresenta o sistema Scrum e como ele pode transformar equipes tradicionais em times de alta performance.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4ollFkP" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Reinvente sua empresa – Jason Fried e David Heinemeier Hansson</a></h3>



<p>Defende que simplicidade e autonomia são as chaves para a produtividade.<br>Mostra como eliminar burocracias desnecessárias e trabalhar de forma mais criativa.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4omroa4" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. A organização sem medo – Amy C. Edmondson</a></h3>



<p>Explora o conceito de segurança psicológica nas equipes.<br>Ensina como criar ambientes onde as pessoas se sentem livres para opinar, errar e inovar.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3W8gLM0" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. Startup enxuta – Eric Ries</a></h3>



<p>Mostra como o pensamento ágil e o aprendizado contínuo reduzem desperdícios e aumentam a capacidade de adaptação.<br>Um guia essencial para empresas que querem crescer de forma inteligente.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4hh8xec" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Humanocracia – Gary Hamel e Michele Zanini</a></h3>



<p>Aborda como as organizações podem se libertar da “armadilha burocrática”.<br>Apresenta exemplos de empresas que reinventaram a gestão e criaram culturas mais ágeis e humanas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Ágil é ser humano, não apenas rápido</h3>



<p>Esses <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-livros-sobre-o-poder-do-erro-e-da-experimentacao-nos-negocios" target="_blank" rel="noreferrer noopener">livros</a> mostram que gestão ágil não é ausência de processo, mas presença de propósito. Empresas que simplificam com inteligência liberam o talento das pessoas e criam espaço para a inovação florescer.</p>

5 livros sobre gestão ágil e como combater a burocracia sem perder o controle

<p><em>A igc, ao longo de seus 28 anos e 500 transações concluídas, provou que sabe conduzir esse caminho</em></p>



<p>Decidir vender uma empresa é, provavelmente, uma das decisões mais significativas na vida de um empreendedor. Trata-se de encerrar um ciclo que, em muitos casos, levou anos ou décadas de dedicação, trabalho árduo e construção de valor. Ao mesmo tempo, é também uma oportunidade de realizar financeiramente esse esforço, abrir caminho para novos projetos ou garantir a continuidade do negócio sob a gestão de novos investidores.</p>



<p>Mas colocar uma empresa à venda exige muito mais do que boa vontade ou o desejo de seguir em frente. É um processo que envolve preparação estratégica, análise técnica e, acima de tudo, a escolha de parceiros que possam conduzir a negociação de forma segura e transparente.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Avaliar corretamente o valor do negócio</h2>



<p>Um dos maiores desafios para quem deseja vender uma empresa é definir o valor justo do ativo. Muitos empresários tendem a superestimar o negócio, guiados pelo apego emocional, enquanto outros o subestimam por não conhecerem o potencial real do mercado.</p>



<p>A avaliação deve considerar não apenas a situação financeira atual, mas também perspectivas de crescimento, posicionamento competitivo, carteira de clientes e riscos setoriais. Uma precificação incorreta pode afastar potenciais compradores ou resultar em perdas financeiras relevantes.</p>



<p>Nesse ponto, contar com especialistas experientes é fundamental. Uma consultoria especializada em fusões e aquisições (M&amp;A) possui metodologias reconhecidas e conhecimento de mercado para chegar ao valor mais adequado, equilibrando expectativas do vendedor e a disposição de pagamento dos investidores.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Preparar a empresa para a venda</h2>



<p>Outro aspecto essencial é preparar a empresa antes de apresentá-la ao mercado. Isso envolve organizar documentos societários, revisar contratos, ajustar eventuais passivos e estruturar relatórios financeiros claros e auditáveis. Quanto mais organizada estiver a operação, maior será a confiança dos potenciais compradores durante o processo de due diligence.</p>



<p>Negócios desorganizados tendem a levantar dúvidas e podem até inviabilizar a conclusão da venda. Por isso, o empresário deve enxergar essa preparação como um investimento que aumenta o valor percebido do negócio.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Encontrar o comprador certo</h2>



<p>Vender uma empresa não é apenas fechar negócio com quem oferece o maior cheque. Muitas vezes, o vendedor deseja também preservar o legado, garantir a manutenção de empregos ou escolher um investidor que possa dar continuidade à estratégia da companhia.</p>



<p>O mapeamento correto de potenciais compradores é, portanto, uma das etapas mais estratégicas. Ele deve considerar desde fundos de investimento até players do próprio setor, que buscam crescer via aquisições. Uma assessoria especializada consegue identificar os perfis mais adequados e conduzir uma aproximação estruturada, aumentando as chances de sucesso.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Conduzir a negociação com profissionalismo</h2>



<p>Negociações de venda de empresas são complexas e podem durar meses. Envolvem não apenas valores, mas também condições de pagamento, cláusulas contratuais, responsabilidades futuras e até mesmo períodos de transição em que o empresário permanece à frente da gestão.</p>



<p>Ter um assessor experiente garante que todos esses aspectos sejam tratados de forma profissional, reduzindo riscos de desgastes ou impasses que possam comprometer a operação.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O fator emocional na decisão de vender</h2>



<p>Vender uma empresa não é apenas uma transação financeira, mas também uma decisão carregada de emoção. Para muitos empresários, é como se estivessem vendendo uma parte da própria história. Essa carga emocional pode interferir na tomada de decisão e levar a escolhas menos racionais.</p>



<p>Nesse sentido, o papel de uma consultoria especializada é também servir como mediadora, trazendo racionalidade e foco ao processo. Ao separar a emoção dos aspectos técnicos, o empresário consegue conduzir a negociação de forma mais equilibrada e vantajosa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A importância de escolher o parceiro certo</h2>



<p>Diante de tantas variáveis, a escolha de uma assessoria de confiança é decisiva para o sucesso da venda. É nesse ponto que a igc se diferencia no mercado.</p>



<p>Com 28 anos de atuação, a igc é referência em M&amp;A e atua exclusivamente no sell-side, ou seja, ao lado do empresário que deseja vender. Essa exclusividade elimina conflitos de interesse e garante que toda a negociação seja conduzida com um único objetivo: alcançar o melhor resultado para o dono do negócio.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A igc como a casa do empresário</h2>



<p>Ao longo de quase três décadas, a igc se consolidou como a “casa do empresário”. Esse posicionamento reflete o compromisso de estar sempre ao lado de quem acredita, arrisca e constrói. Em 2025, a empresa atingiu um marco expressivo: 500 transações concluídas.</p>



<p>Mais do que um número, essas 500 operações representam histórias de empresários que confiaram à igc um dos momentos mais importantes de sua trajetória.&nbsp;</p>



<p>Para marcar a conquista, a companhia lançou um vídeo-homenagem, disponível no YouTube, que celebra cada uma dessas histórias:<a href="https://www.youtube.com/watch?v=nYDOAlcEJIA">&nbsp;</a></p>



<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/nYDOAlcEJIA?si=pFQvPdzSh58eBN3d" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe>



<h2 class="wp-block-heading">Exclusividade no sell-side como diferencial</h2>



<p>Diferente de muitas consultorias de M&amp;A que atuam dos dois lados da negociação, a igc escolheu um caminho claro: representar apenas o empresário vendedor. Essa decisão estratégica garante transparência, imparcialidade e total alinhamento de interesses.</p>



<p>Ao não ter vínculos com compradores, a igc elimina conflitos e foca em valorizar ao máximo o negócio, assegurando que o empresário saia da negociação com o melhor resultado possível.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O legado de 500 transações</h2>



<p>Cada transação conduzida pela igc é mais do que um contrato assinado: é o fechamento de um ciclo empresarial e o início de outro. Para muitos clientes, o apoio da igc significou não apenas um resultado financeiro satisfatório, mas também a tranquilidade de ver o legado construído com tanto esforço sendo respeitado.</p>



<p>Esse histórico fortalece a reputação da empresa e transmite confiança a empresários que estão prestes a iniciar esse processo. Afinal, não se trata apenas de vender uma empresa, mas de vender a própria história de vida de quem a construiu.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Olhando para o futuro</h2>



<p>Com um portfólio robusto e um posicionamento sólido, a igc se prepara para os próximos desafios do mercado de M&amp;A. A expectativa é que a venda de empresas continue a crescer no Brasil, impulsionada pela necessidade de sucessão familiar, pela busca de liquidez e pelas oportunidades geradas pela digitalização e pela globalização dos negócios.</p>



<p>Para os empresários, isso significa que haverá cada vez mais compradores interessados. Mas também que será necessário ainda mais cuidado na hora de escolher como e com quem conduzir a venda.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um parceiro essencial para empresários vendedores</h2>



<p>Vender uma empresa nunca será uma decisão simples. É um passo que exige preparação, estratégia e coragem. Mas, com o parceiro certo, esse processo pode se transformar em uma oportunidade de realização e de abertura para novos horizontes.</p>



<p>A igc, ao longo de seus 28 anos e 500 transações concluídas, provou que sabe conduzir esse caminho. E continuará sendo a casa do empresário, ao lado de quem decide encerrar um ciclo para iniciar outro, sempre com o melhor resultado como prioridade.</p>



<p><em>* Conteúdo publieditorial</em></p>

O que saber antes de vender uma empresa

<p><em>Talvez o que pareça perda de tempo — uma leitura aleatória, um protótipo que não funciona, uma conversa sem objetivo claro — seja parte do seu ciclo de descoberta</em></p>



<p>Durante décadas, o nome <strong>Jeff Bezos</strong> foi sinônimo de <strong>eficiência, métricas e execução implacável</strong>. Enquanto o Google estimulava seus funcionários a sonhar com “moonshots”, a Amazon virava sinônimo de frugalidade e foco — com mesas feitas de portas baratas e prazos impossíveis que, de alguma forma, eram cumpridos.</p>



<p>Mas no <strong><a href="https://www.youtube.com/watch?v=4wTSZDZ_seU" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Italian Tech Week</a></strong>, em Turim, Bezos surpreendeu o público com uma defesa apaixonada do oposto da produtividade imediata: <strong>o poder de “vagar”</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A filosofia do “vagar”</h2>



<p>“<strong>Você precisa vagar</strong>”, disse Bezos no palco. “Vagar é um tipo de humildade. A única forma de ir direto ao destino é se você souber exatamente onde está indo. E, muitas vezes, você não sabe.”</p>



<p>Para ele, explorar o desconhecido — sem mapa, sem trilha clara — é essencial para inovação e <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-desenvolver-uma-mentalidade-antifragil-na-carreira-e-nos-negocios" target="_blank" rel="noreferrer noopener">crescimento</a>.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Pode parecer ineficiente, mas é incrivelmente valioso”, afirmou.</p>
</blockquote>



<p>Em outras palavras, <strong>o sucesso não vem apenas de seguir um plano</strong>, mas de estar disposto a <strong>descobrir novos caminhos no processo</strong>.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Explorar e executar: duas metades da mesma máquina</h2>



<p>Bezos não abandonou seu lado pragmático. Segundo ele, <strong>exploração e execução se alimentam mutuamente</strong>.</p>



<p>“Quando você sabe para onde está indo, deve ser eficiente. Mas as duas coisas não se opõem: o que você descobre na execução gera novos dados e ideias para a próxima fase de exploração”, explicou.</p>



<p>Pense nisso como uma máquina de progresso:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Explorar</strong> gera ideias.</li>



<li><strong>Executar</strong> transforma essas ideias em resultados.<br>Sem uma das duas partes, a engrenagem para.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">A ciência confirma: “Explore, then exploit”</h2>



<p>A visão de Bezos não é só filosofia — é <strong>ciência do sucesso</strong>.</p>



<p>Pesquisadores da <strong>Universidade Northwestern</strong>, liderados por <strong>Dashun Wang</strong>, analisaram as carreiras de mais de <strong>20 mil cientistas, 4 mil cineastas e 2 mil artistas</strong>. Eles queriam entender por que grandes nomes — de <strong>Einstein</strong> a <strong>Van Gogh</strong> — produzem seus melhores trabalhos em curtos períodos de “faísca criativa”.</p>



<p>A resposta veio em três palavras:</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p><strong>Explore, then exploit.</strong></p>
</blockquote>



<p>Antes do auge, essas mentes brilhantes <strong>passam por fases de experimentação e fracassos</strong>, explorando ideias aparentemente inúteis. Depois, quando encontram algo promissor, <strong>executam com foco total</strong>.</p>



<p>Wang resumiu:</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Nem a exploração sozinha, nem a execução sozinha explicam um período de alta performance. É a sequência das duas que gera um ‘hot streak’.”</p>
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">A lição de Bezos para empreendedores e líderes</h2>



<p>Bezos e os pesquisadores chegam à mesma conclusão:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Explorar</strong> exige humildade e paciência.</li>



<li><strong>Executar</strong> exige disciplina e foco.</li>



<li><strong>Alternar entre as duas fases</strong> é o segredo dos grandes resultados.</li>
</ul>



<p>Em vez de se culpar por “não estar sendo produtivo o suficiente”, talvez o que pareça perda de tempo — uma leitura aleatória, um protótipo que não funciona, uma conversa sem objetivo claro — seja <strong>parte do seu ciclo de descoberta</strong>.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Em resumo</h3>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Exploração é investimento, não desperdício.</strong></li>



<li><strong>Execução é o filtro que transforma ideias em conquistas.</strong></li>



<li>O equilíbrio entre ambas é o que separa projetos bons de ideias revolucionárias.</li>
</ul>



<p>Da próxima vez que sentir que está “vagando”, lembre-se do conselho de Bezos — e do mantra de Wang:</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p><strong>Explore, depois explore mais — e só então, execute com tudo.</strong></p>
</blockquote>

5 dicas para aumentar suas vendas em 2025

Bernardo Góis

Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

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