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<p><em>Líderes que dominam a arte de dar feedback constroem confiança, desenvolvem talentos e fortalecem a cultura da transparência</em></p>



<p>Dar feedback é uma das tarefas mais importantes — e temidas — da <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-liderar-a-geracao-z-de-dever-a-devocao-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">liderança</a>. Um bom retorno pode impulsionar o crescimento e a confiança de um profissional; um mal conduzido pode desmotivar, gerar ressentimento e prejudicar a relação. A diferença entre um e outro está na intenção e na forma de comunicar.</p>



<p>O feedback eficaz une <strong>honestidade e empatia</strong>. Ele é direto, mas cuidadoso; claro, mas humano. O objetivo não é apontar falhas, e sim criar aprendizado e evolução contínua.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Escolha o momento certo</h3>



<p>Evite dar feedback no calor de uma situação. Espere o momento em que ambos possam conversar com calma e foco.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Foque no comportamento, não na pessoa</h3>



<p>Criticar atitudes específicas é diferente de rotular alguém. Dizer “essa ação teve impacto X” é mais produtivo do que “você é desorganizado”.</p>


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<h3 class="wp-block-heading">3. Use a escuta ativa</h3>



<p>Deixe espaço para o outro se expressar. O diálogo é essencial para que o feedback seja compreendido e aceito.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Equilibre críticas e reconhecimento</h3>



<p>Feedback não é só correção. Valorize o que está sendo feito certo para que a conversa se torne inspiradora, não punitiva.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Termine com direcionamento claro</h3>



<p>Sugira caminhos de melhoria concretos e ofereça apoio. Um bom feedback sempre aponta para o futuro, não para o erro.</p>



<h3 class="wp-block-heading">O feedback é uma ponte, não um muro</h3>



<p>Líderes que dominam a arte de dar feedback constroem confiança, desenvolvem talentos e fortalecem a cultura da transparência. A crítica empática é o combustível da melhoria contínua.</p>


5 formas de dar feedbacks construtivos que inspiram, em vez de desmotivar

Líderes que dominam a arte de dar feedback constroem confiança, desenvolvem talentos e fortalecem a cultura da transparência

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Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>No Brasil, 55% das empresas consideram a utilização estratégica de dados fundamental para criação de novos produtos e expansão de serviços, segundo a Abes</em></p>



<p>A inovação deixou de ser uma prática opcional para se tornar essencial à competitividade e sustentabilidade das organizações. Segundo o relatório Innovation Systems Need a Reboot, da Boston Consulting Group, 83% dos líderes empresariais afirmam que a inovação está entre as três prioridades estratégicas de suas organizações, mas apenas 3% se consideram prontos para ela.</p>



<p>No Brasil, o cenário reforça essa urgência: 55% das empresas consideram a utilização estratégica de dados fundamental para criação de novos produtos e expansão de serviços, segundo a Abes.&nbsp;</p>



<p>O país se consolidou como principal destino de capital de risco na América Latina em 2024, atraindo mais de US$ 2 bilhões em investimentos para startups. Apesar desse avanço, o investimento nacional em Pesquisa e Desenvolvimento permanece entre 1% e 1,3% do PIB – índice ainda abaixo da média de países mais inovadores.</p>



<p>Essa lacuna entre intenção e prontidão revela uma oportunidade para empresas que desejam transformar a inovação em um motor real de competitividade e perenidade.</p>



<p>É nesse contexto que o Insper oferece o <a href="https://ee.insper.edu.br/cursos/empreendedorismo-e-inovacao/inovacao-estrategica/?utm_source=portal-adm&amp;utm_medium=cpm&amp;utm_campaign=IE_empreendedorismo-inovacao_portal-adm_awareness_cpm_oslo_2025" target="_blank" rel="noreferrer noopener">curso de curta duração Inovação Estratégica</a>, em São Paulo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Parceria estratégica com o Cubo Itaú</h2>



<p>O programa é realizado em parceria com o Cubo Itaú, maior hub de inovação corporativa da América Latina, que conecta grandes empresas e startups. Essa colaboração estratégica oferece aos participantes:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Imersão direta no ecossistema ativo de inovação brasileiro, com acesso real a corporações e startups</li>



<li>Oportunidades de networking estratégico e desenvolvimento de projetos com impacto direto</li>



<li>Ampliação da aplicabilidade dos aprendizados através de conexões reais com o mercado</li>



<li>Acesso a professores experientes e executivos do ecossistema, garantindo relevância prática</li>
</ul>



<p>Com 32 horas de atividades presenciais, o programa prepara lideranças para integrar a inovação diretamente ao crescimento sustentável, à renovação do core business e à longevidade corporativa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Conteúdo estruturado para decisões de impacto</h2>



<p>Voltado a empresários e executivos seniores envolvidos nas definições estratégicas, o curso aborda os principais desafios enfrentados por organizações que desejam tornar a inovação uma competência estruturada e contínua.</p>



<p>O conteúdo é dividido em três blocos:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Por que inovar: importância estratégica e tendências de mercado</li>



<li>Em que inovar: análise de oportunidades e ambidestria organizacional</li>



<li>Como inovar: intraempreendedorismo, inovação aberta, cultura e prontidão para inovação</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Experiência prática e mentoria aplicadas à realidade empresarial</h2>



<p>Além das aulas presenciais conduzidas por professores com sólida experiência acadêmica e executiva, o programa oferece atividades práticas assíncronas.</p>



<p>Os participantes realizam um assessment para diagnosticar a prontidão de inovação de suas empresas, elaboram um plano de ação com base nas aulas e recebem mentoria online para discutir resultados e estratégias.</p>



<p>O formato promove a aplicação imediata do aprendizado e incentiva a troca entre profissionais de diferentes setores, portes e níveis de maturidade em inovação.</p>



<p><strong>Benefícios-chave para a liderança:</strong></p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Desenvolver mindset renovado e compreensão estratégica de inovação como competência contínua</li>



<li>Conectar inovação à estratégia corporativa de forma mensurável</li>



<li>Diagnosticar e aumentar a prontidão organizacional para inovar</li>



<li>Desenvolver visão estratégica e ambidestria organizacional</li>



<li>Ampliar a capacidade de transformar tendências em resultados concretos</li>



<li>Estimular mudanças culturais favoráveis à inovação contínua</li>



<li>Fortalecer visão múltipla sobre inovação através de intensa troca de perspectivas entre setores diversos</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Seleção e perfil dos participantes</h2>



<p>Para participar, é necessário ter formação superior e passar por análise de perfil.</p>



<p>O curso busca reunir líderes que já atuem – ou estejam prontos para atuar – na formulação de estratégias empresariais com foco em inovação.</p>



<p>A parceria com o Cubo Itaú fortalece a conexão com o ecossistema de inovação brasileiro, permitindo aos participantes ampliar redes de contato e absorver práticas de mercado relevantes.</p>



<p>Com aulas presenciais distribuídas ao longo de três dias de imersão, o programa oferece uma jornada intensa e direcionada para quem deseja assumir protagonismo na transformação dos negócios.</p>



<p>Com o Brasil consolidado como polo de inovação na América Latina e com claras oportunidades de impacto via inovação corporativa, o curso surge como ferramenta decisiva para líderes prontos para inserir inovação no centro da agenda corporativa.</p>



<p><a href="https://ee.insper.edu.br/cursos/empreendedorismo-e-inovacao/inovacao-estrategica/?utm_source=portal-adm&amp;utm_medium=cpm&amp;utm_campaign=IE_empreendedorismo-inovacao_portal-adm_awareness_cpm_oslo_2025" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Clique aqui e conheça o curso Inovação Estratégica do Insper.</a></p>



<p><em>* Conteúdo publieditorial</em></p>

Inovação estratégica entra na agenda de líderes empresariais com o Insper

<p><em>Quando o feedback se torna parte natural das relações de trabalho, ele deixa de ser temido e passa a ser desejado</em></p>



<p>Em muitas empresas, o feedback ainda é visto como um evento — uma reunião formal e tensa que acontece uma ou duas vezes por ano. No entanto, nas organizações mais modernas, o feedback é parte do dia a dia: uma conversa constante, aberta e construtiva que alimenta o aprendizado coletivo. Criar essa cultura exige mudança de mentalidade, não apenas de processo.</p>



<p>Ambientes que praticam feedback contínuo têm colaboradores mais engajados, <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-liderar-a-geracao-z-de-dever-a-devocao-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> mais acessíveis e resultados sustentáveis. Isso porque o diálogo frequente reduz incertezas, corrige rumos e reforça o reconhecimento em tempo real.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Comece pelo exemplo da liderança</h3>



<p>Uma cultura se forma pelo comportamento dos líderes. Quando gestores pedem e oferecem feedback com naturalidade, o restante da equipe segue o modelo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Transforme o feedback em rotina</h3>



<p>Inclua momentos curtos de feedback em reuniões semanais, check-ins e projetos. Assim, ele deixa de ser uma exceção e vira parte da operação.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Reforce o foco no aprendizado, não no erro</h3>



<p>Feedbacks devem apontar caminhos de melhoria, não culpados. A mentalidade de crescimento é a base de uma cultura saudável.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Crie segurança psicológica</h3>



<p>As pessoas só se abrem quando sabem que não serão punidas por suas opiniões. Promover respeito mútuo é essencial para o diálogo verdadeiro.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reconheça com a mesma frequência que corrige</h3>



<p>Elogios genuínos são tão importantes quanto correções. O equilíbrio entre os dois mantém a motivação e a confiança.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Feedback é cultura, não ferramenta</h3>



<p>Quando o feedback se torna parte natural das relações de trabalho, ele deixa de ser temido e passa a ser desejado. E empresas que conversam com honestidade crescem com consistência e propósito.</p>

Como criar uma cultura de feedback contínuo e saudável na empresa

<p><em>A criatividade e o aprendizado não acontecem só enquanto se trabalha — acontecem também enquanto se dorme</em></p>



<p>Quem escreve, cria ou empreende já viveu isso: horas tentando resolver um impasse — até que uma pausa ou um cochilo traz a resposta de forma quase mágica.</p>



<p>Agora, a ciência explica esse fenômeno. Um novo <a href="https://www.jneurosci.org/content/45/34/e0381252025" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> de <strong>Harvard Medical School</strong> e do <strong>Massachusetts General Hospital</strong> mostra que, durante o sono, o cérebro não apenas “consolida” memórias de forma geral — ele <strong>foca exatamente nas áreas ativadas durante o aprendizado</strong>.</p>



<p>Esses picos de atividade, chamados de <strong>“sleep spindles”</strong> (fusos do sono), são curtos disparos elétricos que ocorrem por um ou dois segundos durante o sono leve. E quanto mais fortes esses fusos nas regiões certas, <strong>melhor o desempenho ao acordar</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O experimento: aprender, dormir, melhorar</h2>



<p>Os pesquisadores pediram que 25 voluntários aprendessem uma sequência de digitação com os dedos (como “4-1-3-2-4”). Depois, eles cochilaram por 90 minutos enquanto o cérebro era monitorado por <strong>EEG</strong> e <strong>MEG</strong>, técnicas que medem onde e quando ocorrem os disparos neurais.</p>



<p>O resultado foi fascinante:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>As áreas do cérebro <strong>usadas durante o aprendizado</strong> foram as mesmas que exibiram <strong>mais atividade durante o sono</strong>.</li>



<li>Após o cochilo, os participantes <strong>executaram a tarefa com mais rapidez e precisão</strong>.</li>
</ul>



<p>Mais curioso ainda: <strong>as regiões ativadas ao aprender e ao melhorar</strong> não eram as mesmas.</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>No aprendizado, predominavam áreas de <strong>execução motora</strong>.</li>



<li>Depois do sono, quem assumia o comando eram as áreas de <strong>planejamento e refinamento de movimentos</strong>.</li>
</ul>



<p>Ou seja, o cérebro <strong>revisa e aprimora o aprendizado</strong> enquanto você dorme — transformando uma tarefa consciente em algo automático.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Muito além do “cochilo do talento”</h2>



<p>Embora o estudo trate de uma habilidade motora simples, os pesquisadores acreditam que o mesmo princípio vale para outros tipos de aprendizado: <strong>resolver problemas complexos, <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-usar-o-principio-de-premack-para-vencer-a-procrastinacao-e-gostar-disso" target="_blank" rel="noreferrer noopener">criar</a>, escrever ou inovar</strong>.</p>



<p>Durante o sono (ou mesmo em um cochilo curto), o cérebro <strong>reorganiza informações, conecta ideias e “testa” combinações possíveis</strong> — um processo invisível, mas crucial para o insight.</p>



<p>E há mais: como os fusos do sono podem ser medidos e estimulados de forma não invasiva, essa descoberta pode abrir caminho para <strong>novas terapias que melhorem o aprendizado</strong> em pessoas com transtornos neurológicos.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O que isso significa para o trabalho e a criatividade</h2>



<ol class="wp-block-list">
<li><strong>Dormir é parte do processo criativo.</strong><br>O cérebro precisa de pausas para consolidar e reorganizar ideias. “Pensar dormindo” não é preguiça — é eficiência biológica.</li>



<li><strong>Cochilos estratégicos funcionam.</strong><br>Mesmo um descanso curto (20 a 90 minutos) pode turbinar a memória e a resolução de problemas.</li>



<li><strong>Não insista na exaustão.</strong><br>A produtividade não vem de mais horas acordado, mas de <strong>alternar esforço e descanso</strong>.</li>



<li><strong>Cultive o hábito de “soltar” o problema.</strong><br>Muitas vezes, parar de pensar ativamente é o que permite que o cérebro encontre a solução por conta própria.</li>
</ol>



<h3 class="wp-block-heading">Conclusão</h3>



<p>A criatividade e o aprendizado não acontecem só enquanto se trabalha — acontecem também enquanto se dorme.<br>Como mostrou o estudo de Harvard, <strong>os melhores insights surgem quando o cérebro finalmente tem tempo para organizar o caos.</strong></p>



<p>Então, se estiver travado diante de um texto, projeto ou decisão importante, siga o conselho da neurociência (e de bons escritores):</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>Feche os olhos. Tire um cochilo.<br>O cérebro pode estar prestes a terminar o trabalho por você.</p>
</blockquote>

O poder do cochilo criativo: por que o cérebro resolve problemas enquanto dorme

<p><em>Quando a comunicação é empática, o conflito vira aprendizado e a escuta vira ferramenta de transformação</em></p>



<p>Comunicar bem é mais do que falar — é saber ouvir, interpretar e reagir com empatia. Em tempos de trabalho híbrido, equipes multiculturais e pressões constantes, dominar a arte da escuta e do diálogo é um diferencial competitivo. Esses livros ajudam <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-liderar-a-geracao-z-de-dever-a-devocao-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> e profissionais a se comunicarem com mais clareza, empatia e inteligência emocional.</p>



<p>Empresas que desenvolvem habilidades de comunicação empática reduzem falhas de alinhamento, fortalecem vínculos e aumentam a produtividade.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3LkBsC3" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Comunicação não violenta – Marshall B. Rosenberg</a></h3>



<p>Um dos livros mais influentes sobre empatia e linguagem compassiva.<br>Ensina a transformar conversas difíceis em trocas construtivas e respeitosas.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nctfgE" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Conversas difíceis – Douglas Stone, Bruce Patton e Sheila Heen</a></h3>



<p>Baseado em pesquisas de Harvard, mostra como lidar com conflitos de forma empática.<br>Oferece técnicas práticas para equilibrar razão, emoção e escuta durante diálogos desafiadores.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4qhg8NQ" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. The lost art of listening – Michael P. Nichols</a></h3>



<p>Explora a importância da escuta ativa nas relações pessoais e profissionais.<br>Mostra como ouvir de verdade é um ato transformador que reduz conflitos e fortalece vínculos.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nU6Dmh" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. Conversational intelligence – Judith E. Glaser</a></h3>



<p>Mostra como as conversas moldam culturas corporativas.<br>Ensina líderes a criar confiança e colaboração por meio do diálogo consciente.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Ouvir é o novo poder da liderança</h3>



<p>Esses livros provam que as melhores decisões nascem de boas conversas. Quando a comunicação é empática, o conflito vira aprendizado e a escuta vira ferramenta de transformação.</p>

4 livros sobre comunicação empática e escuta ativa para transformar conflitos em colaboração

<p><em>Liderar, no fim, é criar um ambiente em que as pessoas não apenas trabalhem — mas acreditem umas nas outras</em></p>



<p>Flexibilidade, home office, bônus, academias… <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-manter-a-cultura-de-inovacao-viva-em-empresas-que-ja-cresceram" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> costumam pensar nesses benefícios quando querem aumentar o bem-estar e o engajamento das equipes. Mas uma meta-análise global publicada em <strong>2024</strong> mostra que o fator mais poderoso de todos é <strong>a confiança</strong> — entre líderes, empresa e colegas.</p>



<p>Pesquisadores da <strong>Universidade Renmin da China</strong>, liderados por <strong>Minxiang Zhao</strong> e <strong>Yixuan Li</strong>, analisaram <strong>132 estudos</strong> com mais de <strong>1 milhão de participantes</strong>. O resultado: tanto a <strong>confiança interpessoal</strong> (entre pessoas) quanto a <strong>confiança institucional</strong> (na organização) estão fortemente associadas ao bem-estar psicológico, social e até físico.</p>



<p>Confiança, portanto, <strong>não é um detalhe cultural — é uma vantagem competitiva</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">1. Transparência constrói segurança psicológica</h2>



<p>Metade dos profissionais afirma que a <strong>falta de informação</strong> sobre o que acontece na empresa é sua principal fonte de estresse.</p>



<p>Por isso, ser transparente não significa revelar tudo, mas <strong>comunicar com clareza e honestidade</strong> — inclusive quando as notícias são difíceis.</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Explique o “porquê” das decisões.</li>



<li>Compartilhe mudanças com antecedência.</li>



<li>Dê contexto, não apenas ordens.</li>
</ul>



<p>A transparência reduz boatos, aumenta o senso de pertencimento e transforma a liderança em fonte de confiança, não de incerteza.</p>





<h2 class="wp-block-heading">2. Previsibilidade gera estabilidade</h2>



<p>Um líder confiável é aquele <strong>cujo comportamento é consistente</strong>.</p>



<p>A coerência entre discurso e ação permite que as equipes se orientem sem medo. Líderes como <strong><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Warren_Buffett" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Warren Buffett</a></strong> inspiram confiança justamente porque <strong>mantêm princípios estáveis ao longo do tempo</strong>.</p>



<p>Previsibilidade não é rigidez — é <strong>clareza de valores</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">3. Confiar primeiro para ser confiável</h2>



<p>Empresas que tratam seus funcionários com desconfiança — monitorando cliques, revistando bolsas, controlando minuciosamente horários — criam <strong>um ambiente de medo</strong>, não de comprometimento.</p>



<p>Confiar traz riscos, mas a <strong>média de retorno é positiva</strong>: pesquisas mostram que organizações que partem da confiança, e não da vigilância, <strong>são mais produtivas e inovadoras</strong>.</p>



<p>A lógica é simples: <strong>quem se sente confiável tende a agir de forma responsável</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">4. Incentivar a confiança entre colegas</h2>



<p>Competição interna por bônus ou reconhecimento pode gerar rivalidade. A longo prazo, isso <strong>corrói o espírito de equipe</strong>.</p>



<p>Para fortalecer laços de confiança:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Promova <strong>projetos colaborativos</strong> com metas e recompensas coletivas.</li>



<li>Monte <strong>times multifuncionais</strong>, aproximando áreas que raramente interagem.</li>



<li>Estimule <strong>momentos sociais e comunitários</strong>, dentro e fora do trabalho.</li>
</ul>



<p>Pessoas que confiam umas nas outras <strong>cooperam mais, erram menos e permanecem mais tempo na empresa</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">5. O papel do líder: ser o espelho da cultura</h2>



<p>Confiança não se decreta — <strong>se conquista, e se modela</strong>.</p>



<p>Quando o líder age com coerência, comunica com clareza e demonstra respeito, <strong>a cultura se alinha por osmose</strong>. A confiança começa no topo e se espalha pela organização.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Em resumo</h3>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>Confiança é o “benefício invisível” que multiplica todos os outros.</p>
</blockquote>



<p>Empresas com altos níveis de confiança:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Têm equipes mais engajadas e criativas.</li>



<li>Retêm talentos com mais facilidade.</li>



<li>Produzem com mais qualidade e menos desgaste emocional.</li>
</ul>



<p>Liderar, no fim, é criar um ambiente em que as pessoas <strong>não apenas trabalhem — mas acreditem umas nas outras</strong>.</p>

5 formas de dar feedbacks construtivos que inspiram, em vez de desmotivar

Angela Mathias

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