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<p>A liderança é um dos fatores que mais impactam o engajamento de uma equipe. Um <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Lideran%C3%A7a" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líder</a> que inspira pode elevar a produtividade e a criatividade do grupo, enquanto comportamentos equivocados têm o poder de desanimar até os profissionais mais comprometidos.</p>



<p>A motivação não depende apenas de recompensas ou metas: ela é fortemente influenciada pelo estilo de gestão. Evitar certos erros é essencial para construir relações de confiança e manter a equipe alinhada.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Falta de comunicação clara</h3>



<p>Deixar a equipe sem informações suficientes gera insegurança e retrabalho.<br>A transparência é base para confiança e eficiência.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Centralizar todas as decisões</h3>



<p>Não delegar sufoca a equipe e reduz a autonomia.<br>Líderes que controlam tudo desestimulam a proatividade.</p>


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<h3 class="wp-block-heading">3. Ignorar conquistas</h3>



<p>Não reconhecer esforços mina o moral da equipe.<br>O reconhecimento, mesmo em pequenas vitórias, é combustível para motivação.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Evitar feedback</h3>



<p>Sem retorno, os colaboradores não sabem se estão no caminho certo.<br>Feedbacks frequentes e construtivos fortalecem a confiança mútua.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Ser inconsistente nas atitudes</h3>



<p>Mudanças de postura ou de regras sem explicação quebram a credibilidade.<br>A coerência do líder é um dos maiores fatores de respeito no time.</p>



<h3 class="wp-block-heading">6. Não dar exemplo</h3>



<p>Exigir comprometimento sem praticar o mesmo afasta a equipe.<br>Liderar pelo exemplo é a forma mais eficaz de inspirar.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Liderar é inspirar</h3>



<p>A motivação da equipe não depende apenas de metas ousadas, mas da forma como o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-liderar-equipes-em-contextos-de-mudanca-constante" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líder</a> se posiciona. Evitar esses erros é fundamental para criar um ambiente saudável, engajado e produtivo.</p>


6 erros de liderança que fazem sua equipe perder motivação

A motivação da equipe não depende apenas de metas ousadas, mas da forma como o líder se posiciona

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Profissionais que desenvolvem essa habilidade demonstram inteligência emocional e constroem uma carreira mais sólida</em></p>



<p>Receber críticas nunca é confortável. Elas podem gerar insegurança, defensividade e até conflitos. No entanto, no ambiente de <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-manter-a-motivacao-em-momentos-de-incerteza-profissional" target="_blank" rel="noreferrer noopener">trabalho</a>, saber reagir com equilíbrio é essencial para transformar esse momento em oportunidade de aprendizado e crescimento.</p>



<p>A forma como lidamos com críticas impacta diretamente nossa <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Reputa%C3%A7%C3%A3o#:~:text=Reputa%C3%A7%C3%A3o%20%28do%20latim%20reputatione%29%20%C3%A9%20a%20opini%C3%A3o%20%28ou%2C,tais%20como%20neg%C3%B3cios%2C%20comunidades%20online%20ou%20status%20social." target="_blank" rel="noreferrer noopener">reputação</a> profissional e nossa capacidade de evoluir. O segredo está em separar emoção de racionalidade e adotar uma postura construtiva.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Respire antes de responder</h3>



<p>A primeira reação tende a ser emocional. Pausar por alguns segundos ajuda a evitar respostas impulsivas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Escute com atenção</h3>



<p>Mesmo críticas desconfortáveis podem trazer pontos relevantes. Ouvir com abertura demonstra maturidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Peça exemplos práticos</h3>



<p>Perguntar por situações concretas facilita o entendimento do que precisa ser ajustado.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Reflita antes de agir</h3>



<p>Nem toda crítica exige reação imediata. Avaliar com calma permite identificar o que faz sentido e o que pode ser descartado.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Transforme em ação</h3>



<p>Mostrar disposição para melhorar reforça credibilidade e fortalece relacionamentos no ambiente profissional.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Críticas como aprendizado</h3>



<p>Manter a calma diante de críticas não significa ignorar sentimentos, mas usá-los como gatilho para a evolução. Profissionais que desenvolvem essa habilidade demonstram inteligência emocional e constroem uma carreira mais sólida.</p>

Como manter a calma diante de críticas no ambiente de trabalho

<p><em>Pesquisas em psicologia e marketing mostram que clientes e líderes não julgam apenas o resultado do trabalho — eles também valorizam o esforço percebido no processo</em></p>



<p>Muitos profissionais, ao receber um elogio, instintivamente minimizam seu trabalho: <em>“foi nada”</em> ou <em>“não demorou”</em>. Mas essa modéstia pode ser um erro estratégico. Quando não comunicamos o esforço investido, perdemos a chance de reforçar a percepção de valor e de fortalecer a reputação profissional ou da marca.</p>



<p>A chamada <strong>“ilusão do trabalho”</strong> (labor illusion) explica por que mostrar o processo aumenta confiança e satisfação. Clientes e colegas se sentem mais seguros e valorizam mais o resultado quando percebem que houve dedicação, cuidado e etapas visíveis.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Evidências da ciência</h2>



<p>Um <a href="https://www.marketingweek.com/why-it-works-b2b-marketing/?trk=comments_comments-list_comment-text" target="_blank" rel="noreferrer noopener">experimento</a> recente mostrou que a percepção de esforço altera drasticamente a confiança:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Quando uma campanha foi apresentada como criada em 10 minutos por IA, apenas <strong>38% confiaram na marca</strong>.</li>



<li>Quando atribuída a meses de trabalho de uma equipe, a confiança subiu para <strong>59%</strong>, com maior avaliação de criatividade e apelo.</li>
</ul>



<p>Esse efeito se soma ao <strong>Efeito IKEA</strong>, segundo o qual tendemos a supervalorizar produtos e ideias em que reconhecemos esforço pessoal.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Como marcas aplicam o conceito</h2>



<p>Muitos <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-livros-para-entender-e-aplicar-a-inovacao-disruptiva-nos-negocios" target="_blank" rel="noreferrer noopener">negócios</a> já utilizam a estratégia de exibir o esforço nos bastidores:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Domino’s</strong>: o rastreador de pizza mostra cada etapa do preparo.</li>



<li><strong>Uber</strong>: destaca a localização do motorista e o tempo estimado de chegada.</li>



<li><strong>Expedia e Tinder</strong>: exibem mensagens como “procurando 200 opções” para reforçar que estão “trabalhando duro” em nome do usuário.</li>



<li><strong>Oficinas e restaurantes</strong>: vidraças e cozinhas abertas dão ao cliente a sensação de acompanhamento e cuidado.</li>
</ul>



<p>Esses detalhes reforçam confiança, aumentam o valor percebido e criam engajamento emocional.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O risco de não comunicar esforço</h2>



<p>Profissionais e líderes que escondem o processo perdem a chance de evidenciar valor. O risco é <strong>banalizar o trabalho próprio</strong> ou permitir que clientes associem rapidez a descuido.</p>



<p>Por outro lado, exagerar pode soar como autopromoção excessiva. O segredo está em <strong>mostrar seletivamente o esforço</strong>, vinculando-o a riscos evitados, personalização e qualidade assegurada.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como aplicar na prática</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Propostas e pitches</strong>: descreva brevemente diagnósticos, testes ou análises realizadas.</li>



<li><strong>Reuniões de acompanhamento</strong>: inclua um slide <em>“O que foi necessário”</em> para mostrar bastidores relevantes.</li>



<li><strong>Design de produto</strong>: use mensagens que transmitam cuidado, como <em>“revisado por especialistas”</em>.</li>



<li><strong>Marketing</strong>: substitua o discurso de rapidez por confiabilidade e padrões de qualidade.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O recado final</h2>



<p>O esforço visível sinaliza cuidado, dedicação e integridade. Mais do que o resultado, é a percepção do processo que sustenta confiança e diferenciação. A chave está em <strong>mostrar o bastante para transmitir valor — sem transformar esforço em espetáculo</strong>.</p>

O valor invisível do esforço: por que mostrar o processo pode fortalecer sua marca

<p><em>O que diferencia profissionais resilientes é a capacidade de transformar esses períodos em impulso para o crescimento</em></p>



<p>Mudanças no mercado, instabilidades na empresa ou fases de transição de carreira podem abalar até os profissionais mais experientes. Nessas horas, manter a motivação se torna um desafio, mas também uma oportunidade de fortalecer a resiliência e encontrar novos caminhos.</p>



<p>A motivação não é apenas um estado de ânimo, mas uma prática diária sustentada por propósito, clareza e autocuidado.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Reforce seu propósito pessoal</h3>



<p>Lembrar o motivo pelo qual você escolheu sua profissão ajuda a dar sentido às tarefas, mesmo em períodos turbulentos.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Estabeleça pequenas metas</h3>



<p>Dividir objetivos maiores em conquistas menores cria sensação de progresso e evita o desânimo.</p>





<h3 class="wp-block-heading">3. Cerque-se de pessoas positivas</h3>



<p>Buscar apoio em colegas, mentores ou amigos fortalece a confiança e ajuda a enxergar novas perspectivas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Pratique o autocuidado</h3>



<p>Exercícios, descanso e momentos de lazer não são luxo, mas base para manter energia e clareza emocional.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Veja a incerteza como oportunidade</h3>



<p>Em vez de focar no que está fora de controle, concentre-se nas novas possibilidades que podem surgir da mudança.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Motivação como prática constante</h3>



<p>Momentos de incerteza fazem parte de qualquer carreira. O que diferencia profissionais resilientes é a capacidade de transformar esses períodos em impulso para o crescimento.</p>

5 formas de manter a motivação em momentos de incerteza profissional

<p><em>A inteligência emocional é um dos maiores diferenciais no trabalho e na vida pessoal, segundo Daniel Goleman</em></p>



<p>Autor do livro <em><a href="https://amzn.to/4n96Npo">Optimal</a></em>, Daniel Goleman diz que existem certos comportamentos na vivência do trabalho que revelam problemas de quem sofre com baixa inteligência emocional: a dificuldade em lidar com emoções, relações e pressões cotidianas.</p>



<p>Esse problema não está ligado apenas a explosões de raiva, mas a padrões sutis que prejudicam decisões, relacionamentos e desempenho. Conheça os cinco sinais mais evidentes apontados por Goleman.</p>



<h2 class="wp-block-heading">1. Reatividade exagerada</h2>



<p>Responder impulsivamente, sem refletir, demonstra dificuldade em administrar emoções. Isso leva a conflitos desnecessários e arrependimentos posteriores.</p>



<h2 class="wp-block-heading">2. Incapacidade de ouvir</h2>



<p>Interromper, ignorar ou não considerar os pontos de vista alheios revela baixa empatia, uma das bases da inteligência emocional.</p>



<iframe width="100%" height="454" src="https://www.youtube.com/embed/SyIiX1lHb34" title="Daniel Goleman, autor de Inteligência Emocional, tem um recado importante para você" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe>



<p><a href="https://lp.administradores.com.br/leadership/">Inscreva-se no curso de Inteligência Emocional e Liderança com Daniel Goleman</a></p>



<h2 class="wp-block-heading">3. Resistência ao feedback</h2>



<p>Pessoas com baixa IE tendem a ver críticas como ataques pessoais, em vez de oportunidades de aprendizado e crescimento.</p>



<p><a href="https://amzn.to/3IiuIni">Veja os livros de Daniel Goleman em oferta na Amazon</a></p>



<h2 class="wp-block-heading">4. Dificuldade em lidar com estresse</h2>



<p>A incapacidade de manter a calma em momentos de pressão gera decisões precipitadas e relações desgastadas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">5. Tendência a culpar os outros</h2>



<p>Assumir o papel de vítima e transferir responsabilidades para terceiros impede o autoconhecimento e a evolução pessoal.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um alerta para líderes e equipes</h2>



<p>Segundo Goleman, identificar esses comportamentos é essencial para fortalecer relações de confiança e criar ambientes mais saudáveis. A inteligência emocional pode ser desenvolvida — mas apenas quando existe disposição em reconhecer limites e trabalhar sobre eles.</p>



<p><a href="https://amzn.to/3IiuIni">Conheça os livros de Daniel Goleman</a></p>

Os 5 comportamentos que segundo este autor são características de baixa inteligência emocional

<p><em>A leitura dessas obras é um passo fundamental na estratégia de quem deseja liderar suas empresas assim como os gigantes do mercado</em></p>



<p>Grandes líderes não se formam apenas na prática do dia a dia: muitos deles encontram inspiração e visão em leituras marcantes. Para diversos CEOs, os livros funcionam como bússolas intelectuais que orientam decisões estratégicas, fortalecem a inteligência emocional e ajudam a navegar em cenários incertos.</p>



<p>De acordo com entrevistas publicadas em veículos como <em>Harvard Business Review</em> e <em>Forbes</em>, executivos de diferentes setores compartilham hábitos de leitura em comum. Alguns títulos se tornaram clássicos em suas trajetórias, revelando valores e reflexões que podem inspirar qualquer profissional em busca de crescimento.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4pqlmXe">1. O Dilema da Inovação – Clayton Christensen</a></h3>



<p>Mostra por que empresas consolidadas fracassam diante de inovações disruptivas.<br>Livro essencial para entender como antecipar mudanças no mercado.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/42kgU2z">2. Gestão de Alta Performance – Andrew Grove</a></h3>



<p>Escrito pelo ex-CEO da Intel, é considerado um manual de gestão moderna.<br>Explica como estruturar equipes e processos para alto desempenho.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nFFy5Y">3. A startup enxuta – Eric Ries</a></h3>



<p>Defende a criação de produtos de forma ágil, com testes rápidos e ajustes constantes.<br>Referência para empreendedores e líderes que buscam inovação prática.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3VmzIu4">4. De zero a um – Peter Thiel</a></h3>



<p>Explora a importância de criar negócios únicos, em vez de apenas copiar modelos existentes.<br>Inspira líderes a pensarem de forma original e ousada.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/48i7tEo">5. A Arte da Guerra – Sun Tzu</a></h3>



<p>Clássico da estratégia militar aplicado ao mundo dos negócios.<br>Mostra como planejamento e visão estratégica são fundamentais para vencer.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/46ks9ck">6. Sapiens – Yuval Noah Harari</a></h3>



<p>Analisa a trajetória da humanidade sob a ótica da cultura e da cooperação.<br>Ajuda líderes a ampliar a visão sobre comportamento e futuro.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3KesUMB">7. O poder do hábito – Charles Duhigg</a></h3>



<p>Explica como hábitos são formados e como podem ser transformados.<br>Ferramenta prática para líderes que desejam mudar comportamentos organizacionais.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/42C7C1I">8. Mindset – Carol S. Dweck</a></h3>



<p>Apresenta o conceito de mentalidade de crescimento e sua aplicação em carreiras.<br>Mostra como o aprendizado contínuo é chave para o sucesso.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nzjU31">9. Radical Candor – Kim Scott</a></h3>



<p>Defende a importância de dar feedback honesto sem abrir mão da empatia.<br>Livro prático para líderes que buscam relações mais transparentes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/47NIWqx">10. Avalie o que Importa – John Doerr</a></h3>



<p>Popularizou o sistema de OKRs, adotado por empresas como Google e LinkedIn.<br>Ensina a alinhar objetivos e medir resultados de forma eficaz.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3VV02eS">11. O monge e o executivo – James C. Hunter</a></h3>



<p>Fala sobre liderança servidora e valores como empatia e respeito.<br>Inspirou líderes a enxergarem o papel do gestor como guia, não como chefe.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4n8cTXd">12. Criatividade S.A. – Ed Catmull</a></h3>



<p>Mostra como a Pixar construiu uma cultura de inovação criativa.<br>Um guia para empresas que desejam estimular imaginação sem perder foco.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3VizzI5">13. O investidor inteligente – Benjamin Graham</a></h3>



<p>Considerado a bíblia do investimento, influenciou Warren Buffett e outros líderes.<br>Explora princípios de investimento sólido e visão de longo prazo.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3KbNTj3">14. <strong>O lado difícil das situações difíceis</strong> – Ben Horowitz</a></h3>



<p>Relata os dilemas reais enfrentados por CEOs em momentos críticos.<br>Oferece lições práticas de liderança em cenários de pressão.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/46uUGMx">15. Steve Jobs – Walter Isaacson</a></h3>



<p>A biografia definitiva do criador da Apple.<br>Revela suas contradições, genialidade e impacto no mundo dos negócios.</p>

Os 15 livros que fizeram a cabeça de grandes CEOs globais

<p><em>Pesquisa mostra que iniciativas bem planejadas podem preservar os ganhos da era remota e garantir inovação, engajamento e produtividade</em></p>



<p>À medida que mais empresas pedem que <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/relatorio-do-forum-economico-mundial-aponta-incertezas-no-mercado-de-trabalho-ate-2026" target="_blank" rel="noreferrer noopener">funcionários</a> retornem ao escritório, surge um dilema: como repopular o ambiente físico sem perder a produtividade e a satisfação que cresceram no home office? A questão vai além da logística e envolve principalmente fatores culturais e psicológicos.</p>



<p>Segundo especialistas, o desafio é conciliar os benefícios do trabalho remoto — como flexibilidade, agilidade no atendimento e processos otimizados — com a necessidade de interação presencial. Para isso, planejamento intencional, programas bem desenhados, transparência e envolvimento dos colaboradores são fundamentais.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Pesquisas indicam ganhos do retorno presencial</h2>



<p>Embora o home office tenha sido amplamente celebrado, estudos recentes também apontam vantagens no retorno ao escritório (RTO, na sigla em inglês). Uma <a href="https://www.wework.com/newsroom/wework-survey-reinforces-the-future-is-flex-as-business-leaders-saythe-office-is-critical-for-profitability-and-culture" target="_blank" rel="noreferrer noopener">pesquisa</a> da WeWork (2024) revelou que 82% das empresas totalmente presenciais e 76% das híbridas relataram aumento significativo de produtividade, contra 67% das totalmente remotas.</p>



<p>Outro estudo, conduzido por economistas das universidades de Essex e Chicago, mostrou que equipes presenciais geram mais ideias inovadoras e de maior qualidade do que equipes remotas ou híbridas. Já um levantamento da McKinsey (2025) reforçou que o sucesso do RTO depende menos do número de dias no escritório e mais da qualidade das práticas de colaboração, conexão, mentoria e desenvolvimento de habilidades.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O risco da resistência dos funcionários</h2>



<p>Apesar dos benefícios, pesquisas indicam que muitos trabalhadores relutam em voltar. Uma sondagem da Cisco (2025) revelou que 64% dos profissionais consideram a possibilidade de trabalhar remotamente determinante para permanecer em um emprego. Para eles, a volta representa perda de autonomia, aumento de estresse e choque cultural.</p>



<p>Entre os principais pontos de resistência estão:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Perda de flexibilidade:</strong> a redução de controle sobre horários e rotinas pode desmotivar;</li>



<li><strong>Dúvida sobre valor agregado:</strong> ferramentas digitais já mostraram eficiência, levando funcionários a questionar a necessidade do presencial;</li>



<li><strong>Impacto no bem-estar:</strong> deslocamentos, demandas familiares e custos adicionais tornam o retorno mais difícil.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O cliente como peça-chave no RTO</h2>



<p>Para evitar que o retorno ao escritório comprometa também a experiência do cliente, especialistas recomendam alinhar as políticas internas às expectativas externas. Isso inclui:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Pesquisar o que os clientes esperam em termos de agilidade e disponibilidade;</li>



<li>Garantir que canais de atendimento funcionem com eficiência, independentemente da localização das equipes;</li>



<li>Investir em cultura centrada no cliente, seja em modelos híbridos ou presenciais;</li>



<li>Monitorar constantemente indicadores de desempenho e ajustar o modelo de trabalho.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O papel da liderança no novo modelo</h2>



<p>A forma como líderes conduzem o processo é decisiva. Mandatos rígidos de retorno tendem a gerar resistência, enquanto iniciativas participativas favorecem a adesão. Entre as práticas recomendadas estão:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Envolver colaboradores</strong> na construção das regras;</li>



<li><strong>Explicar o “porquê”</strong> das mudanças, com foco em inovação, relacionamentos e resultados;</li>



<li><strong>Oferecer flexibilidade</strong>, como semanas de quatro dias, dias âncora ou horários centrais de colaboração;</li>



<li><strong>Modelar comportamentos</strong>, com gestores presentes e engajados nas mesmas rotinas que exigem de suas equipes.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Caminho para um modelo sustentável</h2>



<p>O retorno ao escritório não deve ser visto como um retrocesso, mas como uma oportunidade de repensar interações, fortalecer a cultura e melhorar a experiência de clientes e funcionários. Modelos híbridos bem planejados tendem a oferecer o melhor dos dois mundos: proximidade humana sem abrir mão da flexibilidade conquistada na pandemia.</p>



<p>Em um cenário de mudanças rápidas e alta competitividade, empresas que tratarem o RTO como estratégia — e não como imposição — terão mais chances de transformar o desafio em vantagem competitiva.</p>

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Angela Mathias

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