Esses comportamentos revelam uma habilidade que vai além do currículo: a capacidade de gerenciar a si mesmo e criar relações saudáveis e produtivas com os outros Profissionais emocionalmente inteligentes não apenas se destacam — eles elevam o ambiente ao redor. Sabem se comunicar com clareza, lidar com pressão, resolver conflitos e manter a confiança do time mesmo nos momentos mais difíceis. Mas como identificar esse tipo de pessoa no dia a dia? Abaixo, listamos 7 comportamentos típicos de quem tem alta inteligência emocional no ambiente de trabalho: 1. Assume responsabilidades sem terceirizar culpas Quando algo dá errado, não aponta dedos nem se justifica. Assume a responsabilidade, aprende com o erro e propõe soluções — sem drama. 2. Lida com frustrações sem desmoronar Profissionais maduros emocionalmente não se abatem por críticas ou imprevistos. Eles acolhem o desconforto e seguem com consistência e foco. 3. Escuta com presença e empatia Não interrompem, não minimizam o sentimento do outro. Sabem que escutar é mais do que ouvir — é demonstrar respeito e criar conexão genuína. 4. Mantêm a calma mesmo sob pressão Situações caóticas não os tiram do eixo. Respiram, analisam e tomam decisões com clareza. São âncoras emocionais para os colegas. 5. Sabem dizer não com firmeza e respeito Estabelecem limites sem agressividade. Entendem que agradar a todos é impossível e priorizam com sabedoria o que é essencial. 6. Oferecem feedback com foco no crescimento Não humilham nem evitam conversas difíceis. Sabem que o bom feedback é direto, respeitoso e orientado para o desenvolvimento do outro. 7. Celebram conquistas sem precisar diminuir ninguém Reconhecem o valor dos colegas, compartilham méritos e evitam disputas egóicas. Entendem que colaboração gera mais resultado que competição. A inteligência emocional está nos detalhes Esses comportamentos revelam uma habilidade que vai além do currículo: a capacidade de gerenciar a si mesmo e criar relações saudáveis e produtivas com os outros. Em ambientes cada vez mais exigentes, quem domina essa competência se torna indispensável — não por força, mas por influência.