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Abraçar o desconforto é uma das atitudes mais poderosas para desenvolver a verdadeira liderança



Em um cenário de mudanças rápidas e desafios constantes, a resiliência é uma competência crucial na liderança. Líderes que aprendem a <a href="https://www.inc.com/marcel-schwantes/want-to-be-happier-and-more-resilient-neuroscience-says-embrace-your-discomfort/91180902" target="_blank" rel="noreferrer noopener">encarar o desconforto</a> de frente desenvolvem inteligência emocional, melhoram suas decisões e fortalecem sua capacidade de inspirar equipes em tempos difíceis.



<h2 class="wp-block-heading">O desconforto impulsiona o crescimento da liderança</h2>



Evitar situações difíceis impede a evolução. A prática da liderança resiliente exige aceitar o desconforto como parte do processo de crescimento. Cada desafio enfrentado amplia a capacidade de adaptação, aumenta a autoconfiança e prepara o líder para cenários cada vez mais complexos.



<h2 class="wp-block-heading">Desenvolver tolerância a ambientes desafiadores é essencial</h2>



A <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-delegar-tarefas-sem-perder-o-controle" target="_blank" rel="noreferrer noopener">liderança</a> que floresce em tempos incertos é aquela que aprende a se manter serena mesmo diante da pressão. Enfrentar ambientes voláteis, lidar com decisões difíceis e manter o foco nos princípios fortalece a musculatura emocional necessária para a resiliência de longo prazo.



<h2 class="wp-block-heading">Momentos difíceis são grandes oportunidades de aprendizado</h2>



Transformar dificuldades em lições práticas é uma marca da boa liderança. Analisar erros, refletir sobre decisões e identificar padrões de melhoria em situações desconfortáveis são atitudes que aceleram o desenvolvimento pessoal e organizacional de forma consistente e duradoura.



<h2 class="wp-block-heading">O exemplo do líder molda a cultura de resiliência</h2>



A equipe observa e absorve o comportamento da liderança. Líderes que abraçam desafios com coragem e serenidade inspiram seus times a fazerem o mesmo. Uma cultura que valoriza a superação e o aprendizado contínuo nasce do exemplo prático e cotidiano daqueles que lideram.



<h2 class="wp-block-heading">Exercícios práticos para fortalecer a tolerância ao desconforto</h2>



A boa liderança pode ser treinada para enfrentar o desconforto. Práticas como feedbacks difíceis, simulações de crise, expansão gradual da zona de conforto e reflexão intencional após momentos de tensão ajudam a construir, no dia a dia, uma mentalidade mais resiliente e estratégica.



<h2 class="wp-block-heading">Liderar é aprender a caminhar no desconforto</h2>



Abraçar o desconforto é uma das atitudes mais poderosas para desenvolver a verdadeira liderança. Ao enfrentar dificuldades com coragem e visão, o líder não apenas cresce individualmente, mas também transforma sua equipe em um time capaz de superar qualquer adversidade com confiança.

Como abraçar o desconforto fará de você um líder mais resiliente

Abraçar o desconforto é uma das atitudes mais poderosas para desenvolver a verdadeira liderança

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Produtividade não é sobre fazer mais — é sobre fazer o que importa com presença e propósito. Uma rotina bem estruturada é o primeiro passo para um dia mais leve e equilibrado



Em um mundo onde tudo parece urgente, a falta de organização é uma das maiores fontes de estresse. Quando a rotina vira um acúmulo de tarefas sem prioridade, a mente entra em modo de sobrevivência — e a produtividade despenca. Organizar o dia de forma inteligente é uma das estratégias mais eficazes para manter o foco e a calma.



<a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-planejar-sua-carreira-de-forma-estrategica-e-alinhada-ao-seu-proposito" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Profissionais</a> que estruturam sua rotina com clareza reduzem significativamente os níveis de ansiedade, tomam decisões mais conscientes e mantêm o desempenho de forma sustentável.



<h3 class="wp-block-heading">1. Comece o dia definindo três prioridades</h3>



Em vez de listar tudo o que precisa ser feito, escolha as três tarefas mais importantes. Foco é dizer “não” ao que é secundário.



<h3 class="wp-block-heading">2. Agrupe tarefas semelhantes</h3>



Responder e-mails, fazer ligações ou revisar documentos consome menos energia quando feito em blocos de tempo. Isso reduz distrações e melhora a eficiência.





<h3 class="wp-block-heading">3. Use pausas estratégicas para recarregar</h3>



O cérebro precisa de descanso para continuar performando bem. Breves intervalos a cada 90 minutos ajudam a renovar o foco.



<h3 class="wp-block-heading">4. Desconecte-se de interrupções digitais</h3>



Silencie notificações e defina horários fixos para checar mensagens. Cada distração rouba minutos e adiciona estresse ao seu dia.



<h3 class="wp-block-heading">5. Planeje o amanhã hoje</h3>



Reserve 10 minutos no fim do expediente para revisar o que foi feito e ajustar as prioridades do próximo dia. Isso reduz a ansiedade e aumenta a clareza.



<h3 class="wp-block-heading">Rotina organizada é mente tranquila</h3>



Produtividade não é sobre fazer mais — é sobre fazer o que importa com presença e propósito. Uma rotina bem estruturada é o primeiro passo para um dia mais leve e equilibrado.

5 formas de organizar a rotina para evitar o acúmulo de estresse e manter o foco

Para quem busca sucesso duradouro, o conselho de Buffett permanece atemporal — em qualquer mercado, em qualquer era



<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Warren_Buffett" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Warren Buffett</a> é reconhecido como um dos maiores investidores de todos os tempos. Sua genialidade em analisar <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/este-livro-revela-o-segredo-por-tras-das-empresas-mais-inovadoras-do-mundo" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empresas</a>, avaliar riscos e negociar acordos vantajosos para a Berkshire Hathaway é indiscutível. Mas há uma característica que sustenta seu sucesso há mais de oito décadas: consistência.



Buffett é conhecido por frases curtas, mas repletas de sabedoria. Uma delas, dita há quase 40 anos, continua sendo o núcleo de sua filosofia:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Seja medroso quando os outros forem gananciosos e ganancioso quando os outros forem medrosos.”
</blockquote>



Essa ideia, apresentada em uma carta aos acionistas há 39 anos, resume seu comportamento em tempos de euforia e pânico no mercado. Buffett sempre afirmou que é impossível prever quando o mercado ficará tomado pela ganância ou pelo medo — mas é certo que isso acontecerá. Por isso, sua estratégia nunca foi tentar prever o momento certo, e sim agir na contramão do sentimento predominante: comprar quando todos vendem e evitar compras quando todos estão eufóricos.





<h3 class="wp-block-heading">A coerência que resiste ao tempo</h3>



Quase quatro décadas depois, Buffett continua aplicando o mesmo princípio. Enquanto o índice Dow Jones atinge recordes históricos, a Berkshire Hathaway acumula cerca de US$ 344 bilhões em caixa e títulos do Tesouro — aproximadamente um terço de seus ativos totais. Historicamente, a empresa mantinha apenas 13% em caixa. Isso mostra que Buffett está, mais uma vez, “sendo medroso quando todos são gananciosos”.



Sua decisão recente de reduzir parte das ações da Apple fez a Berkshire perder cerca de US$ 50 bilhões em ganhos potenciais. Mas, fiel à sua filosofia, Buffett preferiu manter a disciplina a ceder à euforia.



Essa consistência é a marca registrada de sua carreira — e foi o tema de uma de suas apostas mais famosas: um desafio de 10 anos contra um gestor de fundos hedge. Buffett apostou que um fundo de índice (S&amp;P 500) teria melhor desempenho do que qualquer conjunto de fundos de investimento. E venceu. Com folga.



<h3 class="wp-block-heading">O legado da consistência</h3>



Às vésperas de se aposentar como CEO da Berkshire Hathaway, Buffett deixa o comando para Greg Abel, que há 25 anos atua ao seu lado. A expectativa é que Abel mantenha o mesmo espírito de disciplina e paciência que guiou a empresa por seis décadas.



Em um mundo que valoriza a agilidade, a mudança constante e a adaptação rápida às novas tecnologias — especialmente à inteligência artificial —, Buffett lembra que o sucesso de longo prazo pode estar justamente no oposto: manter-se fiel a um princípio que funciona e executá-lo com consistência.



A lição é clara: A constância supera a pressa. O foco no longo prazo vence a euforia do momento. E, para quem busca sucesso duradouro, o conselho de Buffett permanece atemporal — em qualquer mercado, em qualquer era.

O segredo de Warren Buffett: consistência acima de tudo

Fundada em 2019, a startup oferece soluções que garantem visibilidade em buscadores e nas principais IAs generativas, como Google, Apple, Microsoft, ChatGPT, Gemini, Claude e Perplexity



A HubLocal, startup cearense de tecnologia, foi reconhecida como uma das 100 Startups to Watch 2025, ranking que reúne as empresas mais inovadoras e promissoras do país. A lista, organizada pela revista Pequenas Empresas &amp; Grandes Negócios (PEGN) em parceria com Época Negócios e Corp.vc, é considerada um dos principais indicadores de relevância e potencial de crescimento do ecossistema de inovação brasileiro.



Com sede em Fortaleza (CE), a HubLocal tem se tornado referência nacional em inteligência artificial voltada à visibilidade digital de negócios locais. A empresa desenvolveu uma plataforma de IA que ajuda pequenas e médias empresas a conquistarem espaço nos principais buscadores e nas novas inteligências artificiais generativas — como Google, Apple, Microsoft, ChatGPT, Gemini, Claude e Perplexity.



À medida que as buscas online se tornam mais conversacionais e baseadas em perguntas, a tecnologia da HubLocal garante que empresas de qualquer porte continuem visíveis e competitivas nessa nova dinâmica digital.



Fundada em 2019 por Felipe Caezar e Rodrigo Coifman, a HubLocal começou de forma simples, oferecendo serviços de posicionamento no Google, visitando clientes porta a porta. Em poucos anos, transformou-se em uma parceira oficial de gigantes globais, como Google, Apple, Microsoft e Meta, e hoje atende milhares de clientes no Brasil e no exterior.



Para o CEO e cofundador Felipe Caezar, o reconhecimento simboliza o amadurecimento do ecossistema cearense:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Estar entre as 100 Startups to Watch é uma conquista coletiva. Mostra que o Ceará está formando empresas capazes de competir com as melhores do mundo e gerar impacto em escala global.”
</blockquote>



O CTO e cofundador Rodrigo Coifman reforça o compromisso da empresa com a inovação acessível:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Nossa missão é democratizar a visibilidade digital. Este reconhecimento mostra que estamos trilhando o caminho certo para transformar a presença online de milhões de pequenos negócios.”
</blockquote>



O destaque da HubLocal também reflete a força crescente do ecossistema de inovação do Ceará, que vem se consolidando como um dos polos tecnológicos mais dinâmicos do Nordeste. Com foco em resultados e tecnologia acessível, a startup segue firme em sua missão de transformar a visibilidade digital em crescimento real.



<h3 class="wp-block-heading">Sobre a HubLocal</h3>



A HubLocal é uma startup de tecnologia sediada em Fortaleza (CE) especializada em inteligência artificial aplicada ao posicionamento digital de negócios locais. Fundada em 2019, oferece soluções que garantem visibilidade em buscadores e nas principais IAs generativas, como Google, Apple, Microsoft, ChatGPT, Gemini, Claude e Perplexity.



Reconhecida como uma das 100 Startups to Watch 2025, a HubLocal atende clientes em todo o Brasil e em diversos países, com a missão de tornar a presença digital uma ferramenta concreta de crescimento e sucesso.

HubLocal é destaque entre as 100 startups mais promissoras do Brasil

O equilíbrio emocional é o novo indicador de sucesso — e começa com a coragem de desacelerar para seguir em frente



A pressão constante, o excesso de demandas e a sensação de urgência permanente fazem do estresse um companheiro frequente da vida profissional moderna. No entanto, aprender a lidar com ele — e não apenas a resistir — é o que define uma carreira sustentável. Esses livros oferecem ferramentas práticas para cultivar calma, foco e equilíbrio em meio ao caos.



O bem-estar emocional é um diferencial estratégico: profissionais que cuidam da mente tomam decisões mais conscientes, se comunicam melhor e sustentam alta performance sem se esgotar.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3IWm26w" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. O cérebro e a inteligência emocional – Daniel Goleman</a></h3>



Explica como o cérebro reage ao estresse e como desenvolver consciência emocional ajuda a neutralizar suas consequências. Um guia curto e direto sobre autocontrole e resiliência.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nk5Bim" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Atenção plena: mindfulness – Mark Williams e Danny Penman</a></h3>



Apresenta o método de mindfulness aplicado à rotina. Mostra como a atenção plena reduz a ansiedade e melhora a concentração no trabalho.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/47Jg2X9" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Rest – Alex Soojung-Kim Pang</a></h3>



Defende que o descanso produtivo é parte essencial da criatividade e do desempenho. Com base em pesquisas, mostra que pausas estratégicas aumentam a performance.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4oDIctn" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. The stress solution – Rangan Chatterjee</a></h3>



Um manual prático para lidar com o estresse do dia a dia. Propõe pequenas mudanças de comportamento que geram grandes melhorias na saúde mental.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4oAe561" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. 10% mais feliz – Dan Harris</a></h3>



Relato pessoal de um jornalista que descobriu a meditação após uma crise de estresse ao vivo na TV. Combina humor e ciência para mostrar que é possível manter o equilíbrio mesmo sob pressão.



<h3 class="wp-block-heading">Cuidar da mente é investir na carreira</h3>



Esses livros provam que produtividade e bem-estar não são opostos. O equilíbrio emocional é o novo indicador de sucesso — e começa com a coragem de desacelerar para seguir em frente.

5 livros sobre estresse e bem-estar emocional para profissionais que buscam equilíbrio

Para investidores e fundadores, o que separa os que desistem dos que prosperam é a capacidade de recomeçar com mais sabedoria e resiliência



Abrir uma empresa nunca é um caminho simples. Segundo o <a href="https://www.bls.gov/bdm/bdmage.htm" target="_blank" rel="noreferrer noopener">U.S. Bureau of Labor Statistics</a>, mais de 20% dos novos <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-nova-economia-da-resiliencia-por-que-treinar-sua-equipe-pode-valer-mais-do-que-contratar-novos-talentos" target="_blank" rel="noreferrer noopener">negócios</a> falham no primeiro ano e quase 50% fecham as portas antes de completar cinco. Embora esses números não sejam tão alarmantes quanto o mito de que metade das startups morre logo no início, o risco continua alto — e o fracasso, uma possibilidade real.



Para muitos fundadores, uma experiência malsucedida basta para desistir de empreender. Mas no mundo do capital de risco, falhar não significa o fim da linha. Em alguns casos, investidores até valorizam quem já enfrentou erros e aprendeu com eles. Afinal, alguns dos maiores nomes da história dos negócios começaram justamente com fracassos.



A seguir, cinco exemplos de empreendedores que erraram antes de mudar o mundo.



<h3 class="wp-block-heading">Reid Hoffman — o visionário que errou cedo, mas aprendeu rápido</h3>



Antes de criar o LinkedIn, Reid Hoffman tentou lançar o SocialNet, em 1997 — uma mistura precoce de rede social e site de encontros. A ideia era boa, mas veio antes da hora: a internet ainda era limitada, e o público, pequeno. A empresa fechou em 2000, e Hoffman devolveu o capital aos investidores.



Logo depois, ele se juntou à equipe fundadora do PayPal e, em 2002, lançou o LinkedIn, que se tornou público em 2011 e foi comprado pela Microsoft por US$ 26,2 bilhões em 2016.



<h3 class="wp-block-heading">Steve Jobs — a reinvenção após a queda</h3>



Steve Jobs não fracassou com uma startup, mas com sua própria criação. Em 1985, foi demitido da Apple após um conflito com o então CEO, John Sculley. Pouco depois, fundou a NeXT, empresa de computadores para universidades, que acabou não decolando — até ser comprada pela própria Apple em 1997.



De volta ao comando, Jobs usou as lições de fracasso e reinvenção para transformar a Apple na gigante global que hoje vale trilhões.



<blockquote class="wp-block-quote">
“Ser demitido da Apple foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido”, disse Jobs em um discurso em Stanford.


</blockquote>



<h3 class="wp-block-heading">Bill Gates e Paul Allen — do Traf-O-Data à Microsoft</h3>



Antes da Microsoft, a dupla criou o Traf-O-Data, uma empresa que processava dados de tráfego rodoviário. O projeto funcionava bem tecnicamente, mas perdeu espaço quando o governo passou a oferecer o serviço gratuitamente. Apesar do encerramento, Gates e Allen reconheceram que a experiência foi essencial para o desenvolvimento da Microsoft.



<h3 class="wp-block-heading">Travis Kalanick — o fundador que não desistiu</h3>



Muito antes do Uber, Kalanick fundou o Scour, um serviço de compartilhamento de arquivos que acabou enfrentando um processo bilionário por violação de direitos autorais. O negócio faliu, mas ele voltou à cena com o Red Swoosh, uma rede de entrega de conteúdo digital vendida em 2007 para a Akamai.



Dois anos depois, cofundou o Uber e revolucionou o transporte urbano. Em 2017, deixou o cargo de CEO após escândalos de cultura tóxica, mas seguiu empreendendo — agora à frente da CloudKitchens, empresa de cozinhas comerciais para o setor de delivery.



<h3 class="wp-block-heading">Fracasso como parte do processo</h3>



Esses casos mostram que o fracasso não é um ponto final, e sim parte do aprendizado. Para investidores e fundadores, o que separa os que desistem dos que prosperam é a capacidade de recomeçar com mais sabedoria e resiliência.



Errar cedo pode ser o primeiro passo para acertar grande.

4 empreendedores que fracassaram antes de alcançar o sucesso

Motivação, confiança e energia são recursos renováveis, desde que os líderes invistam ativamente em cultivá-los



Nos últimos anos, o termo quiet quitting (ou “demissão silenciosa”) ganhou fama mundial, retratado como uma crise de engajamento: funcionários desmotivados, fazendo apenas o mínimo necessário e “desligando-se” emocionalmente do trabalho.



Mas um novo estudo global da <a href="https://www.cultureamp.com/blog/myth-busting-the-data-behind-quiet-quitting-job-hugging" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Culture Amp</a>, que analisou 3,3 milhões de colaboradores em todo o mundo, desmonta esse mito. Segundo os dados, menos de 2% dos trabalhadores se encaixam na definição de quiet quitting — ou seja, pessoas que perderam o ímpeto de ir além, mas que pretendem continuar em seus cargos.



A realidade é mais complexa do que uma revolta geracional. O desafio dos <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/este-livro-ensina-o-que-as-faculdades-de-administracao-esquecem-de-dizer" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> não é combater uma epidemia de desinteresse, mas criar as condições para que as pessoas se sintam motivadas e com propósito. Eis o que o estudo mostra que realmente funciona:



<h3 class="wp-block-heading">1. Escute como um cientista, não como um detetive</h3>



Muitos líderes encaram o desengajamento como algo a ser “corrigido”. Mas abordagens baseadas em suspeita só ampliam a distância entre gestor e equipe.



Amy Lavoie, VP de People Science da Culture Amp, recomenda trocar o tom investigativo pela curiosidade genuína:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Pergunte o que realmente está acontecendo com a pessoa. Uma conversa empática costuma gerar mais engajamento do que qualquer medida corretiva.”
</blockquote>



Em vez de tentar “descobrir o problema”, formule perguntas abertas — “Você sente que está prosperando? Por quê?” — e ouça sem julgamentos. Esse espaço de segurança psicológica é o que sustenta a alta performance ao longo do tempo.





<h3 class="wp-block-heading">2. Valorize os 52% que já estão engajados</h3>



Enquanto o quiet quitting ocupa as manchetes, o estudo revela um dado muito mais relevante: 52% dos funcionários estão motivados e comprometidos. São essas pessoas que carregam as empresas adiante — e, paradoxalmente, recebem pouca atenção.



O reconhecimento e as oportunidades de crescimento são os principais fatores que mantêm a motivação viva. Os líderes podem reforçar isso fora dos ciclos formais de avaliação, com mensagens simples e poderosas:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Veja o impacto que você gerou — e aqui está o próximo passo que podemos trilhar juntos.”
</blockquote>



<h3 class="wp-block-heading">3. Redefina retenção: não tema a rotatividade, projete fluidez</h3>



O estudo também aponta um fenômeno crescente: o job hugging — quando funcionários permanecem no cargo por medo de mudar ou pela insegurança do mercado. Embora pareça positivo, esse tipo de retenção por medo sufoca a inovação e a energia interna. Programas de mobilidade interna, mentoria e planejamento de carreira ajudam as pessoas a se moverem dentro da empresa, em vez de estagnarem.



Como explica Justin Angsuwat, Chief People Officer da Culture Amp:



<blockquote class="wp-block-quote">
“O medo drena. O propósito alimenta. O importante é garantir que as pessoas permaneçam pelos motivos certos.”
</blockquote>



<h3 class="wp-block-heading">4. Projete para a energia, não para a resistência</h3>



A “paradoxo da produtividade” é real: empresas exigem mais resultados com menos recursos. Mas equipes de alto desempenho — como times cirúrgicos ou de resgate — sabem que rendimento sustentável exige equilíbrio entre foco e recuperação. Líderes podem aplicar o mesmo princípio ao distribuir melhor as cargas de trabalho, incentivar pausas e recompensar comportamentos que sustentem a energia no longo prazo. Performance não vem do cansaço, vem da vitalidade.



<h3 class="wp-block-heading">5. Teste suas suposições: use dados para guiar decisões</h3>



Entre 2021 e 2024, a motivação global caiu quatro pontos percentuais — o que representa dezenas de milhares de trabalhadores a menos engajados. Mas os dados desmentem vários mitos: por exemplo, colaboradores remotos não são mais propensos a “quiet quitting” do que os presenciais. Como destaca a pesquisadora Heather Walker:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Líderes e colaboradores não estão em lados opostos. Estão do mesmo lado da mesa, tentando criar condições para que o trabalho dê certo.”
</blockquote>



<h3 class="wp-block-heading">O que realmente está em jogo</h3>



Quiet quitting talvez nunca tenha sido uma crise — mas a qualidade dos relacionamentos dentro das empresas, sim.



Motivação, confiança e energia são recursos renováveis, desde que os líderes invistam ativamente em cultivá-los.



No fim, o desafio não é “fazer as pessoas trabalharem mais”, mas dar motivos reais para que elas queiram contribuir.

Como abraçar o desconforto fará de você um líder mais resiliente

Jefferson Cavalcante

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