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<p>Cada vez mais se discute o uso do big data para melhorar o processo de tomada de decisões nas empresas, em especial nos departamentos de marketing, todavia ainda são poucas as empresas no Brasil que efetivamente utilizam este recurso e, menos ainda, agências criando campanhas baseadas em dados. Vamos apontar aqui alguns passos de como começar a utilizar o big data para a tomada de decisões estratégicas.</p>
<p>Antes de começar um projeto, é importante entender o processo de tomada de decisão, que em geral passa por 5 passos:</p>
<p><img decoding="async" src="/_assets/files/2017/02/20161013_Infografico_TomadaDecisaoDataDriven.png" alt="" width="590" height="1200" /></p>
<p>Se estamos interessados em trabalhar no topo da pirâmide, precisamos entender como transformar dados em informação.</p>
<p>Hoje existem iniciativas de uso do big data e de inteligência artificial em todas essas etapas, porém ainda é imprescindível a presença de um ser humano validando e complementando esses algoritmos. Em resumo, ainda é imprescindível uma análise humana dos dados para que seja possível juntar a lógica com a emoção, afinal estamos comunicando para pessoas e não para máquinas.</p>
<p>Alguns casos recentes que demonstram isso, aconteceram com gigantes como o Facebook, que dispensou a equipe que fazia a curadoria de conteúdo do Trending e no primeiro dia em que as máquinas assumiram a sessão, várias notícias falsas e bizarras acabaram ganhando destaque. Outro case foi o da Amazon com a série Alpha House que, mesmo usando o big data para escolha do tema mais desejado pelos telespectadores, falhou em pontos importantes que fizeram o concorrente, também desenvolvido a partir de análises baseadas em dados, House of Cards, da Netflix, despontar como uma das melhores séries da atualidade.</p>
<p>Por conta destes exemplos, é possível concluir que usar dados públicos presentes na internet combinados com dados presentes dentro das empresas, após serem processados, é uma ferramenta valiosíssima, mas de nada adianta essa iniciativa ser realizada sem um processo bem definido, uma cultura analítica que passa pelo entendimento dos dados, assim como pelo entendimento humano e comportamental. Só por meio desse filtro é possível chegar ao desenvolvimento de um produto realmente eficiente para o seu público.</p>
<p>Ou seja, ao se transformar dados estruturados e não estruturados em informação pode-se empoderar pessoas para tomarem decisões mais assertivas, encontrar tendências, clusters de clientes e muito mais. Porém, para as empresas, o mais importante não é ter a informação em mãos e sim criar a cultura de tomada de decisão baseada em dados, a cultura de transformar informação em conhecimento, ou seja: criar uma cultura data-driven na empresa.</p>
<p>Para tentar exemplificar como ações simples podem gerar essa cultura, podemos dar o exemplo de um trabalho desenvolvido pela ED Interactive junto a um de seus clientes, a D-Link, fabricante de roteadores. Depois de analisar um problema logístico dos clientes que procuravam pelos roteadores no site da empresa, foi desenvolvida uma ferramenta no seu site, na página de cada produto que mostra “Onde comprar”. Ali, o produto em questão e somente os varejos que possuem estoque naquele exato momento serão exibidos.</p>
<p>Com os dados gerados nessa ferramenta, o fabricante consegue mostrar para os varejistas quanto poderiam ter vendido a mais se tivessem aquele produto em estoque, prever tendências de compras e definir melhor o perfil de consumidor. Assim, tais dados servem tanto para a marca, para avaliar seus parceiros de vendas e fomentar novas negociações, quanto para seus clientes, que tem a informação precisa para efetuar a compra no momento de sua necessidade. Esse trabalho foi desenvolvido com base em uma simples análise de navegação do site, cruzando com dados de vendas de produtos. Como resultado, os novos dados gerados já deram início a alguns outros projetos junto à empresa.</p>
<p>Após essa descrição de cases, é possível concluir que, para se criar uma cultura data-driven, uma empresa deve focar em alguns pontos: </p>
<p>1) Compartilhamento de informação, relatórios de vendas, clientes, distribuição e cadastros de CRM (todos os departamentos que tem acesso a uma dessas informações devem ter acesso as demais também, afinal ninguém consegue montar um quebra cabeça com uma peça só). </p>
<p>2) Co-criação de indicadores chave de desempenho (KPIs) bem definidos e que atendam à empresa como um todo, ao mesmo tempo em que atende os departamentos individualmente (todos que tomam decisões para seus departamentos devem juntos definir os KPIs da empresa e juntos perseguir a melhora destes números, pois só assim vão entender o quanto um número pode influenciar o outro). </p>
<p>3) Criar testes AB que consigam tirar possíveis dúvidas ao longo do processo de decisão (testes sobre as mesmas condições de “temperatura e pressão” garantem um resultado comprovado pelos clientes e não por percepções infundadas). Um bom exemplo é criar comunicações ligeiramente diferentes e entender qual performa melhor, isso pode significar que se uma frase ou uma imagem for testada, você saberá qual tem maior impacto em seus clientes. </p>
<p>4) Entender a jornada do consumidor de seus produtos e serviços (existem inúmeras ferramentas que podem ajudar nesse processo, mas o mais importante é entender quais são os momentos em que o consumidor entra em contato com a marca e o quão perto da decisão de compra ele está em cada momento, só assim é possível definir o ROI). </p>
<p>5) Tomar decisões baseadas nos dados e não mais no feeling individual ou do grupo. Para isso existem dinâmicas que podem ser usadas. Lembrar que por mais que os números estejam presentes, normalmente existe mais de uma forma de comunicar uma mesma mensagem, então, a criatividade continua sendo sua melhor arma, só que agora com uma assertividade maior. </p>
<p><strong>Eduardo Santos</strong> &#8211; <em>Diretor da agência ED Interactive. Ao lado dos sócios Fábio Lima e Célio Oliveira, está à frente de projetos de marketing e publicidade utilizando big data, marketing digital e business inteligence para clientes de todo o Brasil e internacionais, sempre tendo como guia o lema da agência: Think Digital. Act Real. www.edinteractive.cc.</em></p>


Como utilizar o Big Data para auxiliar na tomada de decisão

Antes de começar um projeto, é importante entender o processo de tomada de decisão, que em geral passa por 5 passos

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p>Por Bruno Carone*</p>



<p>Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.</p>



<p>Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.</p>



<p>As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.</p>



<p>Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.</p>



<p>O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.</p>



<p>As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.</p>



<p>Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.</p>



<p><strong>*Bruno Carone</strong> <em>é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas</em></p>

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

<p>Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.</p>



<p>Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.</p>



<p>A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Funcionalidades que fazem a diferença</strong></h3>



<p>A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Recebimentos em mais de 40 moedas:</strong> permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li><strong>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas:</strong> ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li><strong>Cartão de débito internacional:</strong> aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li><strong>Saques instantâneos:</strong> acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li><strong>Suporte 24/7 em português:</strong> garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Benefícios econômicos e operacionais</strong></h3>



<p>A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Um mercado em ascensão</strong></h3>



<p>Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>A nova era da gestão financeira global</strong></h3>



<p>A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.</p>



<p><strong><a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.</strong></p>

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

<p><em>A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade</em></p>



<p><em>Por Pedro Sampaio*</em></p>



<p>Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.</p>



<p>Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.</p>



<p>Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.</p>



<p>Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.</p>



<p>Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.</p>



<p>Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.</p>



<p><em>* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).</em></p>

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

<p><em>Liderar mudanças com inteligência emocional é entender que as pessoas não seguem apenas planos — seguem exemplos</em></p>



<p>Liderar mudanças é um teste de maturidade emocional. Quando o ambiente se torna instável, o comportamento do líder define o clima da equipe. Quem reage com calma, escuta ativa e propósito inspira confiança; quem transmite insegurança ou pressa aumenta o medo coletivo. A inteligência emocional é, portanto, o maior ativo de quem conduz transformações.</p>



<p>Líderes emocionalmente inteligentes conseguem equilibrar empatia e firmeza, compreendendo as emoções dos outros sem perder o foco nos resultados. Essa habilidade não é inata — pode (e deve) ser treinada.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Pratique a autoconsciência diariamente</h3>



<p>Observe como você reage sob pressão. Entender seus próprios gatilhos é o primeiro passo para controlá-los e tomar decisões mais conscientes.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Desenvolva empatia ativa</h3>



<p>Escute de verdade. Tente compreender o que os outros sentem e pensam antes de responder. A empatia cria pontes em momentos de instabilidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Controle o impulso de reagir</h3>



<p>Nem toda situação exige resposta imediata. Respirar, refletir e responder com calma mostra força emocional e liderança madura.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Comunique emoções com clareza</h3>



<p>Ser transparente sobre o que sente — sem dramatizar — humaniza o líder e fortalece a confiança da equipe.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Busque equilíbrio emocional contínuo</h3>



<p>Práticas como meditação, exercícios físicos e pausas estratégicas ajudam a manter estabilidade interna mesmo em tempos desafiadores.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Emoções sob controle, confiança em alta</h3>



<p>Liderar mudanças com inteligência emocional é entender que as pessoas não seguem apenas planos — seguem exemplos. A serenidade e a empatia do líder são o que tornam o novo possível.</p>

Como desenvolver inteligência emocional para liderar mudanças com mais empatia e clareza

<p><em>Por meio do posicionamento estratégico das credenciais de sustentabilidade, Flavio criou relações comerciais inovadoras que transformaram a Eucatex em um fornecedor reconhecido por grandes varejistas estadunidenses</em></p>



<p>Quando <a href="https://flaviomaluf.me/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Flavio Maluf</a> assumiu a presidência da Eucatex em 1997, as empresas brasileiras de materiais de construção enfrentavam desafios significativos para entrar no competitivo mercado estadunidense. Por meio do posicionamento estratégico das credenciais de sustentabilidade, Flavio criou relações comerciais inovadoras que transformaram a Eucatex em um fornecedor reconhecido por grandes varejistas estadunidenses e abriram novos canais para as exportações brasileiras.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Certificação antecipada cria diferenciação no mercado</h2>



<p>A abordagem de Flavio Maluf para entrar no mercado estadunidense começou com a obtenção de certificações ambientais confiáveis que repercutiriam entre os compradores estadunidenses, cada vez mais preocupados com questões ambientais. Sob sua direção, a Eucatex obteve a certificação do Forest Stewardship Council (FSC) em 1996, colocando a empresa na lista dos fabricantes brasileiros a adotar esses padrões reconhecidos internacionalmente.</p>



<p>Esse compromisso inicial com a certificação rendeu um avanço significativo em 2001, quando, de acordo com o executivo, a Eucatex se tornou "a primeira empresa a ganhar um certificado de produto sustentável da Home Depot", uma das grandes varejistas de materiais de construção da América do Norte.&nbsp;</p>



<p>A parceria com a Home Depot representou mais do que simplesmente conquistar um cliente importante, ela estabeleceu um precedente para os fabricantes brasileiros, demonstrando que as credenciais de sustentabilidade poderiam abrir portas para o lucrativo mercado estadunidense. O foco estratégico de Flavio na certificação ambiental criou uma vantagem competitiva no mercado.&nbsp;</p>



<h2 class="wp-block-heading">Adaptação de produtos para os consumidores estadunidenses</h2>



<p>Reconhecendo que as credenciais ambientais por si só não garantiriam o sucesso no mercado, Flavio Maluf implementou uma abordagem sistemática para a personalização de produtos para os consumidores estadunidenses. Para o mercado dos EUA, a Eucatex desenvolveu produtos especializados, incluindo painéis ripados e painéis brancos perfurados para a organização de ferramentas de garagem.&nbsp;</p>



<p>Esse processo de desenvolvimento de produtos sob medida reflete a abordagem centrada no cliente de Flavio para a expansão internacional. "Montamos um portfólio com base nas características regionais ", explicou o executivo em uma entrevista sobre a abordagem da empresa em relação à personalização do mercado. Essa adaptabilidade permitiu que a Eucatex mantivesse sua relevância no mercado estadunidense, apesar das mudanças nas preferências dos consumidores.</p>



<p>Aproximadamente 20% dos produtos da Eucatex são personalizados para atender a requisitos regionais específicos, o que demonstra o compromisso da empresa em entender e atender às necessidades distintas do mercado. Esse foco na localização, combinado com as credenciais ambientais, estabeleceu a Eucatex como um fornecedor confiável para os distribuidores estadunidenses de materiais de construção.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Estabelecimento de presença direta nos Estados Unidos</h2>



<p>Para fortalecer as relações comerciais e melhorar a capacidade de resposta do mercado, Flavio Maluf estabeleceu uma subsidiária própria na cidade de Atlanta, capital do estado americano da Geórgia. Essa presença direta nos Estados Unidos oferece várias vantagens competitivas: logística de distribuição mais eficiente, relacionamento mais próximo com os varejistas e melhor compreensão das tendências do mercado em evolução.</p>



<p>A operação na região de Atlanta funciona como sede da Eucatex na América do Norte, coordenando as vendas, o marketing, a distribuição e o atendimento ao cliente na região. Esse investimento em infraestrutura permanente demonstra o compromisso de longo prazo de Flavio Maluf com o mercado estadunidense, em vez de tratá-lo simplesmente como um destino de exportação.</p>



<p>Ao estabelecer operações em solo estadunidense, Flavio obteve informações valiosas sobre as exigências específicas dos códigos de construção dos EUA, as expectativas dos varejistas e as preferências dos consumidores. Esse conhecimento influenciou o desenvolvimento de produtos e as estratégias de marketing, permitindo que a Eucatex competisse efetivamente com os fabricantes estadunidenses.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Parcerias ambientais além do varejo</h2>



<p>A estratégia comercial focada na sustentabilidade de Flavio Maluf vai além das relações com o varejo e inclui parcerias com organizações ambientais e órgãos de certificação americanos. Essas colaborações aumentaram a credibilidade da Eucatex no mercado dos EUA e, ao mesmo tempo, forneceram conhecimento técnico que fortalece as práticas ambientais da empresa.</p>



<p>A empresa mantém a certificação ISO 14001 para sistemas de gerenciamento ambiental, validando suas práticas em relação a padrões internacionais amplamente reconhecidos nos mercados estadunidenses.&nbsp;</p>



<p>Ser uma empresa com certificações ambientais reconhecidas internacionalmente facilitou o relacionamento com escritórios de arquitetura e construtoras estadunidenses que buscam fornecedores com responsabilidade ambiental, criando novos canais de entrada no mercado.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Engajamento digital com clientes estadunidenses</h2>



<p>Reconhecendo a importância dos canais digitais no mercado estadunidense, o executivo implementou estratégias on-line abrangentes para fortalecer o relacionamento com os clientes. Um exemplo é o marketplace B2B da Eucatex, que recebe cerca um milhão de visitas anuais e 65 mil visitas mensais.</p>



<p>"Nossa plataforma tem a vantagem de nos mostrar melhor quem é o consumidor da Eucatex", observou Flavio Maluf. "E são essas informações que nos ajudarão a desenvolver produtos de forma mais assertiva, analisar tendências de compra e aprimorar nossos processos", acrescentou ele.&nbsp;</p>



<h2 class="wp-block-heading">Enfrentando desafios comerciais</h2>



<p>A construção de parcerias comerciais sólidas nos EUA exigiu que Flavio Maluf enfrentasse desafios significativos, incluindo tarifas, regulamentações complexas e forte concorrência de fabricantes nacionais. Seu sucesso na superação desses obstáculos demonstra notável persistência e pensamento estratégico.</p>



<p>Exportadores brasileiros enfrentam várias barreiras comerciais ao entrar no mercado estadunidense, incluindo requisitos de certificação, padrões técnicos e taxas de importação. A abordagem de Flavio focou em transformar possíveis obstáculos em vantagens competitivas, superando as exigências regulatórias e enfatizando as credenciais ambientais exclusivas da Eucatex.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Participação em projetos estadunidenses de alto nível</h2>



<p>Para aumentar a visibilidade da Eucatex no mercado estadunidense, Flavio Maluf tem buscado estrategicamente a participação em projetos de alta visibilidade. Os produtos da empresa têm sido utilizados em empreendimentos comerciais, expansões de redes varejistas e projetos de construção residencial nos Estados Unidos.</p>



<p>Essas instalações fornecem demonstrações tangíveis da qualidade dos produtos e das credenciais ambientais da <a href="https://www.prnewswire.com/br/comunicados-para-a-imprensa/flavio-maluf-celebra-a-lista-da-forbes-agro100-2023-com-a-eucatex-em-81-lugar-302056772.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Eucatex</a>, ajudando a superar a hesitação do mercado, às vezes enfrentada por fornecedores internacionais. Cada projeto bem-sucedido fortalece a reputação da empresa e abre portas para outras oportunidades.</p>



<p>A ênfase do executivo no desenvolvimento de produtos que atendam ou excedam os padrões técnicos americanos tem sido crucial para essa estratégia baseada em projetos. Ao garantir que os produtos da Eucatex tenham um desempenho confiável nas condições dos EUA e estejam em conformidade com os códigos de construção locais, ele conquista a confiança de arquitetos, empreiteiros e incorporadores imobiliários estadunidenses.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Expansão comercial futura</h2>



<p>Olhando para o futuro, Flavio vê um potencial significativo para a expansão das relações comerciais internacionais em produtos manufaturados, inclusive entre o Brasil e os Estados Unidos.&nbsp;</p>



<p>"<a href="https://soundcloud.com/flavio-maluf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Atualmente</a>, quase 70% das exportações brasileiras são <em>commodities</em>. A expectativa é que um dia sejam 50 %  de produtos manufaturados", observou. "Temos vocação para ter uma participação muito maior do que a atual, porque nossas condições climáticas são favoráveis e não temos problemas com matérias-primas", ressaltou o presidente da Eucatex. </p>



<p>Essa perspectiva otimista reflete a confiança de <a href="https://flaviomaluf.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Flavio Maluf</a> nas vantagens competitivas dos fabricantes brasileiros, especialmente aqueles que, como a Eucatex, investiram na sustentabilidade como uma estratégia central de negócios. Sua entrada bem-sucedida no mercado estadunidense serve de exemplo para outras empresas brasileiras que buscam expansão internacional.</p>



<p>Por meio da ênfase estratégica em credenciais ambientais, personalização de produtos, presença direta no mercado, engajamento digital e participação em projetos de alto nível, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=Q8UPUs-VHDc" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Flavio Maluf forjou</a> parcerias comerciais duradouras entre o Brasil e os Estados Unidos. Sua abordagem demonstra como a sustentabilidade pode servir não apenas como um requisito de conformidade, mas como um poderoso catalisador para o desenvolvimento de negócios internacionais.</p>

Flavio Maluf cria novas parcerias comerciais entre Brasil e Estados Unidos por meio da sustentabilidade

<p><em>Empresas que comunicam com humanidade atravessam as transições com mais coesão, respeito e engajamento</em></p>



<p>Toda mudança dentro de uma <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-transformar-a-inovacao-em-parte-da-cultura-organizacional" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empresa</a> — seja de estrutura, liderança ou processos — desperta incertezas. Por isso, a forma como ela é comunicada faz toda a diferença entre engajar ou gerar resistência. Comunicar bem não é apenas transmitir informações: é cuidar das pessoas que vão viver a transformação.</p>



<p>A comunicação durante períodos de mudança precisa equilibrar três elementos: <strong>clareza, empatia e consistência</strong>. Quando esses pilares estão presentes, as equipes se sentem parte da transição e não vítimas dela.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Explique o contexto antes da decisão</h3>



<p>As pessoas aceitam melhor uma mudança quando entendem o “porquê” dela. Mostre as razões estratégicas e os benefícios de longo prazo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Use uma linguagem humana</h3>



<p>Evite jargões corporativos e frases impessoais. Fale com sinceridade, reconhecendo emoções e desafios.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Seja transparente sobre o que se sabe — e o que ainda não se sabe</h3>



<p>Tentar parecer que tudo está sob controle quando não está só aumenta a desconfiança. Honestidade gera credibilidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reforce o papel de cada pessoa no novo cenário</h3>



<p>Deixe claro como cada colaborador contribui para a nova fase. Isso ajuda a manter o senso de propósito e pertencimento.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Mantenha canais abertos para feedback</h3>



<p>Comunicação é via de mão dupla. Crie espaços para ouvir dúvidas e sugestões e mostre que as vozes da equipe são valorizadas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Comunicação é o elo da confiança</h3>



<p>Em tempos de mudança, a clareza e a empatia valem mais do que discursos ensaiados. Empresas que comunicam com humanidade atravessam as transições com mais coesão, respeito e engajamento.</p>

Como utilizar o Big Data para auxiliar na tomada de decisão

Eduardo Santos (Administradores.com)

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