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<p><em>A comunicação eficaz depende não apenas do que dizemos, mas também de como dizemos</em></p>



<p>Na comunicação diária, seja no trabalho ou em contextos pessoais, algumas frases comuns podem ser mal interpretadas, causando confusão e até desconforto. A maneira como nos expressamos pode ter um impacto significativo na clareza da mensagem e na forma como ela é recebida. Para evitar mal-entendidos, é importante escolher as palavras com cuidado e, quando necessário, reformular o que queremos dizer. Abaixo, listamos três frases que são frequentemente mal interpretadas e sugerimos alternativas mais claras e eficazes.</p>



<h2 class="wp-block-heading">1. &#8220;Não importa&#8221;</h2>



<p>A frase “não importa” é muitas vezes utilizada para minimizar a importância de um detalhe ou para encerrar uma discussão de maneira rápida. No entanto, essa expressão pode ser percebida como desinteresse ou falta de consideração pela opinião ou sentimento do outro, o que pode gerar frustração e desconforto.</p>



<p>Para evitar que a outra pessoa se sinta desvalorizada, experimente dizer: “Vamos nos concentrar no que é mais importante agora” ou “Entendo sua preocupação, mas acho que devemos focar em outra questão”. Essas alternativas mantêm o foco no essencial, sem descartar ou menosprezar o que foi dito anteriormente.</p>



<p>Imagine uma reunião em que um colega está detalhando um ponto que você considera irrelevante. Dizer “não importa” pode soar rude. Em vez disso, redirecionar a conversa para o ponto central com uma alternativa mais suave mantém a harmonia e a clareza no diálogo.</p>



<p><strong>LEIA TAMBÉM</strong></p>



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<h2 class="wp-block-heading">2. &#8220;Com todo o respeito&#8230;&#8221;</h2>



<p>A frase “com todo o respeito” geralmente antecede uma crítica ou uma opinião negativa, o que faz com que a pessoa que está ouvindo se prepare para algo desagradável. Apesar da intenção de suavizar a crítica, essa expressão pode soar condescendente ou sarcástica, prejudicando a comunicação.</p>



<p>Em vez de começar uma frase com “com todo o respeito”, tente ser direto, mas respeitoso, dizendo algo como: “Eu vejo isso de uma maneira diferente” ou “Gostaria de compartilhar minha perspectiva sobre isso”. Essas frases demonstram que você tem uma opinião divergente, mas de maneira que não parece uma crítica velada.</p>



<p>Durante uma discussão sobre um projeto, em vez de dizer “com todo o respeito, mas eu discordo completamente”, você pode dizer “Entendo sua visão, mas acredito que podemos considerar outro ângulo”. Isso reduz a tensão e promove um ambiente de diálogo aberto.</p>



<h2 class="wp-block-heading">3. &#8220;Você não está entendendo&#8221;</h2>



<p>Essa frase pode ser percebida como uma acusação de incompetência ou falta de capacidade, o que pode gerar uma resposta defensiva ou ressentida. Além de bloquear a comunicação, ela pode desmotivar a pessoa a continuar participando da conversa.</p>



<p>Para evitar que o outro se sinta desqualificado, é melhor reformular a frase para algo como: “Deixe-me explicar de uma maneira diferente” ou “Acho que podemos estar vendo isso de formas diferentes”. Isso abre espaço para um esclarecimento, sem sugerir que a pessoa é incapaz de entender.</p>



<p>Se você está tentando explicar um procedimento a um colega e ele não compreendeu de imediato, em vez de dizer “você não está entendendo”, diga “talvez eu não tenha explicado de forma clara, deixe-me tentar novamente”. Isso mantém o diálogo positivo e construtivo.</p>



<p>A comunicação eficaz depende não apenas do que dizemos, mas também de como dizemos. Frases comuns como “não importa”, “com todo o respeito” e “você não está entendendo” podem facilmente ser mal interpretadas, criando barreiras desnecessárias na comunicação. Ao escolher palavras alternativas que respeitem o ponto de vista do outro e promovam um diálogo construtivo, é possível evitar mal-entendidos e melhorar significativamente a clareza e a eficácia da comunicação, seja no trabalho ou em situações pessoais.</p>


Estas 3 frases são frequentemente mal interpretadas; saiba o que dizer ao invés disso

A comunicação eficaz depende não apenas do que dizemos, mas também de como dizemos

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<p><em>Se metade do bem-estar está fora do seu controle, a outra metade está no que você repete</em></p>



<p>Todo mundo quer se sentir mais feliz. E, para empreendedores, isso costuma ser ainda mais urgente. Afinal, o próprio texto lembra que uma parcela grande deles convive com estresse e ansiedade. Mesmo assim, muita gente admite não saber por onde começar quando o assunto é bem-estar emocional. A boa notícia é que existem caminhos práticos, com evidências e, principalmente, aplicáveis à rotina real.</p>



<p>Segundo <a href="https://www.inc.com/jeff-haden/5-science-backed-ways-to-feel-happier-starting-today/91276158" target="_blank" rel="noreferrer noopener">pesquisas</a>, a felicidade não é um estado totalmente “moldável” pela força de vontade. Cerca de metade do nosso nível de bem-estar é definida por traços hereditários, o chamado “set-point” de felicidade. A outra metade, no entanto, responde ao que fazemos com regularidade: hábitos, escolhas, ambiente e a forma como reagimos ao que acontece. Em outras palavras, não dá para trocar os genes, mas dá para ajustar o que você pratica no dia a dia.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Positividade como direção, não felicidade como meta</h2>



<p>O primeiro hábito é menos intuitivo do que parece: em vez de perseguir “ser feliz”, foque em “manter-se positivo”. O texto mostra que pessoas que transformam felicidade em objetivo rígido tendem a se frustrar mais quando vivem emoções negativas. Já quem prioriza positividade entende tristeza, irritação ou medo como parte normal da vida, sem concluir que está falhando.</p>



<p>Isso importa porque bem-estar não é ausência de emoções ruins. É a capacidade de viver uma variedade emocional saudável e, quando surgir o desconforto, se perguntar: o que posso fazer agora para melhorar a situação? Essa postura tem tudo a ver com gestão de emoções: reconhecer o que sente, mas escolher respostas mais úteis do que reações automáticas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Compre tempo e use com intenção</h2>



<p>O segundo hábito é direto: usar dinheiro para comprar tempo, não coisas. De acordo com o estudo citado no texto, quem paga para delegar tarefas chatas ou repetitivas relata mais satisfação de vida, até mesmo entre pessoas de renda mais baixa. Ou seja, não é “ter dinheiro” que aumenta a felicidade, e sim o que se faz com ele.</p>



<p>A chave está no uso intencional desse tempo liberado. Não basta terceirizar a faxina e gastar as horas extras rolando feed. A felicidade aparece quando esse tempo vira algo com significado: ficar com quem você gosta, cuidar da saúde, avançar em um projeto ou descansar de verdade.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Natureza e comparação certa</h2>



<p>O terceiro hábito é simples e barato: duas horas por semana ao ar livre. O conteúdo ressalta que esse contato com natureza se associa a melhor bem-estar, independentemente de ser uma saída longa ou várias curtas. Pode ser parque, praia, trilha, praça do bairro. A lógica é menos “atividade física” e mais efeito restaurador do ambiente natural.</p>



<p>O quarto hábito ajuda a blindar a mente contra um veneno comum da vida moderna: comparação social. A ideia aqui não é fingir que não existem outras pessoas ou conquistas, mas trocar o alvo da comparação. Em vez de medir sua vida pelo que os outros têm, compare-se com duas versões suas: quem você era no passado e quem quer ser no futuro. A primeira comparação gera gratidão pelo caminho percorrido. A segunda cria foco no que realmente importa para você.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Invista em amizades reais</h2>



<p>O quinto hábito fecha o ciclo: amizades fora do cálculo utilitário. É fácil priorizar networking porque parece produtivo. Mas o texto é claro ao apontar que amizade genuína tem retorno emocional enorme. Mais amigos reais se relacionam a mais bem-estar, em um efeito comparável a ganhos financeiros relevantes.</p>



<p>Isso inclui cultivar vínculos, aparecer, ouvir, fazer pequenas gentilezas e até ajudar sem esperar nada. A felicidade, no fim, não vem só de performance. Vem de pertencimento.</p>



<p>Se metade do bem-estar está fora do seu controle, a outra metade está no que você repete. Positividade prática, tempo com intenção, contato com natureza, comparações certas e amizades reais não exigem grandes viradas. Exigem constância. E é justamente aí que a felicidade deixa de ser um desejo abstrato e vira resultado de rotina.</p>

5 hábitos simples que a ciência liga a mais felicidade no dia a dia

<p><em>Essa obra mostra que foco é uma habilidade treinável, capaz de multiplicar resultados, reduzir distrações e transformar a produtividade de qualquer profissional</em></p>



<p>Você acorda, tenta começar uma tarefa importante e, poucos minutos depois, se pega olhando mensagens, respondendo uma notificação ou checando uma rede social. A rotina vira uma sequência interminável de interrupções. O dia inteiro ocupado, mas quase nada realmente concluído. Esse é o <strong>novo normal</strong>. E está <strong>destruindo a produtividade</strong> de profissionais em todas as áreas.</p>



<p>Em <strong><a href="https://amzn.to/48MjEYP">“Hiperfoco: Como trabalhar menos e render mais”</a></strong>, <strong>Chris Bailey</strong> explica por que nossa atenção vive fragmentada e como recuperar o controle desse recurso tão escasso. O autor mostra que produtividade não é sobre trabalhar mais, e sim sobre trabalhar com foco absoluto quando necessário e com criatividade quando o cérebro precisa alternar para outro tipo de funcionamento. A chave está em aprender a navegar conscientemente entre esses dois modos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Entender o funcionamento da atenção muda tudo</h2>



<p>Bailey revela que o cérebro opera em dois estados complementares: o <strong>hiperfoco</strong>, responsável pela concentração profunda, e o <strong>foco disperso</strong>, que desperta novas conexões, criatividade e insights. A vida moderna nos empurra para fora de ambos: não entramos no hiperfoco porque estamos sempre distraídos, e não acessamos o foco disperso porque não permitimos pausas genuínas.</p>



<p>Quando o profissional entende essa dinâmica, ele para de culpar a <strong>“falta de disciplina”</strong> e começa a perceber que o problema está no ambiente, nos estímulos e nos hábitos automáticos. A partir daí, fica mais simples reorganizar o dia para proteger a atenção e usar cada estado mental a favor dos resultados.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Por que o hiperfoco se tornou um superpoder profissional</h2>



<p>Em um mundo saturado de distrações, quem consegue manter atenção sustentada avança mais rápido e com menos esforço. O hiperfoco permite aprender conteúdos complexos com <strong>mais profundidade</strong>, finalizar projetos em <strong>menos tempo</strong> e elevar a <strong>qualidade da execução</strong>. Já o foco disperso ajuda a enxergar soluções que não surgiriam em um ambiente mental congestionado.</p>



<p>Bailey mostra que profissionais de alto rendimento não dependem de força de vontade. Eles estruturam suas rotinas para reduzir interferências, alternam trabalho profundo com pausas inteligentes e tratam o foco como uma <strong>habilidade estratégica</strong>: algo treinável, mensurável e decisivo para crescer na carreira.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um método simples para trabalhar menos e produzir melhor</h2>



<p>Com exemplos práticos, o autor ensina como criar blocos de trabalho profundo, eliminar ruídos do ambiente, limitar distrações digitais e organizar o tempo mental antes de organizar o tempo físico. A combinação entre períodos de hiperfoco e momentos de foco disperso leva a uma produtividade mais leve, consistente e sustentável.</p>



<p>Essa é a grande mensagem do livro: <strong>produtividade não é sobre fazer mais, mas sobre direcionar a atenção para o que realmente importa</strong>.</p>

Sua mente está sempre pulando de tarefa em tarefa? Este livro mostra como recuperar o foco de verdade

<p><em>A síndrome do impostor vira problema quando empurra o líder para controle excessivo ou silêncio defensivo</em></p>



<p>Há uma expectativa silenciosa sobre quem ocupa posições de liderança: a de que essa pessoa deve transmitir certeza o tempo todo. Segurança, clareza, respostas rápidas, controle emocional. Só que o bastidor de muitos gestores é bem diferente. Eles <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/voce-pode-treinar-sua-mente-para-liderar-melhor-sim-e-este-livro-explica-como" target="_blank" rel="noreferrer noopener">lideram</a> enquanto carregam dúvidas internas, medo de não estar à altura e a sensação de que, a qualquer momento, alguém vai descobrir que eles não são tão competentes quanto parecem. Essa é a síndrome do impostor aplicada à liderança, e ela está mais presente do que as empresas imaginam.</p>



<p>A síndrome do impostor é comum em ambientes de alta exigência e visibilidade, especialmente quando o profissional está em transição para desafios maiores. O sentimento de inadequação não nasce de falta de capacidade, mas de uma percepção distorcida do próprio valor, amplificada por comparação constante e cobrança interna. Em líderes, esse ruído emocional costuma ganhar força porque a pressão do cargo dá pouco espaço para vulnerabilidade.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Por que líderes se sentem impostores</h2>



<p>A liderança coloca a pessoa diante de um paradoxo. Ela precisa sustentar o time, mas também precisa aprender. Só que aprender, em cargos altos, parece perigoso. Muitos gestores interpretam dúvidas como fraqueza, então escondem insegurança e tentam compensar com excesso de controle. É um mecanismo de proteção: se eu parecer 100% seguro, ninguém vai questionar minha legitimidade.</p>



<p>Esse mecanismo é alimentado por histórias culturais antigas. A ideia do líder que “nasceu pronto”, carismático, sempre convicto, ainda sobrevive nos imaginários corporativos. Quem não se encaixa nesse molde conclui que está falhando. E a mente, em modo de comparação, vira uma fábrica de evidências contra si: qualquer erro vira prova de que eu não deveria estar aqui.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O impacto invisível na equipe</h2>



<p>O problema não é sentir insegurança, é o que se faz com ela. Quando a síndrome do impostor domina, o líder pode cair em dois extremos. O primeiro é o perfeccionismo. Ele revisa tudo, centraliza decisões pequenas e dificulta autonomia porque teme que uma falha alheia recaia sobre sua reputação. O segundo extremo é a evasão. Ele evita conflitos, adia decisões difíceis e busca consenso excessivo para não ser responsabilizado.</p>



<p>Ambos os caminhos afetam o time. Perfeccionismo gera microgestão e cansaço coletivo. Evasão gera ambiguidade e insegurança no grupo. Em nenhum dos casos a equipe entende a raiz emocional do comportamento. Ela só sente o efeito: menos clareza, menos confiança e um ritmo de trabalho mais tenso.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A inteligência emocional que quebra o ciclo</h2>



<p>O primeiro passo é reconhecer o sentimento sem transformá-lo em identidade. Sentir-se impostor não significa ser impostor. Significa estar em um território de expansão. A emoção é um sinal de ajuste interno, não um veredito sobre competência. Quando o líder entende isso, o medo perde a capacidade de guiar decisões sozinho.</p>



<p>O segundo passo é trocar comparação por critério. Em vez de medir valor pelo que outros parecem entregar, o líder precisa olhar para evidências reais do próprio impacto: resultados construídos, times desenvolvidos, problemas resolvidos, aprendizados acumulados. Critério reduz ruído porque dá chão para o cérebro quando ele tenta inventar insegurança.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Liderar sem fingir invulnerabilidade</h2>



<p>Uma liderança madura não é a que nunca duvida. É a que sabe lidar com a dúvida sem contaminar o time com pânico nem com rigidez. Isso inclui pedir ajuda quando necessário, expor limites com responsabilidade e mostrar que aprender faz parte da função. Curiosamente, esse tipo de abertura aumenta respeito, porque humaniza o cargo e constrói confiança.</p>



<p>No fim, ninguém precisa se sentir pronto para liderar bem. Liderar é um processo, não um estado final. A síndrome do impostor vira problema quando empurra o líder para controle excessivo ou silêncio defensivo. Quando é reconhecida e regulada, ela vira só mais uma emoção atravessada com inteligência emocional. E isso, por si só, já é liderança em prática.</p>



<p></p>

Você não precisa se sentir pronto para liderar bem

<p><em>A regra de uma hora não é uma prisão, mas um lembrete</em></p>



<p>Existe um padrão humano tão consistente que parece até improvável. Não importa o país, a cultura ou o nível de tecnologia, a maioria das pessoas passa mais ou menos o mesmo tempo fora de casa todos os dias. Essa ideia, observada ainda nos anos 1990 por um físico italiano, sugere que nosso cérebro tem um “relógio de deslocamento” embutido. E entender isso pode ser mais útil para a sua rotina do que parece.</p>



<p>Segundo uma <a href="https://www.inc.com/jessica-stillman/physicists-1-hour-rule-is-the-secret-to-a-happy-sustainable-daily-routine/91272960" target="_blank" rel="noreferrer noopener">pesquisa clássica</a> que analisou diferentes sociedades e formas de vida, o tempo médio diário de deslocamento gira em torno de uma hora. Pode variar para mais ou menos, claro, mas a massa da população tende a se concentrar nesse intervalo. A distância percorrida muda bastante conforme o transporte disponível, mas o tempo permanece quase constante. Em outras palavras: andamos menos ou mais longe, porém por quase o mesmo tempo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Por que esse padrão existe</h2>



<p>A regra de uma hora não surge do acaso. A explicação proposta é bem direta: humanos são animais territoriais, movidos a explorar recursos e a curiosidade sobre o que há além do horizonte. Ao mesmo tempo, o deslocamento custa energia e aumenta a exposição ao risco. Se mover demais exige esforço físico e deixa a pessoa vulnerável. Se mover de menos limita o acesso a oportunidades e estímulos.</p>



<p>A hipótese é que o ser humano encontrou, ao longo da evolução, um equilíbrio prático entre explorar e preservar. Uma hora por dia teria virado um ponto de ouro: suficiente para expandir o território pessoal e social, sem comprometer segurança, descanso e alimentação. Isso ajuda a entender por que até grupos em contextos extremos, com pouco para fazer ou pouco para onde ir, ainda assim tendem a circular esse mesmo tempo diário.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A ciência recente reforça a regra</h2>



<p>Se a ideia parecia só uma curiosidade científica, dados mais atuais reforçam que há algo real aí. Um levantamento internacional com dezenas de países mostrou que, independentemente do meio de transporte ou do tipo de cidade, a média diária de deslocamento ficou perto de 70 minutos. O número não é idêntico, mas é próximo o suficiente para sustentar a regra como um comportamento recorrente.</p>



<p>Esse tipo de “constante humana” não é único. Há outros padrões parecidos, como a quantidade de vínculos sociais recorrentes e o número de lugares que as pessoas visitam com frequência. Juntos, eles indicam que certos <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/conseguir-manter-o-foco-ficou-dificil-estes-5-livros-mostram-como-recuperar-sua-atencao" target="_blank" rel="noreferrer noopener">hábitos</a> têm menos a ver com gosto pessoal e mais com limites cognitivos e biológicos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que isso muda para sua rotina</h2>



<p>O dado mais prático para empreendedores é simples: lutar contra esse padrão pode deixar seu dia mais desgastante do que precisa. Se você tem um deslocamento diário bem acima disso, o corpo tende a sentir. Longas viagens consomem energia emocional, roubam tempo de descanso e, com o tempo, aumentam a sensação de que o dia “não cabe”. No longo prazo, vale repensar escolhas de moradia, escritório ou formato de trabalho para não viver fora da curva humana.</p>



<p>Agora vem o outro lado da moeda. Se você trabalha remoto e não tem deslocamento nenhum, também pode sentir um tipo de descompasso. A ausência total de transição física entre casa e trabalho elimina um ritual natural de mudança de estado mental. Por isso, construir um “deslocamento artificial” pode ser saudável: uma caminhada no quarteirão, um trajeto diário fixo de bicicleta, ou até um tempo intencional fora do ambiente de trabalho antes de começar e depois de terminar.</p>



<p>A pergunta para você é: seu dia respeita essa necessidade de movimento ou está brigando com ela? A regra de uma hora não é uma prisão, mas um lembrete. A maioria de nós funciona melhor quando se desloca o suficiente para oxigenar o corpo e a mente, sem transformar isso numa maratona. Encontrar esse ponto pode ser um jeito simples de viver com mais clareza, energia e equilíbrio.</p>



<p></p>

A regra de 1 hora que pode revolucionar sua rotina diária

<p><em>A transformação digital no Direito não depende só de inovação privada, mas de pontes institucionais que levem essas ferramentas até onde a carreira nasce</em></p>



<p>A tecnologia vem redesenhando carreiras tradicionais no Brasil, e a advocacia não ficou fora dessa onda. Em um mercado pressionado por produtividade, prazos curtos e competição crescente, ferramentas digitais deixaram de ser diferencial para virar infraestrutura básica. É nesse contexto que a <a href="https://jusfy.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Jusfy</a>, startup jurídica voltada a profissionais do Direito, anuncia um acordo com a Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais (CAA-MG), ligada à OAB-MG, com foco direto na formação e no início de carreira de milhares de advogados.</p>



<p>A parceria prevê que até 10 mil jovens advogados inscritos em Minas Gerais recebam, por 12 meses, acesso gratuito a um plano personalizado da plataforma, custeado pela CAA-MG. Além disso, o acordo estende condições especiais para o conjunto de mais de 170 mil profissionais registrados na seccional mineira, ampliando o alcance da iniciativa para além do público iniciante.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Por que esse tipo de acordo importa</h2>



<p>A entrada de soluções jurídicas baseadas em inteligência artificial tem sido acompanhada de duas demandas paralelas. De um lado, advogados buscam automatizar tarefas repetitivas e ganhar tempo para atividades estratégicas. De outro, instituições representativas procuram reduzir as barreiras de acesso à tecnologia, especialmente para quem está começando e não tem estrutura consolidada. Parcerias desse tipo surgem exatamente na interseção dessas necessidades.</p>



<p>No caso mineiro, a CAA-MG buscava oferecer aos jovens profissionais um ecossistema tecnológico completo, com segurança e aplicabilidade direta na rotina jurídica. A escolha por uma plataforma com base própria de dados e recursos integrados aponta para uma preocupação prática: tornar viável a adoção de IA sem depender de múltiplas ferramentas desconectadas, que costumam gerar custo e complexidade operacional.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que a Jusfy coloca na mesa</h2>



<p>O pacote oferecido inclui a JusGPT, ferramenta de IA jurídica treinada em um banco proprietário robusto, além de outras soluções da startup voltadas à rotina do advogado. Entre elas, um recurso de e-mail profissional, uma ferramenta de assinatura digital e um construtor de site com apoio de IA. A proposta, na prática, é centralizar etapas do trabalho jurídico em um único ambiente, reduzindo o tempo gasto com atividades administrativas e com buscas manuais de precedentes.</p>



<p>Para a Jusfy, o acordo também tem peso estratégico. Não é comum startups conseguirem adoção em escala institucional dentro de uma seccional inteira da OAB. Ao entrar na jornada de milhares de profissionais no início de carreira, a empresa amplia sua base, valida seu produto em uso real e reforça sua presença em um segmento que tende a crescer em volume de demanda tecnológica.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Efeitos para o início de carreira</h2>



<p>Para quem está começando na advocacia, a curva de aprendizado envolve desafios técnicos, comerciais e de gestão de tempo. O acesso gratuito por um ano reduz o risco de experimentar novas ferramentas e pode acelerar a formação de hábitos digitais. Em termos de carreira, isso significa iniciar a vida profissional com um conjunto mais competitivo de recursos, algo que antes ficava restrito a escritórios maiores.</p>



<p>A presidente da CAA-MG, Ângela Botelho, descreve a iniciativa como pioneira no estado e alinhada à missão de qualificar a advocacia mineira. Já o CEO da Jusfy, Rafael Bagolin, destaca o impacto esperado: aumentar produtividade e tornar o advogado mais estratégico e conectado à tecnologia.</p>



<p>No fim, a parceria sinaliza um movimento maior. A transformação digital no Direito não depende só de inovação privada, mas de pontes institucionais que levem essas ferramentas até onde a carreira nasce. Minas Gerais, ao apostar em escala, testa um modelo que pode redefinir como jovens profissionais entram no mercado.</p>



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Jefferson Cavalcante

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

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