Ao transformar a gestão emocional em uma competência organizacional, as empresas conseguem reduzir resistências, aumentar a colaboração e aproveitar melhor as oportunidades Mudanças organizacionais costumam gerar incertezas, ansiedade e resistência entre os colaboradores. A capacidade de gerenciar emoções, portanto, torna-se um fator estratégico para líderes e equipes enfrentarem transições de forma mais saudável e produtiva. Daniel Goleman, referência em inteligência emocional, destaca que reconhecer e compreender as próprias emoções é o primeiro passo para manter o equilíbrio em períodos de transformação. Consciência emocional e adaptação Carol Dweck, com sua teoria da mentalidade de crescimento, reforça que ver as mudanças como oportunidades de aprendizado, e não como ameaças, ajuda a reduzir o estresse e a aumentar a resiliência individual e coletiva. Comunicação aberta e empática Brené Brown enfatiza que a vulnerabilidade e a empatia criam conexões genuínas em momentos de incerteza. Líderes que comunicam de forma transparente e acolhem as preocupações da equipe constroem ambientes de confiança e engajamento. Segurança psicológica e inovação Amy Edmondson aponta que equipes que se sentem seguras para expressar emoções e ideias adaptam-se melhor às mudanças. Esse ambiente de segurança psicológica favorece a criatividade e a resolução colaborativa de problemas. Emoções como recurso estratégico Ao transformar a gestão emocional em uma competência organizacional, as empresas conseguem reduzir resistências, aumentar a colaboração e aproveitar melhor as oportunidades que surgem durante processos de mudança.