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<p><em>Mostrar que se importa é uma das formas mais eficazes de ser lembrado — e respeitado</em></p>



<p>Ser mais querido por clientes, colegas ou contatos não depende de carisma nato — mas de uma atitude simples: <strong>lembrar algo sobre a outra pessoa</strong>. Essa é a <a href="https://www.inc.com/minda-zetlin/do-1-small-thing-in-every-conversation-to-be-instantly-likable-says-communications-expert/91248826" target="_blank" rel="noreferrer noopener">dica</a> da especialista em comunicação Lorraine K. Lee, que defende que pequenos <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-ritual-de-taylor-swift-e-a-inteligencia-emocional-por-tras-do-sucesso" target="_blank" rel="noreferrer noopener">gestos</a> de atenção geram conexões profundas e duradouras.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A força de um detalhe lembrado</h2>



<p>Lembrar um fato, um interesse ou uma experiência compartilhada mostra que o outro <strong>importa o suficiente para ser lembrado</strong>.<br>Quando um profissional pergunta sobre algo pessoal — um evento, uma conquista, uma mudança recente — demonstra empatia genuína e cria um laço de confiança.</p>



<p>Esse tipo de atenção é raro, especialmente em ambientes de trabalho acelerados, o que torna o gesto ainda mais poderoso.</p>


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<h2 class="wp-block-heading">Como desenvolver esse hábito</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Anote depois da conversa.</strong> Registre um detalhe sobre a pessoa — um hobby, um desafio, algo que mencionou de passagem. Pode ser no bloco de notas, no CRM da empresa ou no verso de um cartão de visita.</li>



<li><strong>Use registros digitais.</strong> Em reuniões online, aproveite gravações ou transcrições para relembrar informações sobre os participantes.</li>



<li><strong>Mantenha o interesse genuíno.</strong> Se o assunto não for interessante para você, procure entender o contexto: “Como você se interessou por isso?” costuma render boas conversas.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O poder de fazer o outro se sentir importante</h2>



<p>As pessoas percebem quando estão sendo ouvidas de verdade.<br>Focar nelas — em vez de planejar o que dizer em seguida — é o que transforma uma interação comum em uma conexão real.</p>



<p>Quando alguém se sente reconhecido, tende a responder com <strong>confiança, colaboração e simpatia</strong>.<br>Isso vale para clientes, equipes e qualquer relação profissional.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Em resumo</h2>



<p>Ser mais querido não exige esforço extraordinário, apenas <strong>atenção e memória emocional</strong>.<br>Lembrar o nome do filho de um cliente, o projeto que um colega mencionou ou o desafio que um funcionário enfrentou é uma forma prática e humana de fortalecer laços.</p>



<p>Mostrar que se importa é uma das formas mais eficazes de ser lembrado — e respeitado.</p>


O segredo para ser mais querido: faça as pessoas se sentirem vistas

Mostrar que se importa é uma das formas mais eficazes de ser lembrado — e respeitado

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Profissionais que dominam o foco pensam melhor, decidem com clareza e constroem resultados duradouros</em></p>



<p>A atenção é o novo recurso escasso da era digital. Em um mundo <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-lidar-com-a-sobrecarga-de-informacao-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">cheio de distrações</a>, aprender a direcionar o foco tornou-se essencial para alcançar resultados significativos e preservar a saúde mental. A boa notícia é que o foco pode ser treinado — assim como um músculo — com prática e consciência.</p>



<p>Dominar a atenção é o que diferencia profissionais de alta performance daqueles que apenas “reagem” ao ritmo acelerado do trabalho moderno.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/46O4ZLu" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Foco – Daniel Goleman</a></h3>



<p>Escrito pelo autor de <em>Inteligência Emocional</em>, o livro explora a ciência da atenção.<br>Mostra como cultivar concentração e empatia pode elevar desempenho e bem-estar.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4odNStW" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Deep Work – Cal Newport</a></h3>



<p>Um dos livros mais influentes sobre produtividade moderna.<br>Ensina a realizar trabalhos profundos e significativos, longe das distrações digitais.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3KyufOJ" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Hiperfoco – Chris Bailey</a></h3>



<p>Explica como alternar entre foco intenso e atenção relaxada melhora a criatividade e o rendimento.<br>Ideal para quem busca equilíbrio entre concentração e leveza.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3IYVKjL" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. Roube como um artista – Austin Kleon</a></h3>



<p>Aborda a atenção sob o ponto de vista criativo.<br>Mostra como direcionar o foco para observar, absorver e reinventar ideias com autenticidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4q5Q4FE" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Corpo ativo, mente desperta – John Ratey</a></h3>



<p>Baseado em pesquisas de neurociência, explica como exercícios, sono e rotina mental influenciam a concentração.<br>Um guia prático para otimizar o desempenho cognitivo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Foco é poder</h3>



<p>Esses livros mostram que atenção plena não é apenas produtividade — é presença. Profissionais que dominam o foco pensam melhor, decidem com clareza e constroem resultados duradouros.</p>

5 livros sobre atenção, foco e performance mental

<p><em>Em um mundo disperso, quem domina a atenção domina os resultados. A capacidade de se concentrar profundamente é hoje um dos maiores diferenciais profissionais</em></p>



<p>Vivemos na era da <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-lidar-com-a-sobrecarga-de-informacao-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">hiperconectividade</a>, em que notificações, mensagens e conteúdos disputam nossa atenção a cada segundo. A sobrecarga de estímulos digitais reduz a concentração e fragmenta o tempo, comprometendo a produtividade e a clareza mental. Aprender a proteger o foco se tornou uma habilidade essencial.</p>



<p>O cérebro precisa de períodos de concentração profunda para produzir em alto nível. O excesso de interrupções reduz a qualidade das ideias e aumenta o cansaço mental.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Identifique seus principais gatilhos de distração</h3>



<p>Reconheça quais aplicativos, sites ou horários mais comprometem sua concentração e aja sobre eles.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Defina blocos de trabalho concentrado</h3>



<p>Reserve períodos curtos e intensos (como a técnica Pomodoro) para focar em uma única tarefa.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Desative notificações durante o trabalho</h3>



<p>Manter o celular no modo silencioso ou fora do alcance reduz as interrupções automáticas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Use a tecnologia a seu favor</h3>



<p>Aplicativos de foco e bloqueadores de distrações podem ajudar a criar um ambiente digital mais controlado.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Estabeleça limites de uso digital fora do expediente</h3>



<p>Separar o tempo de lazer e descanso das telas é essencial para restaurar a atenção e o bem-estar.</p>



<h3 class="wp-block-heading">O foco como nova vantagem competitiva</h3>



<p>Em um mundo disperso, quem domina a atenção domina os resultados. A capacidade de se concentrar profundamente é hoje um dos maiores diferenciais profissionais.</p>

Como manter o foco em meio às distrações digitais

<p><em>O microshifting pode parecer o próximo passo natural da flexibilidade, mas sem regras e autocontrole, pode se tornar o passaporte para a exaustão</em></p>



<p>Depois da batalha entre gestores e funcionários sobre o <strong>retorno ao escritório</strong>, uma nova disputa começa a se formar — desta vez, não sobre <em>onde</em> <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-manter-o-equilibrio-emocional-em-periodos-de-alta-pressao-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">trabalhar</a>, mas <em>quando</em>.</p>



<p>O relatório <strong><a href="https://owllabs.com/state-of-hybrid-work/2025" target="_blank" rel="noreferrer noopener">State of Hybrid Work 2025</a></strong>, da empresa de videoconferência <strong>Owl Labs</strong>, mostra que quase <strong>metade dos trabalhadores americanos dizem não ter flexibilidade suficiente nos horários de trabalho</strong>. A solução mais desejada por eles tem um nome novo no jargão corporativo: <strong>microshifting</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que é “microshifting”</h2>



<p>O conceito se resume a <strong>dividir o expediente em blocos mais curtos</strong>, permitindo fazer pausas para recarregar as energias ou resolver pendências pessoais, e retomar o trabalho mais tarde.</p>



<p>De acordo com o estudo:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>65% dos entrevistados</strong> gostariam de adotar esse modelo;</li>



<li><strong>37%</strong> afirmam que recusariam um emprego que não oferecesse horários flexíveis.</li>
</ul>



<p>Embora pareça uma tendência recente, o microshifting nada mais é que uma <strong>evolução do modelo de trabalho fragmentado</strong> popularizado após a pandemia — o mesmo fenômeno que a Microsoft chamou de <strong>“triple peak day”</strong>, em referência ao novo pico de produtividade noturno, entre 21h e 22h.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O lado sombrio da flexibilidade total</h2>



<p>A promessa de liberdade tem seu preço. Estudos realizados durante a pandemia mostram que trabalhadores com mais flexibilidade <strong>acabaram estendendo a jornada diária em até duas horas</strong>.</p>



<p>O problema não é apenas o aumento de horas, mas a <strong>dissolução das fronteiras entre vida pessoal e profissional</strong>. O que começa como a liberdade para sair a uma consulta médica pode se transformar em <strong>disponibilidade para responder e-mails às 23h</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O impacto na saúde mental</h2>



<p>Uma pesquisa interna do <strong>Google</strong> reforça essa preocupação. Ao comparar funcionários que mantêm limites claros entre trabalho e vida pessoal (“<strong>segmentors</strong>”) com os que misturam as duas esferas (“<strong>integrators</strong>”), os primeiros relataram <strong>maior bem-estar e melhor capacidade de desconexão</strong>.</p>



<p>A conclusão é clara: quanto mais o trabalho invade o tempo pessoal, <strong>menor tende a ser o nível de satisfação e descanso</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O equilíbrio ideal</h2>



<p>Defender flexibilidade é legítimo — adultos têm compromissos, famílias e imprevistos. O risco está em <strong>transformar uma exceção prática em regra estrutural</strong>.</p>



<p>O microshifting pode trazer conveniência, mas também abre espaço para <strong>uma cultura de disponibilidade permanente</strong>, em que o expediente nunca termina.</p>



<p>Antes de apoiar políticas desse tipo, empresas e profissionais precisam definir limites claros:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Quando é aceitável trabalhar fora do horário tradicional?</strong></li>



<li><strong>Como garantir desconexão real e direito ao descanso?</strong></li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Em resumo</h3>



<p>O microshifting pode parecer o próximo passo natural da flexibilidade, mas sem regras e autocontrole, pode se tornar o <strong>passaporte para a exaustão</strong>.</p>



<p>Flexibilidade só é um benefício se <strong>vier acompanhada de limites saudáveis</strong>.</p>

“Microshifting”: a nova fronteira da flexibilidade no trabalho — e seus riscos ocultos

<p><em>A trajetória de Marcelo Godke revela como a advocacia pode transcender a resolução de conflitos imediatos</em></p>



<p>Poucos profissionais conseguem ocupar tantos espaços de relevância no direito empresarial e financeiro quanto Marcelo Godke. Advogado, professor e pesquisador, ele construiu uma carreira que atravessa fronteiras, unindo prática de alto nível, produção acadêmica e participação ativa em discussões sobre inovação regulatória. Seu nome tornou-se sinônimo de referência quando o assunto é governança corporativa, mercado de capitais e direito bancário, temas centrais para o fortalecimento da economia brasileira.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>A formação que moldou uma visão internacional</strong></h3>



<p>A trajetória de Godke começou na Universidade Católica de Santos, onde se formou em Direito. Desde o início, buscou complementar a graduação com experiências fora do Brasil, decisão que se tornaria um diferencial marcante em sua carreira. Estudou na Universidade de Leiden, na Holanda, onde concluiu mestrado em <em>International Business Law</em>, e em seguida na Columbia University, em Nova York, onde se especializou em <em>Corporate, Financial and Securities Law</em>.</p>



<p>Mais tarde, de volta ao Brasil, obteve o doutorado em Direito Comercial pela USP. Essa combinação de diplomas nacionais e internacionais lhe conferiu uma perspectiva rara: compreender como diferentes sistemas jurídicos lidam com governança, responsabilidade de administradores e funcionamento dos mercados financeiros. Essa visão comparada orienta tanto sua atuação profissional quanto seu pensamento acadêmico.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Um educador que influencia novas gerações</strong></h3>



<p>Além de advogar, Godke tem papel de destaque na formação de novos profissionais. É professor em instituições como Insper, CEU Law School e Faculdade Belavista. Nessas salas de aula, une a experiência prática em grandes operações empresariais com a reflexão teórica, mostrando aos alunos como o direito corporativo se conecta à economia real.</p>



<p>Ele mesmo ressalta que ensinar o obriga a manter-se em constante atualização, revisitando conceitos e acompanhando a evolução do mercado. O contato com estudantes também lhe dá acesso a novas perspectivas sobre o futuro do direito e das empresas, tornando sua atividade docente uma via de mão dupla: tanto transmite conhecimento quanto aprende com a nova geração de juristas.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Reconhecimento que atravessa fronteiras</strong></h3>



<p>O alcance de Marcelo Godke não se limita ao ambiente acadêmico ou ao escritório de advocacia. Ele é fonte frequente de veículos de imprensa de grande circulação, nacionais e internacionais. Seu nome já esteve em entrevistas e análises publicadas pela Bloomberg, CNN, <em>Wall Street Journal</em>, <em>Valor Econômico</em>, <em>Folha de S. Paulo</em> e <em>O Estado de S. Paulo</em>.</p>



<p>Essa presença midiática reflete a confiança que jornalistas e editores depositam em sua capacidade de interpretar cenários complexos. Não por acaso, ele aparece de forma recorrente em rankings de prestígio como <em>Best Lawyers</em> e <em>Análise Advocacia</em>, que destacam profissionais considerados referência em suas áreas de atuação.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Participação em debates sobre regulação de criptomoedas</strong></h3>



<p>Em 2017, Marcelo Godke participou como convidado de uma audiência pública na Comissão Especial da Câmara dos Deputados responsável por discutir o PL 2303/2015, que tratava da regulação de moedas virtuais, <em>blockchain</em> e <em>cryptocurrencies</em>. O requerimento, apresentado pelo deputado Alexandre Valle, reuniu alguns dos principais especialistas do país para debater os impactos e desafios jurídicos das novas tecnologias financeiras. Na ocasião, Godke contribuiu com análises sobre os riscos e as oportunidades da adoção das moedas virtuais no sistema financeiro, destacando a necessidade de um arcabouço regulatório que estimulasse a inovação sem comprometer a segurança do mercado de capitais brasileiro.</p>



<p>Sua intervenção foi considerada técnica e ponderada, ressaltando o papel das criptomoedas na diversificação dos instrumentos de investimento e na modernização das estruturas financeiras nacionais. O advogado defendeu que a regulação deveria ser construída de forma progressiva e integrada, com foco em mitigar riscos operacionais e de governança, sem sufocar o potencial inovador do setor.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Contribuição em propostas legislativas</strong></h3>



<p>A influência de Marcelo Godke nas discussões sobre o aprimoramento das normas empresariais também se reflete na elaboração de propostas legislativas. Ele participou ativamente do processo de redação do Projeto de Lei nº 3324/2020, que alterou o Código Civil para permitir a emissão de debêntures por sociedades limitadas e cooperativas. A proposta, posteriormente aprovada pelo Congresso Nacional, ampliou as possibilidades de captação de recursos por empresas de menor porte, modernizando o acesso ao mercado de capitais brasileiro.</p>



<p>Além disso, o escritório de Godke teve papel relevante na história da inovação regulatória no país ao representar a <em>Equity – Associação Brasileira de Equity Crowdfunding</em> junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) durante a elaboração da primeira regulamentação do crowdfunding no Brasil. Essa atuação foi decisiva para estabelecer diretrizes que equilibrassem transparência, governança e proteção ao investidor, pavimentando o caminho para o desenvolvimento de novas formas de financiamento coletivo.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Atuação em operações globais</strong></h3>



<p>Com escritórios em São Paulo, Orlando e Lisboa, Godke se especializou em transações que ultrapassam fronteiras. Sua prática envolve fusões e aquisições de empresas, estruturação de operações financeiras complexas e emissões de valores mobiliários. Ao transitar entre o Brasil, os Estados Unidos e a Europa, ele consegue alinhar conhecimento da legislação local com as exigências e práticas do mercado internacional.</p>



<p>Esse perfil global o coloca em posição privilegiada para assessorar empresas que desejam expandir suas operações ou captar investimentos fora do país, sempre garantindo segurança jurídica em ambientes regulatórios distintos.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Inovação regulatória e impacto no mercado de capitais</strong></h3>



<p>Um dos diferenciais de sua trajetória é o engajamento em iniciativas voltadas à modernização da regulação no Brasil. Godke participa do Comitê de Auditoria do Instituto de Direito Societário Aplicado (IDSA) e do Conselho de Autorregulação da Estar S.A., empresa que opera no mercado secundário de valores mobiliários para pequenas e médias companhias dentro de um <em>sandbox</em> regulatório.</p>



<p>Sua atuação nessas frentes busca criar soluções jurídicas que estimulem inovação sem comprometer a segurança do mercado. Ele é voz ativa em debates sobre crowdfunding, fintechs e novos modelos de governança, sempre defendendo que o equilíbrio regulatório é essencial para democratizar o acesso a instrumentos financeiros e fortalecer a confiança dos investidores.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Desafios do ambiente regulatório brasileiro</strong></h3>



<p>Em sua análise sobre o cenário nacional, Godke aponta que a principal barreira para o avanço do Brasil no mercado global é a complexidade e a instabilidade regulatória. Para ele, regras pouco claras e mudanças constantes afastam capital estrangeiro e desestimulam investimentos locais.</p>



<p>O jurista defende reformas que tragam maior previsibilidade, como a simplificação do sistema tributário e a criação de mecanismos de segurança jurídica mais sólidos. A estabilidade das normas, em sua visão, é condição básica para que o país consiga atrair investidores e sustentar o crescimento do mercado de capitais.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>O avanço das fintechs e a democratização do crédito</strong></h3>



<p>O Brasil se consolidou como um dos polos mais dinâmicos do mundo em inovação financeira. Startups de crédito, meios de pagamento e investimentos digitais transformaram o acesso a serviços bancários e abriram espaço para uma competição mais saudável no setor. Marcelo Godke acompanha de perto esse movimento e defende que o crescimento das fintechs é uma oportunidade histórica de inclusão financeira.</p>



<p>Ao mesmo tempo, alerta que a sustentabilidade desse avanço depende de regulação equilibrada. É necessário garantir proteção ao consumidor sem limitar a capacidade de inovação das empresas. Esse equilíbrio, segundo ele, só pode ser alcançado por meio de um diálogo constante entre reguladores, empreendedores e especialistas jurídicos.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Contribuição acadêmica e a </strong><strong><em>business judgment rule</em></strong></h3>



<p>Entre suas contribuições mais relevantes para o direito brasileiro está a introdução do debate sobre a <em>business judgment rule</em>, princípio adotado em países como os Estados Unidos para tratar da responsabilidade dos administradores de sociedades anônimas.</p>



<p>A aplicação desse conceito no Brasil moderniza a forma como se avalia a atuação de conselheiros e diretores, dando mais autonomia para decisões empresariais sem o risco de judicialização excessiva. Para os investidores, isso significa mais clareza sobre como as empresas são administradas; para o mercado, representa maior alinhamento com padrões internacionais de governança.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>A importância da pesquisa e da produção acadêmica</strong></h3>



<p>Marcelo Godke não se limita à prática profissional. É autor de artigos publicados em revistas jurídicas no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. Sua produção acadêmica alimenta o debate em torno do papel do direito societário e financeiro no desenvolvimento econômico.</p>



<p>Esse diálogo constante entre teoria e prática é uma das marcas de sua carreira. Ao mesmo tempo em que contribui com reflexões acadêmicas inovadoras, aplica conceitos avançados em sua atuação como advogado, promovendo uma conexão efetiva entre a universidade e o mercado.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Próximos passos e expansão internacional</strong></h3>



<p>O futuro de Marcelo Godke passa pela continuidade de sua atuação como advogado, professor e pesquisador, mas também pela ampliação de sua presença global. Seus planos incluem expandir os escritórios para novos mercados e fomentar ainda mais a cooperação acadêmica entre o Brasil e instituições estrangeiras.</p>



<p>Essa internacionalização reforça sua convicção de que o direito empresarial não pode mais ser pensado em termos exclusivamente nacionais. Em um mundo de fluxos de capitais cada vez mais integrados, o advogado precisa ser capaz de dialogar com múltiplos sistemas jurídicos.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Um exemplo de liderança jurídica</strong></h3>



<p>A trajetória de Marcelo Godke revela como a advocacia pode transcender a resolução de conflitos imediatos. Sua carreira mostra que é possível influenciar o ambiente regulatório, contribuir para o desenvolvimento de boas práticas de governança e preparar novas gerações de profissionais.</p>



<p>Seu papel é de liderança não apenas técnica, mas também formativa. Ele representa um modelo de advogado que compreende o impacto econômico das normas jurídicas e que atua para aproximar o Brasil das melhores práticas internacionais.</p>

Quem é Marcelo Godke, liderança jurídica que conecta Brasil e o mercado global

<p><em>A lição de Taylor Swift é simples: não se trata apenas de recomeçar, mas de liberar o que já passou</em></p>



<p>Em sua recente participação no <em>The Tonight Show</em>, <strong><a href="https://www.inc.com/jason-aten/taylor-swift-revealed-her-secret-album-release-ritual-and-its-a-brilliant-lesson-in-emotional-intelligence/91249233" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Taylor Swift</a></strong> revelou um ritual curioso — e profundamente simbólico — que realiza antes de lançar cada novo álbum:</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Na véspera do lançamento de um novo álbum, eu escuto o último disco inteiro para me despedir dele. Faço isso todas as vezes.”</p>
</blockquote>



<p>O gesto pode parecer simples, mas esconde uma poderosa lição sobre <strong><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-lidar-com-criticas-sem-perder-o-equilibrio-emocional" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inteligência emocional</a>, encerramento e reinvenção</strong> — habilidades essenciais não apenas para artistas, mas também para líderes, empreendedores e profissionais de qualquer área.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O poder de dizer adeus</h2>



<p>Os seres humanos têm dificuldade em lidar com finais. Apegam-se a projetos, conquistas e rotinas porque o familiar transmite segurança. No entanto, <strong>o apego é justamente o que impede a criação do novo</strong>.</p>



<p>Swift faz o oposto: <strong>transforma o encerramento em um ato consciente de despedida.</strong> Ouvir o álbum anterior antes de lançar o próximo não é nostalgia — é um gesto de respeito e de libertação.</p>



<p>Ela reconhece o valor do que foi feito, agradece e segue em frente. É uma forma simbólica de abrir espaço emocional e criativo para o que virá.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Criar, cuidar e deixar ir</h2>



<p>Swift é conhecida por sua relação intensa com o próprio trabalho. A turnê <em>Eras Tour</em>, por exemplo, celebra toda a sua trajetória, de forma quase autobiográfica. Mas, ainda assim, ela se permite <strong>encerrar cada fase com intenção</strong>.</p>



<p>Isso é o que diferencia quem <strong>se reinventa</strong> de quem <strong>repete fórmulas passadas</strong>. Ao se despedir de um projeto, Swift evita cair na armadilha de tentar replicar o sucesso anterior. Em vez disso, transforma o aprendizado em combustível para algo novo.</p>



<p>Esse gesto revela <strong>autoconsciência e equilíbrio emocional</strong> — a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos sem ser dominada por eles.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um novo capítulo, com propósito</h2>



<p>O lançamento de <em>The Life of a Showgirl</em> mostra o quanto essa prática funciona. Em apenas um dia, o álbum vendeu <strong>2,7 milhões de cópias</strong>, superando os recordes do anterior, <em>The Tortured Poets Department</em>.</p>



<p>Mais do que números, a nova era de Swift simboliza <strong>um salto criativo e pessoal</strong>. Um movimento que só é possível quando há espaço interno — algo que ela conquista justamente ao encerrar conscientemente cada ciclo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que líderes e profissionais podem aprender com isso</h2>



<p>Na vida corporativa, raramente há tempo (ou cultura) para encerrar ciclos. Projetos terminam e novos começam imediatamente, sem pausa para reflexão. O resultado? <strong>equipes exaustas, líderes sobrecarregados e inovação superficial.</strong></p>



<p>Encerrar conscientemente é um ato de maturidade emocional. Significa:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Reconhecer o que deu certo e o que não deu</strong>;</li>



<li><strong>Agradecer às pessoas e experiências que fizeram parte do processo</strong>;</li>



<li><strong>Liberar espaço mental e emocional para o que vem a seguir</strong>.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Fechar ciclos é um ato de liderança</h2>



<p>A lição de Taylor Swift é simples: <strong>não se trata apenas de recomeçar, mas de liberar o que já passou.</strong></p>



<p>Antes de iniciar o próximo projeto, nova fase ou produto, vale a pena parar, refletir e se despedir do anterior. A clareza emocional que nasce desse gesto é o que permite inovar de verdade — com leveza, propósito e confiança.</p>

O segredo para ser mais querido: faça as pessoas se sentirem vistas

Bernardo Góis

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Bernardo Góis

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