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<p><em>Quanto mais intencional for o cuidado com o cérebro, maior será a capacidade de tomar decisões com calma e lucidez</em></p>



<p>Com tantas demandas e <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-lidar-com-a-sobrecarga-de-informacao-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">informações circulando</a> o tempo todo, é fácil sentir a mente sobrecarregada. Quando o cérebro está em constante estado de estímulo, o raciocínio fica confuso, as decisões se tornam mais difíceis e o foco desaparece. Cultivar clareza mental é uma forma de recuperar equilíbrio e produtividade.</p>



<p>Clareza de pensamento é resultado de atenção dirigida, descanso adequado e controle emocional — não de esforço constante.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Comece o dia sem telas</h3>



<p>Evite começar a manhã com e-mails ou redes sociais. Dê tempo para a mente se ajustar antes de absorver informações.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Organize pensamentos por escrito</h3>



<p>Anotar ideias, tarefas e preocupações libera espaço mental e ajuda a priorizar o que realmente importa.</p>


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<h3 class="wp-block-heading">3. Faça pausas de silêncio</h3>



<p>Momentos sem estímulos permitem que o cérebro processe e conecte informações de forma mais criativa.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Durma bem e de forma regular</h3>



<p>O sono é o principal “reset” mental. A falta dele prejudica memória, foco e clareza.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Medite ou pratique atenção plena</h3>



<p>Técnicas de mindfulness fortalecem o controle da atenção e reduzem o ruído mental.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Pensar com clareza é um treino diário</h3>



<p>Manter a mente limpa não é eliminar pensamentos, mas aprender a organizá-los. Quanto mais intencional for o cuidado com o cérebro, maior será a capacidade de tomar decisões com calma e lucidez.</p>


5 formas de treinar o cérebro para pensar com mais clareza e reduzir a sobrecarga mental

Quanto mais intencional for o cuidado com o cérebro, maior será a capacidade de tomar decisões com calma e lucidez

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Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>As empresas que investirem em pessoas, e não apenas em tecnologia, estarão mais preparadas para crescer nesse novo cenário</em></p>



<p>A inteligência artificial está se tornando parte essencial das rotinas corporativas — e um novo <a href="https://drive.google.com/file/d/1Pr7hDJLAryyVuqt1hM0uqYGuYdIiav7N/view" target="_blank" rel="noreferrer noopener">relatório</a> da <strong>Society for Human Resource Management (SHRM)</strong> mostra o impacto potencial dessa transformação. Segundo o estudo, <strong>15% de todos os empregos americanos, o equivalente a 23,2 milhões de pessoas, estão em risco de serem substituídos por sistemas automatizados</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Os setores mais vulneráveis</h2>



<p>A ameaça é maior em funções que possuem <strong>pelo menos metade das tarefas automatizáveis</strong>. Isso inclui tanto automação física (robótica) quanto digital (IA generativa). Os dados indicam que:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>39,7% das funções em desenvolvimento de software</strong> podem ser realizadas por IA;</li>



<li><strong>Áreas matemáticas e financeiras</strong> também apresentam alta exposição;</li>



<li><strong>Educação e bibliotecas</strong>, por outro lado, têm apenas <strong>7,3% das tarefas automatizáveis</strong>.</li>
</ul>



<p>A SHRM estima ainda que <strong>12 milhões de empregos já têm 50% de suas tarefas executadas com IA</strong> — um indício de que a automação não é tendência futura, mas realidade atual.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Nem todos os empregos estão em perigo</h2>



<p>Apesar do alerta, a SHRM destaca que <strong>a maioria das funções enfrenta barreiras não técnicas à automação</strong> — como preferências humanas, limitações físicas e processos interpessoais.<br>Profissões ligadas à <strong>educação, saúde e atendimento direto ao cliente</strong> continuam protegidas pela preferência das pessoas em interagir com outras pessoas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O desafio da “força de trabalho dupla”</h2>



<p>Um segundo relatório, do <strong>Fórum Econômico Mundial (WEF)</strong>, reforça a urgência do tema. Segundo o estudo:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>92% dos executivos</strong> dizem ter até 20% de “excesso de força de trabalho” — e esperam que isso chegue a 30% até 2028;</li>



<li><strong>94%</strong> enfrentam <strong>escassez crítica de talentos em IA</strong>.</li>
</ul>



<p>Ou seja: enquanto sobram profissionais em funções tradicionais, <strong>faltam especialistas em IA</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A solução: requalificação e redesenho de cargos</h2>



<p>Para o WEF, o caminho é claro:</p>



<ol class="wp-block-list">
<li><strong>Requalificar em larga escala (reskilling)</strong>, ensinando os funcionários a trabalhar com IA;</li>



<li><strong>Redesenhar cargos</strong> para promover a colaboração entre humanos e máquinas;</li>



<li><strong>Incorporar o planejamento de força de trabalho à estratégia central</strong> da empresa.</li>
</ol>



<p>O relatório compara esse momento ao surgimento dos computadores pessoais nos anos 1980: um ponto de virada que <strong>mudou radicalmente as habilidades exigidas no mercado de trabalho</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que as empresas devem fazer agora</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Comunique com clareza os objetivos da adoção de IA</strong>, evitando gerar medo de substituição entre os colaboradores;</li>



<li><strong>Invista em treinamentos contínuos</strong>, preparando a equipe para usar a tecnologia como aliada;</li>



<li><strong>Realoque talentos</strong> cujas tarefas foram automatizadas, oferecendo funções expandidas ou de maior valor estratégico.</li>
</ul>



<p>Em resumo: <strong>a IA não precisa eliminar <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/as-habilidades-mais-valiosas-no-mercado-de-trabalho-em-2025" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empregos</a> — pode transformá-los</strong>. As empresas que investirem em pessoas, e não apenas em tecnologia, estarão mais preparadas para crescer nesse novo cenário.</p>

Relatório alerta: 15% dos empregos nos EUA correm risco com a automação por IA

<p><em>Aprender a lidar com críticas não é sobre suportá-las em silêncio, mas sobre transformá-las em combustível para evoluir</em></p>



<p>Receber críticas faz parte de qualquer ambiente profissional, mas nem sempre é fácil reagir com serenidade. A forma como lidamos com <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-transformar-feedbacks-negativos-em-oportunidades-de-desenvolvimento" target="_blank" rel="noreferrer noopener">feedbacks negativos</a> pode determinar nosso crescimento — ou travar nossa evolução. Aprender a ouvir com maturidade e responder com equilíbrio é uma habilidade essencial para quem deseja se desenvolver.</p>



<p>Profissionais emocionalmente inteligentes conseguem filtrar críticas, absorver aprendizados e manter a calma mesmo sob pressão.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Respire antes de reagir</h3>



<p>Um breve intervalo entre ouvir e responder evita respostas impulsivas e preserva o diálogo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Separe o conteúdo da emoção</h3>



<p>Nem toda crítica é justa, mas quase sempre traz algum ponto de melhoria. Foque na mensagem, não no tom.</p>





<h3 class="wp-block-heading">3. Faça perguntas esclarecedoras</h3>



<p>Buscar exemplos e detalhes ajuda a compreender o contexto e a identificar o que pode ser ajustado.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Reflita antes de se justificar</h3>



<p>Evitar a defesa imediata mostra maturidade e disposição para aprender.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Transforme a crítica em plano de ação</h3>



<p>Usar o feedback como base para aprimorar habilidades é a melhor resposta possível.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Crescimento com serenidade</h3>



<p>Aprender a lidar com críticas não é sobre suportá-las em silêncio, mas sobre transformá-las em combustível para evoluir. O equilíbrio emocional é o que transforma desconforto em desenvolvimento.</p>

5 formas de lidar com críticas sem perder o equilíbrio emocional

<p><em>Quem deve se desculpar não é quem diz “não”, mas quem faz pedidos inadequados ou ultrapassa limites</em></p>



<p>No <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-superar-o-medo-de-mudancas-na-carreira" target="_blank" rel="noreferrer noopener">ambiente de trabalho</a> — e especialmente nos negócios — muitas pessoas ainda se desculpam por colocar limites. É comum ouvir “sinto muito” em situações que, na verdade, exigem apenas uma resposta direta: “não”.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O problema de se desculpar demais</h2>



<p>Estudos publicados no <em><a href="https://www.frontiersin.org/journals/psychology/articles/10.3389/fpsyg.2017.01375/full" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Frontiers in Psychology</a></em> mostram que pedir desculpas sem necessidade <strong>aumenta o desconforto de quem ouve</strong>, em vez de gerar empatia ou perdão. Outra pesquisa, no <em>European Journal of Social Psychology</em>, conclui que quem evita se desculpar por tudo tende a se sentir <strong>mais no controle e emocionalmente estável</strong>, mesmo diante de erros reais.</p>



<p>Segundo a linguista <strong>Deborah Tannen</strong>, autora de <em>You Just Don’t Understand</em>, o excesso de desculpas faz as pessoas parecerem <strong>menos competentes e confiantes</strong>. No contexto profissional, um simples “sinto muito” pode soar como indecisão — e abrir espaço para que outros tentem explorar a situação.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Dizer “não” é sinal de autoconfiança</h2>



<p>Não é necessário pedir desculpas por:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Recusar pedidos inapropriados;</li>



<li>Negar trabalhos gratuitos;</li>



<li>Recusar propostas sem justificativa.</li>
</ul>



<p>O psicólogo organizacional <strong>Adam Grant</strong> resume bem: <em>“‘Não’ é uma frase completa.”</em> Reservar desculpas apenas para quando há culpa real é sinal de <strong>maturidade e firmeza emocional</strong> — qualidades valorizadas em qualquer líder ou profissional.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Colocar limites é uma forma de respeito</h2>



<p>Recusar algo de maneira educada não é falta de gentileza; é <strong>clareza e respeito mútuo</strong>. Ser direto evita mal-entendidos e mostra que o tempo, o trabalho e as prioridades são levados a sério.</p>



<p>No fim, quem deve se desculpar não é quem diz “não”, mas quem faz pedidos inadequados ou ultrapassa limites.</p>

Pare de pedir desculpas por dizer “não”

<p><em>Reengajar quem lidera é o primeiro passo para restaurar a motivação das equipes e fortalecer a cultura corporativa</em></p>



<p>O engajamento dos funcionários — considerado um dos principais motores de crescimento e <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/estudo-mostra-trabalho-remoto-mantem-produtividade-em-alta" target="_blank" rel="noreferrer noopener">produtividade</a> — entrou em queda livre em 2025, e o problema começa no topo. Após previsões otimistas no fim de 2024, um relatório da <strong>Gallup</strong> mostrou que o engajamento global despencou no início do ano, atingindo <strong>níveis historicamente baixos</strong> nos Estados Unidos e Canadá. O principal motivo: <strong>a queda no engajamento dos gestores</strong>.</p>



<p>Agora, um <a href="https://kahoot.com/press/2025/10/02/2025-workplace-engagement-report/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">novo levantamento</a> da <strong>Kahoot!</strong> revela um dado ainda mais alarmante: <strong>46% dos líderes afirmam que deixariam seus cargos de chefia se isso significasse se sentirem mais engajados no trabalho.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">Quando liderar deixa de inspirar</h2>



<p>A pesquisa mostra um cenário paradoxal: apenas <strong>47% dos líderes</strong> dizem estar realmente engajados, enquanto <strong>79% acreditam que suas equipes os veem como “energizados”</strong>. Na prática, há uma desconexão entre o que os líderes sentem e a imagem que projetam.</p>



<p>Além disso:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>34%</strong> relatam sentir <strong>esgotamento emocional</strong> diariamente ou várias vezes por semana;</li>



<li><strong>22%</strong> dizem estar <strong>emocionalmente desconectados</strong> de suas equipes;</li>



<li>Os principais motivos citados incluem o esforço de <strong>motivar funcionários desmotivados</strong>, lidar com <strong>mudanças constantes</strong> e a <strong>incerteza econômica</strong>.</li>
</ul>



<p>Entre gestores intermediários, o sentimento de <strong>invisibilidade e falta de reconhecimento</strong> por parte da alta liderança também se destaca como fonte de desgaste.</p>





<h2 class="wp-block-heading">A armadilha da sobrecarga gerencial</h2>



<p>De acordo com o estudo, <strong>48% dos líderes</strong> admitem estar sobrecarregados ao tentar conciliar o engajamento das equipes com inúmeras outras prioridades. Outros <strong>48%</strong> dizem sentir pressão ao lidar com a apatia dos funcionários, e <strong>28%</strong> relatam dificuldades em <strong>engajar a geração Z</strong>.</p>



<p>Para agravar o quadro, <strong>57% dos líderes</strong> afirmam não ter recebido treinamento adequado para reengajar equipes desmotivadas, e apenas <strong>17%</strong> dizem contar com ferramentas eficazes fornecidas pela empresa para apoiar essa missão.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O desafio de liderar à distância</h2>



<p>O relatório também revela uma lacuna preocupante: <strong>um em cada quatro líderes</strong> não se sente confiante para comandar equipes híbridas ou remotas — o que leva muitos a improvisar em um momento em que a <strong>alinhamento e comunicação são cruciais</strong>.</p>



<p>Essa insegurança ajuda a explicar parte da resistência de algumas empresas em manter modelos flexíveis de trabalho. No entanto, dados recentes indicam que <strong>modelos híbridos podem ser tão ou mais produtivos</strong> que o trabalho presencial, quando bem gerenciados.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que os líderes realmente querem</h2>



<p>Os resultados da Kahoot! mostram que o problema não é falta de ambição, e sim <strong>falta de propósito e energia</strong>.</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>58%</strong> dos líderes dizem querer <strong>mais criatividade e prazer nas tarefas diárias</strong>;</li>



<li><strong>52%</strong> desejam <strong>tempo e incentivo para desenvolver suas próprias habilidades</strong>, em vez de apenas cuidar do treinamento dos outros.</li>
</ul>



<p>Essa falta de investimento no crescimento pessoal dos líderes cria um ciclo perigoso: gestores exaustos e desmotivados acabam transmitindo desânimo às equipes — o que <strong>reduz o engajamento em todos os níveis da empresa</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como quebrar o ciclo</h2>



<p>Para reverter essa espiral de desengajamento, as empresas precisam:</p>



<ol class="wp-block-list">
<li><strong>Redefinir a função da liderança</strong>, equilibrando resultados e bem-estar;</li>



<li><strong>Oferecer treinamentos específicos</strong> sobre motivação e gestão de equipes híbridas;</li>



<li><strong>Garantir espaços seguros de escuta</strong>, onde líderes e colaboradores possam compartilhar desafios sem medo de julgamento;</li>



<li><strong>Reconhecer o valor emocional da liderança</strong>, não apenas o operacional.</li>
</ol>



<h2 class="wp-block-heading">Em resumo</h2>



<p>A pesquisa mostra que o esgotamento e o desengajamento dos gestores não são apenas um problema individual — são um <strong>sinal de alerta cultural</strong>. Quando os líderes perdem o entusiasmo, toda a organização sente o impacto.</p>



<p>Reengajar quem lidera é o primeiro passo para <strong>restaurar a motivação das equipes e fortalecer a cultura corporativa</strong>. Afinal, nenhuma empresa cresce se seus líderes não estiverem plenamente conectados àquilo que fazem.</p>

Quase metade dos líderes trocaria o cargo por mais engajamento no trabalho

<p><em>O bem-estar deixou de ser um luxo — é o combustível que mantém a produtividade e a criatividade vivas em qualquer ambiente profissional</em></p>



<p>O aumento dos casos de burnout, ansiedade e exaustão emocional nas empresas mostra que a saúde mental se tornou um tema central no mundo do trabalho. Mais do que um benefício, o bem-estar é hoje um pilar estratégico para a produtividade e a sustentabilidade dos negócios.</p>



<p><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-lidar-com-a-sobrecarga-de-informacao-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Cuidar da mente</a> no ambiente corporativo é uma questão de cultura — e não de ações pontuais. Líderes e profissionais precisam compreender o equilíbrio entre desempenho e qualidade de vida como parte do sucesso.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3VTFO5h" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Exhausted: an A–Z for the weary – Anna Katharina Schaffner</a></h3>



<p>Explora a história do esgotamento e como a sociedade moderna lida com a pressão constante.<br>Ajuda o leitor a reconhecer sinais de sobrecarga e buscar equilíbrio.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3VPbpFn" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Rest – Alex Soojung-Kim Pang</a></h3>



<p>Defende o descanso como parte fundamental da produtividade.<br>Mostra como pausas estratégicas potencializam a criatividade e o foco.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nHuXYu" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Quando o corpo diz não – Gabor Maté</a></h3>



<p>Investiga como o estresse crônico e as emoções reprimidas afetam a saúde física.<br>Um alerta poderoso sobre os limites entre mente e corpo.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/46RjgHq" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. A sociedade do cansaço – Byung-Chul Han</a></h3>



<p>Reflexão filosófica sobre o excesso de desempenho na era moderna.<br>Um convite para repensar o ritmo frenético da vida corporativa.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3IwtTHK" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. O jeito Harvard de ser feliz – Shawn Achor</a></h3>



<p>Baseado em pesquisas científicas, mostra como a felicidade impacta diretamente o sucesso profissional.<br>Apresenta hábitos simples para cultivar otimismo e bem-estar no trabalho.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Equilíbrio como estratégia de sucesso</h3>



<p>Esses livros reforçam que cuidar da mente é cuidar da carreira. O bem-estar deixou de ser um luxo — é o combustível que mantém a produtividade e a criatividade vivas em qualquer ambiente profissional.</p>

5 livros sobre bem-estar e saúde mental no ambiente corporativo

<p><em>Empresas que insistem em políticas rígidas de retorno ao escritório, acreditando que isso aumentará o desempenho, podem estar mirando o alvo errado</em></p>



<p>Uma nova pesquisa desmonta o argumento de gestores que insistem em obrigar funcionários a voltar ao escritório. Segundo dados do <strong><a href="https://www.prnewswire.com/news-releases/getting-remote-right-akamaii4cp-survey-finds-83-of-remote-friendly-companies-report-high-productivity-302565508.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Institute for Corporate Productivity</a></strong> e da <strong>Akamai Technologies</strong>, <strong>83% das empresas com políticas favoráveis ao trabalho remoto registram altos níveis de <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-livros-para-melhorar-sua-produtividade-e-gestao-do-tempo" target="_blank" rel="noreferrer noopener">produtividade</a></strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O impacto real das políticas remotas</h2>



<p>Entre as organizações analisadas:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>21%</strong> afirmaram ter produtividade <em>muito alta</em>;</li>



<li><strong>62%</strong> relataram produtividade <em>alta</em>.</li>
</ul>



<p>O dado mais revelador é que <strong>62% dessas empresas não monitoram seus funcionários</strong> com ferramentas como rastreamento de teclas ou registros de VPN. Essa ausência de vigilância digital indica um <strong>forte vínculo de confiança</strong> entre líderes e equipes — e sugere que autonomia e responsabilidade são mais eficazes do que controle e microgestão.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O modelo remoto já é o novo normal</h2>



<p>O levantamento mostra que:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>52% das empresas</strong> adotam o trabalho remoto como padrão;</li>



<li>Apenas <strong>7%</strong> planejam voltar ao modelo totalmente presencial.</li>
</ul>



<p>Mesmo assim, a interação presencial continua estratégica:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>86%</strong> realizam encontros anuais para planejamento;</li>



<li><strong>76%</strong> promovem eventos de integração;</li>



<li>Outras fazem reuniões sociais para fortalecer o senso de equipe.</li>
</ul>





<h2 class="wp-block-heading">Por que empresas escolhem o modelo remoto</h2>



<p>As principais motivações para manter o trabalho remoto são:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>72%</strong> buscam ampliar o acesso a talentos globais;</li>



<li><strong>62%</strong> desejam promover <strong>melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional</strong>;</li>



<li><strong>31%</strong> querem reter profissionais por mais tempo.</li>
</ul>



<p>Além disso, <strong>79% oferecem benefícios de saúde mental</strong> e <strong>mais da metade reembolsa custos de home office</strong>, reconhecendo que o trabalho remoto também exige suporte e infraestrutura.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O caso Akamai</h2>



<p>A própria <strong>Akamai Technologies</strong> serve como exemplo: suas políticas remotas estão associadas a <strong>melhores avaliações de desempenho</strong> e a uma <strong>taxa de rotatividade de apenas 7,3%</strong>, bem abaixo da média global do setor de tecnologia (13,2%).</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que isso ensina aos líderes</h2>



<p>Os dados reforçam que <strong>produtividade não depende de presença física</strong>, e sim de cultura organizacional, confiança e propósito.</p>



<p>Empresas que insistem em políticas rígidas de retorno ao escritório, acreditando que isso aumentará o desempenho, podem estar mirando o alvo errado.</p>



<p>A lição é clara: <strong>dar liberdade pode gerar resultados melhores do que impor controle.</strong></p>

5 formas de treinar o cérebro para pensar com mais clareza e reduzir a sobrecarga mental

Angela Mathias

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Angela Mathias

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