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<p><em>A empatia não é apenas uma habilidade interpessoal: é uma ferramenta estratégica para construir equipes mais unidas, criativas e resilientes</em></p>



<p>A <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Empatia" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empatia</a> é uma das competências mais valorizadas no mundo corporativo atual. Compreender as emoções e perspectivas dos colegas melhora a comunicação, reduz conflitos e fortalece a colaboração. No entanto, cultivar essa habilidade exige prática consciente no dia a dia.</p>



<p>Equipes com altos níveis de empatia apresentam maior engajamento e inovação. Líderes e profissionais que a desenvolvem contribuem para criar <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-estabelecer-limites-saudaveis-no-ambiente-de-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">culturas</a> mais humanas e produtivas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Pratique a escuta ativa</h3>



<p>Ouvir com atenção, sem interromper, demonstra respeito e abre espaço para compreensão genuína.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Faça perguntas abertas</h3>



<p>Estimular o outro a compartilhar mais detalhes ajuda a entender melhor suas experiências e sentimentos.</p>



<h3 class="wp-block-heading">3. Observe a linguagem não verbal</h3>



<p>Gestos, expressões e tom de voz muitas vezes comunicam mais do que palavras.<br>Perceber esses sinais amplia a compreensão.</p>


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<h3 class="wp-block-heading">4. Coloque-se no lugar do outro</h3>



<p>Imaginar como você se sentiria na mesma situação desenvolve conexão emocional.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Reconheça e valide emoções</h3>



<p>Demonstrar que entende o que o outro está sentindo fortalece confiança e aproxima relações.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Empatia como base da colaboração</h3>



<p>A empatia não é apenas uma habilidade interpessoal: é uma ferramenta estratégica para construir equipes mais unidas, criativas e resilientes.</p>


5 formas de aumentar a empatia no ambiente de trabalho

A empatia não é apenas uma habilidade interpessoal: é uma ferramenta estratégica para construir equipes mais unidas, criativas e resilientes

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Essas pequenas adições não exigem grandes esforços, mas geram efeitos multiplicadores em engajamento, confiança e senso de propósito</em></p>



<p>Ao perseguir um objetivo, muitas vezes descobrimos que a melhoria em uma área gera progressos inesperados em outras. É o que alguns especialistas chamam de “efeito cascata da melhoria”: ao focar em um <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/os-7-habitos-que-estao-fazendo-voce-ficar-menos-inteligente" target="_blank" rel="noreferrer noopener">hábito</a>, mesmo pequeno, abrimos caminho para transformações mais amplas.</p>



<p>Pesquisas reforçam essa ideia. De acordo com estudos citados pelo <em>Inc.com</em>, quando gestores do Google conversaram com novos contratados já no primeiro dia de trabalho sobre papéis e responsabilidades, não apenas os funcionários atingiram níveis de produtividade mais rapidamente, mas os próprios líderes se tornaram melhores em suas funções.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um hábito puxa outro</h2>



<p>O mesmo acontece com saúde e bem-estar. Um estudo acompanhou pessoas que praticaram exercícios físicos por 12 semanas consecutivas. Ao final, elas continuavam gostando de comidas calóricas, mas já não sentiam tanta vontade de consumi-las. O simples ato de incorporar o exercício à rotina gerou, naturalmente, uma mudança de comportamento alimentar.</p>



<p>Isso mostra que certos hábitos funcionam como gatilhos de melhoria. Como descreve James Clear em seu livro <em><a href="https://amzn.to/3IvULav" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Hábitos Atômicos</a></em>, pequenas ações consistentes podem ter impacto desproporcional ao longo do tempo, desencadeando efeitos positivos em cadeia.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O poder dos microcompromissos</h2>



<p>Em vez de estabelecer metas grandiosas — como ler 50 livros em um ano —, a proposta é começar pequeno. Ler quatro páginas por dia, por exemplo, é simples, rápido e fácil de manter, mesmo em dias corridos. Uma vez consolidado, esse hábito tende a se expandir, levando a mais leituras, novas buscas por conhecimento e maior curiosidade intelectual.</p>



<p>Esse processo também pode ser potencializado pelo chamado <em>habit stacking</em>, ou empilhamento de hábitos: adicionar um novo comportamento a uma prática já consolidada. O autor Ryan Holiday, por exemplo, já tinha o costume de caminhar diariamente. Inspirado por uma fala do escritor David Sedaris, passou a recolher lixo durante essas caminhadas, transformando um hábito pessoal em um gesto de contribuição social.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como aplicar no trabalho e na liderança</h2>



<p>No ambiente corporativo, a lógica é a mesma. Se já existe uma rotina de reuniões semanais, pode-se aproveitar para reconhecer publicamente o trabalho de um colaborador. Se enviar bilhetes de agradecimento a clientes é algo natural, basta acrescentar um lembrete no calendário para fazer um novo contato algumas semanas depois.</p>



<p>Essas pequenas adições não exigem grandes esforços, mas geram efeitos multiplicadores em engajamento, confiança e senso de propósito. O simples ato de melhorar um processo ou comportamento já existente pode desencadear resultados mais profundos e duradouros.</p>



<p>No fim, o valor do efeito cascata da melhoria está em sua simplicidade: ao investir em um hábito, você ganha o bônus de ver outros aspectos da vida — e do trabalho — evoluírem naturalmente, muitas vezes sem perceber.</p>

O “efeito cascata” que transforma pequenos hábitos em grandes mudanças

<p><em>Estabelecer limites saudáveis não afasta oportunidades: ao contrário, mostra clareza, autoconhecimento e responsabilidade</em></p>



<p>No ritmo acelerado do mundo corporativo, muitos profissionais acabam ultrapassando seus próprios limites para atender demandas constantes. A dificuldade em dizer “não” ou em equilibrar responsabilidades pessoais e profissionais pode levar ao esgotamento e comprometer a qualidade de vida.</p>



<p>Aprender a estabelecer limites claros é uma habilidade essencial para preservar energia, manter relacionamentos saudáveis e sustentar o desempenho no longo prazo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reconheça seus limites pessoais</h3>



<p>Entender até onde você consegue ir evita sobrecarga e ajuda a alinhar expectativas de forma realista.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Saiba dizer “não” de forma assertiva</h3>



<p>Recusar tarefas extras quando necessário não é sinal de fraqueza, mas de responsabilidade com suas prioridades.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Negocie prazos e prioridades</h3>



<p>Dialogar abertamente sobre o que é possível entregar demonstra profissionalismo e maturidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Defina horários de desconexão</h3>



<p>Estabelecer pausas e respeitar o fim da jornada de trabalho ajuda a recarregar energias e previne burnout.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Busque apoio quando necessário</h3>



<p>Compartilhar responsabilidades ou pedir ajuda fortalece a colaboração e reduz pressões individuais.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Limites como sinal de equilíbrio</h3>



<p>Estabelecer limites saudáveis não afasta oportunidades: ao contrário, mostra clareza, autoconhecimento e responsabilidade. Essa prática garante mais qualidade de vida e resultados consistentes ao longo da carreira.</p>

Como estabelecer limites saudáveis no ambiente de trabalho

<p><em>Mais do que um resgate para a Intel, o movimento indica que em mercados altamente competitivos, alianças estratégicas podem ser mais eficazes do que a reinvenção solitária</em></p>



<p>A <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Nvidia" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Nvidia</a> anunciou nesta quinta-feira (18) um aporte de US$ 5 bilhões na Intel, reforçando não apenas a posição da rival histórica, mas também inaugurando uma colaboração estratégica entre as duas gigantes da tecnologia. Pelo acordo, a <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/ceo-da-nvidia-preve-adocao-de-robos-humanoides-na-industria-nos-proximos-cinco-anos" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Nvidia</a> comprará ações da Intel a US$ 23,28 cada e as empresas vão desenvolver em conjunto chips personalizados para data centers — base da infraestrutura de inteligência artificial — além de novos produtos para computadores pessoais.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A parceria</h2>



<p>Segundo Jensen Huang, CEO da Nvidia, a aliança representa a fusão entre o ecossistema de CPUs da Intel e a pilha de computação acelerada da Nvidia, criando as bases para uma nova era da computação. O anúncio mexeu com os mercados: as ações da Intel dispararam 23% em seu maior salto em décadas, enquanto os papéis da Nvidia avançaram 2%.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O respiro para a Intel</h2>



<p>A parceria chega em um momento crítico para a Intel, que perdeu relevância após não acompanhar a transição para a computação móvel e mais recentemente ficou para trás na corrida da inteligência artificial. A companhia acumulou quase US$ 19 bilhões em prejuízo em 2024, prevê cortes de até um quarto da sua força de trabalho até o fim de 2025 e recebeu no mês passado um aporte do governo dos Estados Unidos, que adquiriu 10% de participação para fortalecer a produção doméstica de semicondutores.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O cenário geopolítico</h2>



<p>O acordo ocorre em meio a tensões crescentes com a China, que recentemente proibiu grandes empresas locais de comprar GPUs da Nvidia e impulsiona a Huawei como alternativa nacional em chips de IA. Nesse contexto, a aliança com a Intel reforça a posição da Nvidia como peça central no avanço da inteligência artificial, ao mesmo tempo em que devolve relevância à parceira norte-americana.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O impacto para o setor</h2>



<p>Analistas já classificam a iniciativa como um “game changer” para a indústria. Mais do que um resgate para a Intel, o movimento indica que em mercados altamente competitivos, alianças estratégicas podem ser mais eficazes do que a reinvenção solitária.</p>

Nvidia investe US$ 5 bilhões na Intel e firma aliança histórica para impulsionar IA

<p>Nos dias 26 e 27 de setembro de 2025, Maceió será palco de um dos maiores eventos do país voltados à gestão, liderança, empreendedorismo e inovação. O Centro de Inovação do Jaraguá recebe a 12ª edição do Encontro Brasileiro de Administração (EBA), que celebra 12 anos de história promovendo transformação, conexão e tecnologia em todo o Brasil.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Programação e atrações do evento</h2>



<p>O EBA 2025 promete uma experiência completa para gestores, líderes e empreendedores. A programação inclui palestras inspiradoras, momentos exclusivos de networking e a ExpoInnovation, espaço dedicado à apresentação de soluções inovadoras em empreendedorismo, tecnologia e gestão por startups de todo o país.</p>



<p>Entre os palestrantes confirmados estão nomes de destaque como Caco Barcellos, Marcio Giacobelli, Anderson Fiji, Rafael Medeiros, Victor Hugo Magalhães e Alexsander Bevilaqua, reforçando o caráter diverso e abrangente da iniciativa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Oportunidade de atualização e networking</h2>



<p>O público esperado reúne empresários, profissionais e estudantes vindos de diferentes regiões do Brasil, proporcionando diversidade, troca de experiências e intercâmbio de conhecimento. Para os participantes, o encontro representa uma oportunidade única de ampliar conexões e interagir com alguns dos principais players do mercado.</p>



<p>Além da programação oficial, o evento aposta no networking estratégico como um de seus diferenciais, promovendo conexões que podem gerar novos negócios e parcerias.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Desconto exclusivo para leitores</h2>



<p>Graças à parceria com o portal Administradores.com, os interessados em participar do EBA 2025 têm direito a um desconto especial. Basta utilizar o cupom <strong>ADMINISTRADORESNOEBA</strong> no momento da inscrição pelo site oficial (<a href="https://doity.com.br/eba2025">https://doity.com.br/eba2025</a>) para garantir 10% de desconto.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Serviço</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Evento:</strong> EBA 2025 – Encontro Brasileiro de Administração</li>



<li><strong>Tema:</strong> A Administração Está em Tudo</li>



<li><strong>Data:</strong> 26 de setembro de 2025, às 18h, até 27 de setembro de 2025, às 20h</li>



<li><strong>Local:</strong> Centro de Inovação do Jaraguá – Rua Melo Póvoas, Jaraguá, Maceió (AL)</li>



<li><strong>Inscrições:</strong> <a href="https://doity.com.br/eba2025">doity.com.br/eba2025</a> – usar o cupom <strong>ADMINISTRADORESNOEBA</strong> para desconto</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Sobre o EBA</h2>



<p>Desde sua criação, o Encontro Brasileiro de Administração já percorreu diferentes estados brasileiros, conectando milhares de pessoas e consolidando-se como referência em gestão, inovação e tecnologia. Em 2025, com o tema <strong>“A Administração Está em Tudo”</strong>, o evento reforça seu compromisso em impulsionar ideias e aproximar profissionais de todo o país.</p>

EBA 2025 reúne grandes nomes da administração e inovação em Maceió

<p><em>O maior benefício que uma empresa pode oferecer não está em benefícios caros, mas em algo imaterial: tempo e atenção genuína</em></p>



<p>Nos últimos anos, empresas têm direcionado bilhões de dólares para programas de bem-estar. A estimativa é que, até 2026, o gasto global supere <a href="https://www.prnewswire.com/news-releases/corporate-wellness-solutions-market-worth-94-6-billion-by-2026--exclusive-report-by-marketsandmarkets-301316218.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">US$ 94,6 bilhões</a>. A lógica parece sólida: oferecer iniciativas de saúde e qualidade de vida reduz custos médicos, aumenta engajamento, melhora a retenção e estimula a produtividade.</p>



<p>Mas a prática não tem acompanhado a teoria. Segundo <a href="https://www.nytimes.com/2024/01/15/health/employee-wellness-benefits.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">pesquisa</a> publicada no <em>Industrial Relations Journal</em>, a participação nesses programas costuma ser baixa — em alguns casos, menos de 20% dos funcionários. E, mesmo entre os que utilizam os benefícios, o impacto sobre saúde e <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/regra-das-sete-horas-o-metodo-simples-para-turbinar-seu-bem-estar-e-desempenho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">bem-estar</a> é mínimo. A única exceção notável? O voluntariado.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O poder do impacto real</h2>



<p>O voluntariado se diferencia porque permite que as pessoas vejam, de forma concreta, o impacto de suas ações. Isso reforça uma sensação essencial no trabalho: a de que cada indivíduo importa. Sentir-se relevante é muito mais poderoso do que participar de uma aula de ioga oferecida pela empresa.</p>



<p>No entanto, apenas oferecer mais oportunidades de voluntariado pode não ser suficiente. Um dos motivos pelos quais muitos profissionais se sentem invisíveis está no fato de que líderes, sobrecarregados por suas próprias agendas, perderam a capacidade de ouvir verdadeiramente suas equipes.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O déficit de atenção dos líderes</h2>



<p>A situação não é tão diferente da vivida pela medicina. Antes, médicos tinham tempo para ouvir pacientes; hoje, pressionados por sistemas de cobrança e agendas lotadas, a consulta média dura apenas 19 minutos. O resultado é insatisfação generalizada.</p>



<p>Da mesma forma, líderes corporativos enfrentam demandas que os impedem de se conectar com seus times. O problema é que escuta ativa não é apenas uma gentileza: pesquisas mostram que a percepção de que gestores escutam seus funcionários está associada a menores índices de burnout, exaustão emocional e intenção de deixar a empresa. Em períodos de incerteza e até em cenários de demissões, líderes ouvintes reduzem os níveis de estresse e insegurança de suas equipes.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Escutar é também liderar melhor</h2>



<p>Ouvir não beneficia apenas quem é ouvido. Diversos estudos internacionais apontam que líderes que praticam escuta ativa são vistos como mais competentes e influentes. Em equipes, aqueles que se destacam como bons ouvintes tendem a emergir naturalmente como líderes. Em outras palavras, escutar é também uma ferramenta de liderança poderosa.</p>



<p>Para organizações que buscam reduzir o burnout e fortalecer o bem-estar, a lição é clara: não se trata de investir em novos aplicativos de mindfulness ou criar salas de relaxamento que poucos vão usar. O caminho passa por algo mais simples e transformador: treinar gestores para escutar melhor e reorganizar fluxos de trabalho para que tenham tempo e espaço para dar atenção às suas equipes.</p>



<p>Em um mercado de trabalho marcado por pressões e mudanças rápidas, talvez o maior benefício que uma empresa pode oferecer não esteja em benefícios caros, mas em algo imaterial: tempo e atenção genuína.</p>

O ativo esquecido que vale mais do que qualquer programa de bem-estar

<p><em>Com o mercado global de MarTech projetado para triplicar até 2030, especialista aponta caminhos que unem IA, omnicanalidade e propósito para gerar valor real</em></p>



<p><strong>São Paulo, agosto de 2025 - </strong>Em um mercado em que consumidores se vêem rodeados por conteúdos, está mais difícil do que nunca competir e conquistar alguns segundos de atenção. Neste contexto, o marketing que realmente vai gerar valor nos próximos anos será aquele capaz de unir relevância, agilidade e propósito. Essa é a visão de João Branco, um dos principais nomes do marketing no Brasil.&nbsp;</p>



<p>Ele antecipa a tendência de que o marketing será profundamente afetado e moldado pelo avanço de novas tecnologias, com a inteligência artificial à frente, mas acompanhada de soluções como big data, automação e plataformas de experiência do cliente. Com isso, o mercado global de MarTech (tecnologia de marketing), que movimentou US$465 bilhões em 2024, <a href="https://www.grandviewresearch.com/horizon/outlook/marketing-technology-market-size/global">vai saltar para impressionantes US$1,38 trilhão em 2030</a>.&nbsp;</p>



<p>Segundo o executivo, essa evolução só fará sentido se vier acompanhada de propósito e conexão genuína com as pessoas: “Marketing não é sobre falar mais alto, mas sobre falar certo. O futuro vai exigir marcas mais humanas, que entendem de gente, não só de algoritmos”. Ele aponta cinco tendências decisivas que vão guiar o marketing de valor no Brasil para marcas que querem não apenas vender, mas criar impacto duradouro.</p>



<p><strong>1) Inteligência Artificial como aceleradora, e não substituta, da criatividade</strong><strong><br></strong>No Brasil, <a href="https://www.meioemensagem.com.br/marketing/ia-no-marketing-80-dos-profissionais-ja-utilizam-a-tecnologia">80% dos profissionais de marketing já usam IA no dia a dia</a>, e segundo a Hubspot, <a href="https://www.meioemensagem.com.br/marketing/ia-no-marketing-98-dos-profissionais-pretendem-ampliar-o-uso-em-2025">98% planejam ampliar esse uso em 2025</a>. O uso da ferramenta pelos profissionais apoia tarefas desde a produção de materiais e relatórios, personalização de campanhas, até a adaptação de conteúdos a formatos multimodais e estratégicos. A tecnologia traz velocidade e precisão, mas, segundo João, o desafio é evitar a padronização criativa. “IA é ferramenta, não é cérebro. Ela potencializa boas ideias, mas não cria conexão sozinha”.</p>



<p><strong>2) Omnicanalidade real: integrar, não apenas estar presente</strong><br>Hoje, <a href="https://persuasion-nation.com/multichannel-marketing-statistics/?utm_source=chatgpt.com">85% dos consumidores passam por pelo menos 2 canais antes de fechar uma compra</a>. O futuro pertence às marcas que conectam experiência, dados e atendimento em uma jornada única, seja no WhatsApp, na loja física ou em uma live. Omnicanalidade não é replicar anúncios em todos os canais, mas garantir consistência e relevância em cada ponto de contato.</p>



<p><strong>3) Conteúdo com contexto: culturalmente relevante e localmente adaptado</strong><br>Segundo o Hubspot, <a href="https://br.hubspot.com/ofertas/marketing-reality-25">entre 46% e 69% das empresas brasileiras já adaptam campanhas para o contexto local</a>. João reforça que marcas que entendem a cultura brasileira e trabalham com criadores regionais têm mais chances de gerar conexão real: “Além disso, observamos que vídeos curtos, lives e conteúdo gerado por usuários têm liderado em eficácia”.</p>



<p><strong>4) Marketing conversacional e de experiência</strong><strong><br></strong>O consumidor quer conversar, não ser interrompido. Estratégias de marketing conversacional - com atendimento proativo, personalização e feedback em tempo real - fortalecem relacionamento e confiança: “Se a jornada do cliente é uma conversa, ela precisa fluir como tal: com escuta, contexto e entrega”, diz João.</p>



<p><strong>5) Dados com ética: personalizar sem invadir</strong><br>Com <a href="https://www.dmibrasil.com.br/blog/ia-no-marketing-digital-em-2025-10-estatisticas-surpreendentes">73% das empresas apostando em IA para personalização</a>, cresce também a preocupação com privacidade e segurança de dados. Por isso, a personalização não pode ser percebida como vigilância,&nbsp; uma vez que a transparência, consentimento são pilares de diferenciação de uma marca.</p>



<p>Em resumo, na visão do especialista, o marketing dos próximos anos será inteligente, mas também afetivo: “o valor estará no que faz mais sentido e o que mais agrega para as pessoas, não só sobre fazer tudo o que a tecnologia permite”.&nbsp;</p>



<p>Em novembro, João Branco comandará o painel <em>Desmarquetize-se: Tendências em MKT &amp; Growth</em> no hsm+ 2025, um dos maiores eventos de gestão e liderança da América Latina. Com nomes como Yuval Harari e Peter Attia, o evento reunirá líderes globais para discutir tendências, riscos e oportunidades que moldarão o mundo nos próximos anos. Entre as seis trilhas de conteúdo, a de Growth e Estratégias de Impacto trará tendências de crescimento, branding e performance, com foco no que realmente gera valor para marcas.</p>



<p><strong>Sobre o hsm+</strong></p>



<p>O hsm+ é o mais relevante evento de gestão, liderança e inovação da América Latina. Com 25 anos de história, é promovido pela HSM, maior plataforma de educação corporativa do país, e realizado em parceria com o grupo internacional MCI. Reconhecido por reunir líderes, especialistas e pensadores de todo o mundo, o evento é um espaço de conexão e transformação, fomentando um ambiente fértil que antecipa tendências, estimula o debate de ideias e contribui para o desenvolvimento de pessoas e organizações. Em sua trajetória, o hsm+ já recebeu mais de 500 mil participantes e 2 mil palestrantes do Brasil e do mundo.</p>

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Angela Mathias

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