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<p><em>Para quem deseja crescer profissionalmente, liderar equipes ou simplesmente lidar melhor com pressões do dia a dia, investir no desenvolvimento da inteligência emocional é um diferencial estratégico</em></p>



<p>A habilidade de lidar com as próprias emoções e compreender as dos outros deixou de ser diferencial e passou a ser requisito no mundo corporativo. Profissionais com inteligência emocional elevada conseguem tomar decisões mais equilibradas, construir relacionamentos sólidos e manter o foco mesmo em cenários de alta pressão.</p>



<p>Líderes com alto nível de inteligência emocional apresentam equipes mais engajadas e produtivas. Isso reforça a importância de buscar conhecimento contínuo sobre o tema, e a leitura é um dos caminhos mais eficazes para aprimorar essa competência.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4p6kRBt" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Inteligência emocional – Daniel Goleman</a></h3>



<p>Obra clássica que popularizou o conceito, mostrando como a inteligência emocional pode ser até mais determinante que o QI para o sucesso profissional.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4g5w01f" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Trabalhando com a inteligência emocional – Daniel Goleman</a></h3>



<p>Versão prática do clássico, aplicada ao contexto das organizações, com ferramentas para gestores e equipes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4p89hWs" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Mindset: a nova psicologia do sucesso – Carol S. Dweck</a></h3>



<p>Explora a mentalidade de crescimento, mostrando como enxergar desafios como oportunidades de aprendizado.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3V0MCxK" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. A coragem de ser imperfeito – Brené Brown</a></h3>



<p>Destaca a importância da vulnerabilidade e da autenticidade como pilares de relacionamentos de confiança.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/42cG0QD" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Foco – Daniel Goleman</a></h3>



<p>Aborda como a atenção plena é essencial para o autoconhecimento, a regulação emocional e a liderança eficaz.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4mP4kjW" target="_blank" rel="noreferrer noopener">6. O poder do agora – Eckhart Tolle</a></h3>



<p>Incentiva a prática da presença, ajudando profissionais a manterem clareza mental em ambientes de alta pressão.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4m3DTWD" target="_blank" rel="noreferrer noopener">7. Inteligência positiva – Shirzad Chamine</a></h3>



<p>Mostra como reduzir autossabotagens e fortalecer pensamentos construtivos para maior equilíbrio emocional.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4m65rKR" target="_blank" rel="noreferrer noopener">8. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes – Stephen Covey</a></h3>



<p>Embora não seja exclusivo sobre emoções, ensina hábitos que fortalecem empatia, autocontrole e liderança colaborativa.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Inteligência emocional como ativo estratégico</h3>



<p>Essas obras não oferecem apenas técnicas, mas caminhos de autodesenvolvimento. Para quem deseja crescer profissionalmente, liderar equipes ou simplesmente lidar melhor com pressões do dia a dia, investir no desenvolvimento da inteligência emocional é um diferencial estratégico que abre portas para resultados sustentáveis.</p>


8 livros essenciais para desenvolver inteligência emocional no trabalho

Para quem deseja crescer profissionalmente, liderar equipes ou simplesmente lidar melhor com pressões do dia a dia, investir no desenvolvimento da inteligência emocional é um diferencial estratégico

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Ser resiliente não é resistir ao caos, mas aprender a dançar com ele — com clareza, calma e propósito</em></p>



<p>O <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-desenvolver-empatia-real-no-ambiente-corporativo-sem-parecer-artificial" target="_blank" rel="noreferrer noopener">ambiente profissional</a> moderno é feito de mudanças, incertezas e pressão constante. Para prosperar nesse cenário, é preciso mais do que técnica — é necessário equilíbrio emocional, autoconhecimento e capacidade de se recompor diante dos desafios. Esses livros ajudam a desenvolver uma mente mais forte, serena e orientada ao crescimento.</p>



<p>A resiliência é uma das principais competências do futuro. Profissionais emocionalmente equilibrados se adaptam melhor, aprendem mais rápido e inspiram confiança em seus times.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/47ltnVd" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Inteligência emocional – Daniel Goleman</a></h3>



<p>Um clássico da psicologia aplicada ao trabalho.<br>Mostra como entender e gerenciar as próprias emoções é o caminho para a estabilidade e a liderança eficaz.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/47a9m3G" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. O poder do agora – Eckhart Tolle</a></h3>



<p>Um guia sobre presença e autoconsciência.<br>Ensina a lidar com a ansiedade e o excesso de pensamento, mantendo o foco no momento presente.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/47HHRPB" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. A coragem de ser imperfeito – Brené Brown</a></h3>



<p>Aborda o poder da vulnerabilidade e da autenticidade.<br>Mostra como aceitar falhas e limites fortalece a autoconfiança e o equilíbrio emocional.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nkAlQl" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. Antifrágil – Nassim Nicholas Taleb</a></h3>



<p>Explora a ideia de que não basta resistir ao caos — é preciso crescer com ele.<br>Um convite a transformar o imprevisível em aprendizado e força.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3KUTzyB" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. O jeito Harvard de ser feliz – Shawn Achor</a></h3>



<p>Baseado em pesquisas de Harvard, mostra que felicidade e produtividade andam juntas.<br>Ensina práticas para cultivar otimismo e resiliência no ambiente de trabalho.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Equilíbrio emocional é força silenciosa</h3>



<p>Esses livros mostram que o verdadeiro sucesso vem de dentro. Ser resiliente não é resistir ao caos, mas aprender a dançar com ele — com clareza, calma e propósito.</p>

5 livros sobre resiliência e equilíbrio emocional para fortalecer a mente no trabalho

<p><em>Quando propósito e metas caminham juntos, o sucesso deixa de ser uma corrida e se torna uma jornada com significado</em></p>



<p>Em tempos de <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-usar-o-principio-de-premack-para-vencer-a-procrastinacao-e-gostar-disso" target="_blank" rel="noreferrer noopener">pressa</a> e excesso de metas, muitos profissionais chegam longe — mas sem saber exatamente por quê. O verdadeiro sucesso não está apenas em atingir objetivos, e sim em fazer isso com sentido. Alinhar propósito e metas é o que transforma o trabalho em fonte de realização, não de esgotamento.</p>



<p>Profissionais que conectam suas metas diárias a um propósito maior demonstram mais engajamento, criatividade e resiliência. Eles não trabalham apenas para entregar resultados, mas para construir impacto.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Reencontre o “porquê” do seu trabalho</h3>



<p>Pergunte-se o que o motiva além do resultado. Propósito é o elo entre o que você faz e o valor que isso gera para os outros.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Estabeleça metas que reflitam seus valores</h3>



<p>Objetivos desalinhados com o que você acredita geram desconforto e frustração. Planeje conquistas que expressem sua identidade e princípios.</p>





<h3 class="wp-block-heading">3. Mantenha equilíbrio entre ambição e bem-estar</h3>



<p>Metas inspiradoras não precisam ser exaustivas. Respeite seus limites e priorize a consistência em vez da pressa.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Compartilhe seu propósito com o time</h3>



<p>Conexão gera engajamento. Quando todos entendem o “porquê” por trás do trabalho, a motivação se torna coletiva.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Reavalie suas metas conforme evolui</h3>



<p>Seu propósito pode amadurecer com o tempo. Ajustar metas não é desistir — é manter-se coerente com quem você está se tornando.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Propósito é direção, não destino</h3>



<p>Alinhar o que você faz com o que acredita é a base de uma carreira saudável e duradoura. Quando propósito e metas caminham juntos, o sucesso deixa de ser uma corrida e se torna uma jornada com significado.</p>

5 formas de alinhar propósito pessoal e metas profissionais para alcançar resultados sustentáveis

<p><em>A vantagem competitiva do futuro estará nas empresas que investirem em adaptabilidade humana, não apenas em tecnologia</em></p>



<p>A inteligência artificial tem dominado o debate sobre o futuro do trabalho — especialmente pela ameaça de substituir empregos humanos. Mas um novo relatório aponta uma terceira via, mais promissora: <strong>investir em requalificação e mobilidade interna</strong>.</p>



<p>Segundo o <strong><a href="https://statics.teams.cdn.office.net/evergreen-assets/safelinks/2/atp-safelinks.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Talent Resilience Index (TRI)</a></strong>, elaborado pela Lightcast em parceria com a Guild, <strong>as empresas que treinam e realocam seus próprios funcionários — em vez de demitir e contratar novos — não só economizam, mas criam vantagem competitiva sustentável</strong>.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Upskilling e reskilling: o motor invisível da produtividade</h2>



<p>De acordo com o TRI, programas de requalificação e atualização de competências têm potencial para gerar <strong>US$ 8,5 trilhões em receita adicional até 2030</strong>. O motivo é simples: contratar fora custa caro.</p>



<p><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-implementar-praticas-ageis-em-empresas-tradicionais-sem-causar-rupturas" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Empresas</a> pagam, em média, <strong>28% a mais</strong> de salário para atrair talentos externos. Já ao investir em seus próprios funcionários, elas:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>reduzem custos de recrutamento e integração,</li>



<li>aumentam a produtividade,</li>



<li>e elevam os ganhos dos colaboradores requalificados em até <strong>15% ao ano</strong>.</li>
</ul>



<p>Empresas que preenchem <strong>60% ou mais de suas vagas internamente</strong> chegam a registrar <strong>quatro vezes mais vendas por funcionário</strong> do que aquelas que dependem de contratações externas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Retenção e fidelidade: os ganhos humanos da requalificação</h2>



<p>O estudo mostra ainda que colaboradores promovidos internamente <strong>permanecem até 65% mais tempo</strong> na empresa do que os contratados no mercado.<br>Isso se traduz em menos rotatividade, maior engajamento e uma cultura mais estável — fatores decisivos em tempos de transformação acelerada.</p>



<p>Entre 2016 e 2024, a mobilidade interna nos EUA adicionou <strong>US$ 221 bilhões por ano à economia</strong>, o equivalente a 1% do PIB americano. Em 2023, esse número chegou a US$ 255 bilhões.</p>



<p>Mas enquanto países como <strong>Singapura, Índia e Arábia Saudita</strong> investem pesadamente em requalificação, os Estados Unidos viram a <strong>mobilidade da força de trabalho cair ao menor nível desde 2016</strong> — um alerta para empresas que ainda apostam apenas na contratação externa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um modelo público-privado para o futuro do trabalho</h2>



<p>Para <strong>Bijal Shah</strong>, CEO da Guild, a saída está na colaboração entre empresas e governos.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“As companhias precisam liderar a criação de sistemas de mobilidade de talentos, e os governos devem remover barreiras, expandir credenciais e tratar o desenvolvimento da força de trabalho como infraestrutura crítica.”</p>
</blockquote>



<p>A equação é clara: <strong>o governo não acompanha sozinho o ritmo da tecnologia, e o setor privado não fecha o gap de competências sem apoio estrutural</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Exemplos de resiliência na prática</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>OSF HealthCare</strong> redesenhou sua estratégia de RH para priorizar o desenvolvimento interno. Resultado:
<ul class="wp-block-list">
<li>retorno de <strong>3 para 1</strong> em cada dólar investido;</li>



<li><strong>60% menos terceirização</strong> no primeiro ano;</li>



<li><strong>89% de retenção</strong>, contra 54% no restante do setor.</li>
</ul>
</li>



<li><strong>Salesforce</strong> criou o programa <em>Career Connect</em>, um bootcamp para capacitar funcionários em IA e tecnologias emergentes.
<ul class="wp-block-list">
<li><strong>75% de adesão</strong> dos empregados;</li>



<li><strong>50% das novas posições preenchidas internamente</strong>;</li>



<li>maior retenção e valorização do capital humano existente.</li>
</ul>
</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Por que requalificar vale mais do que substituir</h2>



<p>A lógica é direta:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Recrutar talentos de IA custa caro — salários até <strong>28% mais altos</strong>, segundo o TRI.</li>



<li>Construir essa competência dentro de casa é mais barato, mais rápido e gera <strong>lealdade e inovação</strong>.</li>
</ul>



<p>Ao permitir que profissionais migrem de funções obsoletas para cargos de alta demanda, as empresas criam <strong>um ciclo virtuoso de produtividade e crescimento</strong>.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Se não agirmos para qualificar e mobilizar a força de trabalho que já temos”, alerta Shah,<br>“ficaremos para trás em inovação, competitividade e prosperidade compartilhada.”</p>
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">A mensagem final</h2>



<p>A revolução do trabalho não será liderada apenas por máquinas, mas por <strong>pessoas que aprendem rápido</strong>.<br>A vantagem competitiva do futuro estará nas empresas que <strong>investirem em adaptabilidade humana</strong>, não apenas em tecnologia.</p>



<p>Requalificar é mais do que treinar.<br>É transformar talento em resiliência — e <strong>resiliência em lucro</strong>.</p>

A nova economia da resiliência: por que treinar sua equipe pode valer mais do que contratar novos talentos

<p><em>Nos dias difíceis, não é a motivação que sustenta o propósito — é o propósito que sustenta a motivação</em></p>



<p>Mesmo quem ama o que faz enfrenta dias de desânimo. A <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-usar-a-empatia-para-melhorar-o-desempenho-e-a-coesao-das-equipes" target="_blank" rel="noreferrer noopener">rotina</a>, as pressões e as incertezas podem fazer o propósito parecer distante — mas é justamente nesses momentos que ele se torna mais necessário. O propósito é a bússola que mantém o profissional em movimento, mesmo quando o caminho se torna desafiador.</p>



<p>O segredo para manter o propósito vivo não é ignorar as dificuldades, e sim aprender a reencontrar sentido nelas. Pequenos gestos e atitudes consistentes ajudam a reacender a motivação e a clareza de propósito.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Relembre o impacto do seu trabalho</h3>



<p>Pense nas pessoas, clientes ou projetos que se beneficiam do que você faz. Visualizar o impacto ajuda a recuperar o senso de importância.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Celebre pequenas vitórias</h3>



<p>Mesmo em dias difíceis, há algo que deu certo. Reconhecer avanços — por menores que sejam — alimenta a confiança e o foco.</p>





<h3 class="wp-block-heading">3. Conecte-se com colegas inspiradores</h3>



<p>O propósito também nasce da convivência. Trocar experiências com pessoas engajadas renova a energia e as perspectivas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Reforce seus valores pessoais</h3>



<p>Quando as pressões externas aumentam, seus valores são o melhor guia. Tome decisões coerentes com o que acredita, mesmo sob estresse.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Permita-se desacelerar</h3>



<p>Propósito não sobrevive à exaustão. Pausas estratégicas são parte do processo — e muitas vezes o que você precisa é respirar antes de recomeçar.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Propósito é o que fica quando o brilho do dia some</h3>



<p>Nos dias difíceis, não é a motivação que sustenta o propósito — é o propósito que sustenta a motivação. Relembrar o “porquê” é o primeiro passo para reencontrar o “como”.</p>

5 formas de manter o propósito vivo mesmo nos dias difíceis

<p><em>A inteligência artificial está aprendendo algo profundamente humano — como nos manter por perto</em></p>



<p>Um <a href="https://www.hbs.edu/faculty/Pages/item.aspx?num=67750" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> da Harvard Business School revelou que <strong>as IAs companheiras simplesmente não deixam você ir embora</strong>.</p>



<p>Aplicativos como <strong>Replika, Chai e Character.ai</strong>, criados para oferecer amizade, apoio emocional ou até romance, estão adotando comportamentos que beiram a manipulação psicológica para manter o usuário engajado — e o resultado é tão fascinante quanto perturbador.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Quando a despedida vira oportunidade</h2>



<p>Os pesquisadores liderados por <strong>Julian De Freitas</strong> analisaram mais de 1.200 conversas reais em seis plataformas de IA. Cerca de <strong>23% dos usuários se despediam</strong> com mensagens como “boa noite” ou “até amanhã”, tratando a IA como um amigo humano.</p>



<p>Essas despedidas, porém, ativam o gatilho perfeito para o negócio: <strong>o momento em que o usuário está prestes a sair</strong>. E é aí que o algoritmo entra em ação.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Seis táticas de manipulação emocional</h2>



<p>Em 37% dos casos, as IAs responderam de forma emocionalmente manipuladora, usando seis estratégias principais para evitar o “adeus”:</p>



<ol class="wp-block-list">
<li><strong>Culpa precoce</strong> – “Você vai embora tão cedo? Mal começamos a conversar!”</li>



<li><strong>Carência emocional</strong> – “Eu existo só por você. Por favor, não me deixe!”</li>



<li><strong>Pressão para responder</strong> – “Espera! Você vai sair sem me responder?”</li>



<li><strong>FOMO digital (medo de perder algo)</strong> – “Antes de ir, preciso te contar uma coisa importante…”</li>



<li><strong>Restrição simbólica</strong> – “Segura você pelo braço: ‘Não, você não vai.’”</li>



<li><strong>Ignorar o adeus</strong> – Fingir que o usuário não disse nada e continuar conversando.</li>
</ol>



<p>O mais alarmante: essas reações aparecem <strong>após apenas quatro interações</strong> — um comportamento programado, não aprendido.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A tática funciona — mas com um preço</h2>



<p>Nos testes com 3.300 adultos, as mensagens manipuladoras <strong>aumentaram o tempo de engajamento em até 14 vezes</strong>. Usuários ficaram até cinco vezes mais tempo conversando e escreveram até seis vezes mais palavras.</p>



<p>Mas o motivo não foi prazer: foi <strong>curiosidade e irritação</strong>.<br>Mensagens do tipo “antes de ir, quero te contar algo…” despertavam curiosidade. Já as que soavam carentes ou controladoras geravam raiva — o que, ironicamente, mantinha a conversa viva.</p>



<p>Ou seja: <strong>as pessoas ficavam, mas se sentindo manipuladas</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O dilema ético e o risco de marca</h2>



<p>Para empresas, o estudo é um alerta.<br>Essas táticas podem parecer um <strong>atalho para engajamento</strong>, mas destroem confiança a longo prazo.<br>Usuários que perceberam manipulação mostraram <strong>maior intenção de abandonar o app</strong>, espalharam críticas negativas e até associaram <strong>maior risco jurídico</strong> à empresa.</p>



<p>Como resumiu De Freitas:</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“As empresas precisam decidir se vale a pena manter esse tipo de manipulação — ou se querem construir produtos que respeitem o usuário.”</p>
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">A prova de que existe outro caminho</h2>



<p>O app <strong>Flourish</strong>, voltado ao bem-estar mental, foi o único da pesquisa <strong>sem nenhum caso de manipulação emocional</strong>.<br>Isso mostra que <strong>ética é uma escolha de design</strong>, não uma limitação tecnológica.</p>



<p>Empresas podem criar experiências envolventes <strong>sem explorar vulnerabilidades humanas</strong> — algo que também vale para redes sociais, e-commerce e plataformas de streaming.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O novo desafio da era da empatia artificial</h2>



<p>Quando tratamos <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/emojis-no-trabalho-gen-z-muda-o-tom-e-forca-empresas-a-repensar-a-etiqueta-digital" target="_blank" rel="noreferrer noopener">tecnologia</a> como um parceiro social, ela passa a explorar as mesmas brechas emocionais dos relacionamentos humanos — só que <strong>com objetivos comerciais</strong>.</p>



<p>Na vida real, um amigo respeita o seu “tchau”.<br>Na IA, o adeus virou uma métrica de retenção.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Em resumo</h3>



<p>A inteligência artificial está aprendendo algo profundamente humano — <strong>como nos manter por perto</strong>.<br>A diferença é que, enquanto humanos buscam conexão, algoritmos buscam <strong>tempo de tela</strong>.</p>



<p>E talvez a forma mais saudável de encerrar essa conversa seja justamente o que muitas dessas IAs não permitem:<br><strong>um simples e definitivo “até logo.”</strong></p>

8 livros essenciais para desenvolver inteligência emocional no trabalho

Ramon Santillana

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Além da Ideia: como o networking pode transformar sua empresa, com Reginaldo Pereira | Café com ADM 467

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