leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM


<p><em>Líderes empáticos não apenas conduzem times com eficiência, mas criam culturas baseadas em respeito e colaboração</em></p>



<p>A <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Empatia" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empatia</a> é frequentemente apontada como uma das principais habilidades de liderança do século XXI. Mais do que compreender processos e números, líderes de alto impacto sabem se conectar genuinamente com suas equipes, criando relações de confiança que fortalecem o engajamento e a performance.</p>



<p><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/lideranca-inovadora-preparando-empresas-para-a-transformacao" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Líderes</a> empáticos têm equipes mais inovadoras e com níveis de satisfação maiores. A empatia não é uma característica inata, mas uma habilidade que pode ser desenvolvida com prática consciente.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Pratique a escuta ativa</h3>



<p>Ouvir sem interromper, validando o que o outro diz, é um dos primeiros passos para desenvolver empatia. A escuta ativa demonstra respeito e abre espaço para a construção de soluções conjuntas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Observe além das palavras</h3>



<p>A linguagem corporal, o tom de voz e as expressões faciais revelam muito sobre o estado emocional de uma pessoa. Prestar atenção a esses sinais ajuda o líder a compreender o contexto de forma mais completa.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reconheça emoções</h3>



<p>Ao identificar o que o outro está sentindo, valide essa percepção. Frases como “entendo que essa situação gerou frustração” mostram acolhimento e fortalecem vínculos.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Coloque-se no lugar do outro</h3>



<p>A empatia se baseia na capacidade de imaginar como seria vivenciar a situação sob a perspectiva da outra pessoa. Esse exercício amplia a visão de mundo do líder e evita julgamentos precipitados.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Adote uma comunicação transparente</h3>



<p>Empatia também envolve honestidade. Dar feedbacks claros e respeitosos, mesmo em situações difíceis, fortalece a confiança.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Cultive a curiosidade genuína</h3>



<p>Demonstrar interesse real pela vida, desafios e conquistas da equipe cria proximidade e humaniza a liderança. Pequenos gestos de atenção podem gerar grande impacto.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Empatia como marca de liderança</h3>



<p>Líderes empáticos não apenas conduzem times com eficiência, mas criam culturas baseadas em respeito e colaboração. Em um mundo de mudanças rápidas e pressões constantes, a empatia se torna uma das qualidades mais poderosas para garantir relevância e legado.</p>


Como desenvolver empatia e se tornar um líder mais respeitado

Líderes empáticos não apenas conduzem times com eficiência, mas criam culturas baseadas em respeito e colaboração

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2024/09/30082056/CAPAS-MATERIA-SITE-GRANDES-2000px-5-16.jpg

Home

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Dormir bem não é luxo. É a base para pensar melhor, decidir melhor e produzir com mais qualidade</em></p>



<p>Dormir mal é mais do que um incômodo. É um dreno silencioso de energia, foco e <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/voce-se-sente-para-tras-mas-so-precisa-de-um-habito-este-livro-mostra-qual" target="_blank" rel="noreferrer noopener">produtividade</a>. Quem passa noites rolando na cama sabe o custo no dia seguinte: irritação, lentidão mental, dificuldade de começar tarefas e a sensação de estar sempre atrás do próprio ritmo.</p>



<p>Pesquisas citadas em <a href="https://www.inc.com/jeff-haden/3-ways-to-fall-asleep-faster-backed-by-decades-of-research/91275391" target="_blank" rel="noreferrer noopener">artigo da Inc.</a> mostram que pessoas que dormem cinco a seis horas por noite são quase 20 por cento menos produtivas do que aquelas que dormem sete a oito horas. Além disso, quem fica em torno de seis horas de sono tem mais dificuldade para tarefas que exigem concentração, pensamento profundo e resolução de problemas. No longo prazo, a privação crônica de sono torna ainda mais difícil lidar com atividades complexas. Ou seja, desempenho consistente pede recuperação consistente.</p>



<p><strong>Quando o problema é pegar no sono</strong></p>



<p>Saber que dormir faz bem não resolve a vida de quem tem dificuldade para adormecer. Em muitos casos, o corpo está cansado, mas o cérebro segue acelerado, especialmente quando o estresse ativa o modo de alerta. A boa notícia é que a ciência do sono aponta métodos práticos para ajudar a desligar. Três deles merecem ser testados com seriedade, porque têm lógica fisiológica clara e resultados observados em estudos e protocolos.</p>



<p><strong>1. Respiração 4 7 8 para acalmar o sistema nervoso</strong></p>



<p>A técnica 4 7 8 começa com um detalhe simples: apoiar a ponta da língua atrás dos dentes superiores e respirar ao redor dela. Depois, inspire pelo nariz contando até 4, segure o ar contando até 7 e solte lentamente pela boca contando até 8, fazendo um som suave de sopro. Repita até quatro vezes.</p>



<p>Apesar de parecer contraintuitivo prender o ar, esse padrão ativa o sistema parassimpático, responsável por colocar o corpo em modo de descanso. Isso é especialmente útil quando a ansiedade empurra o organismo para o modo de luta ou fuga. Um estudo de 2022 mencionado no texto indica que essa respiração reduz frequência cardíaca e pressão arterial por alguns minutos, ajudando a relaxar. A recomendação é insistir, porque o efeito tende a crescer com a prática.</p>



<p><strong>2. Método militar para desligar o corpo em dois minutos</strong></p>



<p>Criado pela Navy Pre-Flight School, o Método Militar combina relaxamento corporal progressivo com clareza mental. O protocolo foi desenhado para pilotos e testado sob condições adversas. Em seis semanas, 96 por cento deles conseguiam dormir em dois minutos ou menos.</p>



<p>O passo a passo é: relaxar o rosto inteiro, soltar ombros e braços, esvaziar o peito na expiração, afrouxar pernas uma a uma e, por fim, limpar a mente. Se pensamentos insistirem, a orientação é imaginar uma cena relaxante ou repetir “não pense” por 10 segundos. Parece simples, mas é justamente a repetição que treina o cérebro a associar a sequência ao sono.</p>



<p><strong>3. Rotina 10 3 2 1 para preparar o dia inteiro</strong></p>



<p>Se a dificuldade para dormir começa antes de deitar, a técnica 10 3 2 1 ajuda a construir uma pista de pouso para o sono. Funciona assim: cortar cafeína 10 horas antes de dormir, fazer a última refeição grande ou consumir álcool 3 horas antes, escrever uma lista de tarefas do dia seguinte 2 horas antes e evitar telas 1 hora antes de deitar.</p>



<p>A lógica é reduzir estímulos fisiológicos e mentais. Cafeína e álcool podem atrapalhar o ciclo natural do sono, refeições tardias aumentam desconforto, e telas mantêm o cérebro em estado de alerta. A lista de tarefas, por sua vez, tira preocupações da cabeça e coloca no papel.</p>



<p><strong>Um teste por vez, com consistência</strong></p>



<p>Nenhuma dessas técnicas promete um resultado mágico na primeira noite. Mas todas têm algo em comum: criam sinais claros para o corpo desacelerar. Experimente por alguns dias, combine a rotina 10 3 2 1 com uma das técnicas de relaxamento ao deitar e observe o que funciona melhor para você. Dormir bem não é luxo. É a base para pensar melhor, decidir melhor e produzir com mais qualidade.</p>



<p></p>

3 técnicas simples que a ciência do sono recomenda para dormir mais rápido

<p><em>Uma leitura que mostra como o cérebro produz reações automáticas, como treinar empatia e foco para melhorar o desempenho e por que essa habilidade sustenta a liderança moderna</em></p>



<p>A inteligência emocional virou uma das habilidades mais valorizadas no trabalho moderno, mas muita gente ainda trata o tema como algo abstrato, quase um traço de personalidade. Só que a ciência já mostrou outra coisa: <strong>emoções têm base biológica</strong>, seguem <strong>padrões mentais</strong> e podem ser treinadas com <strong>método</strong>. Quando você entende isso, para de depender do “jeito de ser” e começa a construir competência emocional de forma consciente.</p>



<p>É exatamente essa proposta de <strong><a href="https://amzn.to/48EWcg5">“O cérebro e a inteligência emocional”</a></strong>, de <strong>Daniel Goleman</strong>. O autor retoma os pilares do conceito que ele popularizou e aprofunda a conversa com descobertas recentes da neurociência. O livro mostra como o cérebro cria nossas reações, como a empatia se desenvolve e por que a inteligência emocional se tornou um diferencial real para desempenho, influência e liderança.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que a neurociência revela sobre emoções no trabalho</h2>



<p>Goleman explica que emoção não surge no vácuo. O cérebro interpreta estímulos, calcula riscos, ativa memórias e só depois disso você sente e reage. Quando você aprende esse caminho interno, ganha poder sobre ele. Em vez de viver no modo automático, você percebe o início da reação e consegue escolher <strong>a resposta mais inteligente</strong>.</p>



<p>O livro leva essa lógica para o ambiente corporativo. Ele mostra como estados emocionais afetam produtividade, clareza de raciocínio e qualidade das decisões. A mesma pessoa pode render muito ou travar totalmente, dependendo do <strong>estado mental</strong> que ativa antes de agir. Treinar inteligência emocional significa aprender a acessar o estado certo na hora certa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Empatia, foco e performance são habilidades treináveis</h2>



<p>A obra destaca que empatia não se resume a ser “bonzinho”. Empatia é <strong>leitura fina de contexto humano</strong>. Um líder empático capta sinais de tensão, insegurança e motivação no time e ajusta sua forma de comunicar. Isso reduz ruído, aumenta confiança e acelera resultados.</p>



<p>Goleman também explora a relação entre atenção e desempenho ótimo. Ele mostra que o cérebro atinge melhor performance quando você regula distrações internas, como ansiedade e irritação, antes de lidar com distrações externas. Esse <strong>controle emocional</strong> vira um tipo de foco avançado, que sustenta produtividade em cenários de pressão.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O lado ético da inteligência emocional</h2>



<p>Outro ponto forte do livro aparece quando Goleman aborda o <strong>“radar ético”</strong> do cérebro. Ele explica por que algumas pessoas se tornam mais sensíveis às consequências de seus atos, enquanto outras manipulam emoções alheias com frieza. A inteligência emocional, nesse sentido, não é só eficiência de relacionamento. Ela precisa de <strong>direção moral</strong>.</p>



<p>O autor discute inclusive o lado obscuro dessa competência, quando alguém usa leitura emocional para explorar e controlar. Ao trazer esse contraste, ele reforça que desenvolver inteligência emocional também significa fortalecer caráter, responsabilidade e consciência social.</p>



<p>No mundo do trabalho, <strong>isso separa líderes respeitados de líderes temidos</strong>.</p>

Você pode treinar sua mente para liderar melhor? Sim, e este livro explica como

<p><em>Se a sua startup tem qualidade, mas não tem tração, vale olhar menos para a próxima funcionalidade e mais para a pergunta básica que o cliente faz em silêncio</em></p>



<p>É uma cena repetida no empreendedorismo: um produto bem feito, tecnicamente sólido, elogiado por quem testa, mas incapaz de ganhar mercado. A equipe trabalha duro, ajusta funcionalidades, melhora performance, investe em marketing e mesmo assim a tração não vem. Em geral, a primeira suspeita recai sobre preço, canal ou falta de verba. Só que, muitas vezes, a raiz do problema está em outro lugar: produtos bons falham quando não têm posicionamento claro.</p>



<p>Startups que não conseguem definir uma proposta de valor distinta tendem a competir por preço ou por volume, mesmo oferecendo qualidade superior. Sem um lugar mental claro na cabeça do cliente, a inovação vira detalhe. O mercado não escolhe o mais completo. Escolhe o mais evidente.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O mercado não compra produto, compra significado</h2>



<p>O erro começa quando o empreendedor confunde valor com atributos. Funcionalidades, design e performance importam, mas são apenas parte da equação. O cliente não acorda querendo “um produto melhor”. Ele acorda querendo resolver um problema de forma simples, confiável e justificável para si mesmo. Se a sua oferta não conecta o produto a um significado claro, ela vira mais uma opção na prateleira.</p>



<p>Posicionamento é essa ponte entre o que você faz e o que o cliente entende. É uma frase silenciosa que responde: “por que eu escolheria você e não outro?”. Quando essa resposta não é óbvia, o cliente adia, compara demais ou escolhe o mais conhecido. E um produto excelente, sem identidade, vira invisível.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A armadilha de tentar falar com todo mundo</h2>



<p>Startups sem posicionamento claro geralmente tentam servir muitos perfis ao mesmo tempo. A equipe começa dizendo que o produto “serve para qualquer empresa” ou “resolve vários problemas”. Parece ambicioso, mas cria ruído. Se você tenta ser tudo, o cliente não entende o que você é. A mensagem perde precisão. E, quando a mensagem perde precisão, o produto perde força.</p>





<p>Outro sinal dessa armadilha é a comunicação genérica. Sites cheios de promessas amplas, materiais que falam de “solução completa”, discursos que não citam um dor central. Isso faz o cliente pensar: ok, mas onde exatamente isso encaixa na minha vida? Sem encaixe claro, não há compra.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O posicionamento nasce de uma escolha dura</h2>



<p>Definir posicionamento é escolher uma dor principal, um público prioritário e um benefício que você quer dominar. É reduzir o campo de batalha para ganhar profundidade. Empreendedores evitam essa escolha porque temem perder oportunidades. Só que, na prática, é o oposto. Ao focar, você fica memorável. E o memorável é o que circula, recomenda e escala.</p>



<p>Essa escolha também organiza o próprio produto. Quando você sabe qual dor é central, decide melhor o que entra e o que sai. A equipe para de desenvolver por ansiedade e começa a desenvolver por estratégia. Isso reduz dispersão e aumenta coerência da entrega.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como ajustar antes que a tração morra</h2>



<p>O primeiro passo é ouvir o cliente com uma pergunta precisa: qual problema você acha que isso resolve? Não o que você espera resolver, mas o que ele percebe. A distância entre essas respostas revela o buraco de posicionamento.</p>



<p>O segundo passo é observar quem realmente valoriza a oferta. Nem sempre é o público que o empreendedor imaginou. Às vezes o produto encontra tração em um nicho lateral, e o posicionamento precisa se reorganizar em torno desse nicho real, não do nicho ideal.</p>



<p>O terceiro passo é transformar o benefício em frase nítida. Uma frase que o cliente repetiria para alguém em um áudio curto. Se não dá para explicar em poucos segundos, ainda está confuso. E confusão é inimiga de compra.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Empreendedorismo é clareza antes de escala</h2>



<p>Produto bom é condição, não diferencial. Diferencial é ser entendido com rapidez. Em um mercado cheio de ótimas soluções, quem cresce não é o mais sofisticado, mas o mais claro. Posicionamento não é maquiagem de marketing. É estratégia de sobrevivência.</p>



<p>Se a sua startup tem qualidade, mas não tem tração, vale olhar menos para a próxima funcionalidade e mais para a pergunta básica que o cliente faz em silêncio: “o que você é para mim?”. A resposta precisa ser simples, distinta e forte. Porque, no empreendedorismo, a visibilidade começa na clareza. E a clareza começa na coragem de escolher.</p>

Produto bom não basta: o erro de posicionamento que mata startups

<p><em>Toda organização precisa de momentos de esforço intenso. Mas quando o intenso vira rotina, deixa de ser força e vira risco</em></p>



<p><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-ambicao-que-vira-ansiedade-e-derruba-a-performance" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Trabalhar</a> sob pressão é parte de qualquer carreira. O problema é quando a pressão deixa de ser um período e vira clima permanente. Em muitas empresas, existe um pacto tácito: quem aguenta mais é visto como mais forte. Quem reclama é visto como fraco. Esse pacto alimenta a cultura do “aguenta firme”, um modo de operar que valoriza resistência sem perguntar o custo emocional disso. No curto prazo, ele pode parecer produtividade. No longo, ele vira desgaste silencioso.</p>



<p>Ambientes que normalizam estresse contínuo aumentam risco de esgotamento e reduzem desempenho sustentado. A exaustão não começa com colapso. Começa com micro sinais ignorados e com a crença de que suportar sem pausa é virtude. Quando a emoção vira invisível, o corpo cobra a conta.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O estresse não some, ele se acumula</h2>



<p>A cultura do “aguenta firme” funciona como anestesia coletiva. As pessoas se acostumam a trabalhar cansadas, a resolver tudo no limite e a completar semanas sem recuperar energia. Só que estresse não é algo que você descarrega sozinho ao final do dia. Ele acumula no sistema nervoso, altera humor, reduz foco e aumenta reatividade. O profissional continua entregando, mas com menos clareza interna.</p>



<p>Esse padrão cria uma distorção emocional perigosa. A pessoa passa a associar valor pessoal à capacidade de suportar. Em vez de perguntar “isso não está saudável?”, ela pergunta “por que eu não dou conta?”. O problema deixa de ser o contexto e vira culpa individual. E a culpa costuma ser o último degrau antes do burnout.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O que a resistência heroica esconde</h2>



<p>Muitos times com aparência de alta performance estão, na verdade, compensando falta de estrutura com esforço emocional. Prioridades confusas, urgências artificiais e ausência de processos são empurradas para o colo das pessoas como se fossem desafio normal. A resistência vira solução para o que deveria ser corrigido no sistema.</p>



<p>O risco é que a empresa passa a depender de esforço extra como padrão. Ela se organiza em torno do sacrifício, não da inteligência. E, quanto mais o sacrifício é premiado, mais ele se repete. A equipe aprende que descansar é luxo e que pedir ajuda é sinal de fraqueza. É assim que um hábito vira cultura.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Quando o clima pesa, a inovação some</h2>



<p>Um ambiente emocionalmente esgotado não consegue sustentar criatividade. A mente cansada prefere o caminho conhecido, evita risco e reage mais do que constrói. Mesmo profissionais talentosos começam a operar no automático, porque o cérebro não tem energia para pensar com profundidade. A longo prazo, isso empobrece decisões e reduz capacidade de adaptação.</p>



<p>Também há um impacto na colaboração. Sob carga alta, a paciência diminui. Mensagens ficam mais duras, dúvidas parecem inconvenientes e conflitos pequenos ganham proporção maior. O time não entende que está irritado por exaustão. Atribui a tensão às pessoas. Isso desgasta relações e aumenta rotatividade emocional antes mesmo da rotatividade real.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como a gestão de emoções muda o jogo</h2>



<p>Para romper o ciclo, a primeira mudança é simbólica. Resistência não pode ser o único critério de valor. Lideranças precisam reconhecer que saúde emocional é parte da performance, não um assunto paralelo. Isso exige abrir espaço para falar de carga de trabalho sem julgamento moral.</p>



<p>Na prática, ajuda criar limites claros de prioridade e ritmo. Se tudo é urgente, o time nunca desliga. Se há poucas prioridades reais, a equipe consegue respirar e entregar melhor. Outra medida é normalizar pausas estratégicas. Não é parar por fragilidade, é recuperar energia para continuar entregando com consistência.</p>



<p>Por fim, líderes precisam observar sinais antes do colapso. Queda de entusiasmo, irritabilidade constante, silêncio em reuniões e atrasos repetidos são sintomas de exaustão, não de desinteresse. Quando a empresa reage cedo, evita perda de talento e preserva o senso de pertencimento.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Aguentar não é estratégia</h2>



<p>Toda organização precisa de momentos de esforço intenso. Mas quando o intenso vira rotina, deixa de ser força e vira risco. A cultura do “aguenta firme” parece robusta, mas é frágil porque depende de um recurso que se esgota: a energia emocional das pessoas. Empresas que crescem de verdade não são as que exigem heroísmo contínuo. São as que estruturam trabalho para que a equipe consiga performar bem sem se quebrar por dentro.</p>

A cultura do “aguenta firme” está adoecendo profissionais

<p><em>Uma obra que explica por que profissionais emocionalmente competentes lideram melhor, decidem com mais clareza e crescem mais rápido, transformando a inteligência emocional em vantagem prática para resultados e evolução profissional</em></p>



<p>Toda empresa tem gente talentosa. Mesmo assim, só alguns nomes avançam de forma consistente, viram referência e conseguem liderar bem sob pressão. A diferença raramente está no currículo. Ela aparece no modo como essas pessoas lidam com emoções próprias e alheias dentro do trabalho.</p>



<p>Em <strong><a href="https://amzn.to/48C82aK">“Trabalhando com a inteligência emocional”</a></strong>, <strong>Daniel Goleman</strong> pega a teoria que mudou o debate sobre sucesso pessoal e leva direto para o ambiente corporativo. Ele mostra por que competências emocionais definem quem se destaca, quem trava e quem perde espaço mesmo sendo tecnicamente bom.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que realmente separa os profissionais de alta performance</h2>



<p>Goleman parte de um ponto que incomoda: <strong>QI, técnica e experiência já não explicam sozinhos o sucesso no trabalho</strong>. Em cargos disputados, esses fatores viram pré-requisito. O diferencial passa a ser emocional.</p>



<p>O livro descreve como pessoas emocionalmente competentes reconhecem seus limites, controlam impulsos, mantêm energia sob pressão e sabem agir com clareza quando o ambiente fica caótico. Esse conjunto cria um efeito direto nos resultados, porque decisões melhores surgem de mentes menos reativas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Inteligência emocional como habilidade de carreira, não como traço de personalidade</h2>



<p>Um dos méritos do livro é tratar inteligência emocional como algo treinável. Goleman não vende carisma nem “dom de liderança”. Ele explica que autoconsciência, autocontrole, empatia e habilidade social podem ser desenvolvidos com prática e intenção diária.</p>



<p>Ao levar isso para o trabalho, o autor mostra como pequenos ajustes emocionais mudam a forma de liderar, negociar, dar feedback e atravessar conflitos. Um gestor que entende seu próprio estado emocional cria ambientes mais produtivos. Um vendedor que lê a emoção do cliente fecha mais negócios. Um líder que regula o clima do time sustenta performance por mais tempo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O impacto invisível na cultura e nos resultados</h2>



<p>Goleman também deixa claro que inteligência emocional não serve só para “harmonia”. Ela protege lucros e acelera execução. Times com baixa competência emocional gastam energia em resistência, ruído e desmotivação. Já equipes emocionalmente inteligentes colaboram melhor, aprendem mais rápido e se adaptam sem drama.</p>



<p>O livro conecta essas ideias ao cotidiano corporativo. Ele mostra como emoções influenciam produtividade, inovação e confiança. Quando líderes dominam esse campo, a empresa reduz atritos e aumenta velocidade de entrega.</p>

Como desenvolver empatia e se tornar um líder mais respeitado

Ramon Santillana

Leia mais:

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

Sobre o autor

Ramon Santillana

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais notícias deLiderança e Inteligência Emocional

Você pode treinar sua mente para liderar melhor? Sim, e este livro explica como

A cultura do “aguenta firme” está adoecendo profissionais

Por que alguns profissionais crescem mais rápido? Este livro explica o que eles fazem diferente