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<p><em>Quem avança não é quem não tem medo, mas quem aprende a dialogar com ele</em></p>



<p>O medo é uma emoção poderosa. Ele paralisa, protege, alerta e, quando bem compreendido, pode até impulsionar. No ambiente <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-transformar-feedbacks-dificeis-em-oportunidades-de-crescimento" target="_blank" rel="noreferrer noopener">profissional</a>, porém, muitos tratam o medo como inimigo — quando, na verdade, ele é um mensageiro. Por trás do medo de apresentar uma ideia, assumir um projeto ou dar um passo ousado existe uma oportunidade de crescimento que só aparece para quem decide olhar para dentro.</p>



<p><strong>Profissionais que aprendem a interpretar o medo em vez de combatê-lo desenvolvem mais confiança, adaptabilidade e clareza de ação</strong>. O segredo não é eliminar a emoção, mas transformá-la em movimento.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Entenda o que o medo está tentando comunicar</h3>



<p>Medo não surge por acaso. Ele pode sinalizar falta de preparo, excesso de autocobrança ou receio de julgamento. Nomear a origem dá poder sobre ela.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Troque a paralisia pela curiosidade</h3>



<p>Em vez de “E se der errado?”, experimente perguntar: “O que posso aprender com isso?”. A curiosidade reduz a tensão e abre espaço para novas possibilidades.</p>


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<h3 class="wp-block-heading">Dê passos pequenos, mas consistentes</h3>



<p>Coragem não nasce em grandes saltos — nasce em pequenos avanços diários. Um movimento mínimo já é suficiente para quebrar o ciclo da estagnação.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reestruture a conversa interna</h3>



<p>O medo se alimenta de pensamentos duros. Substituir “Eu não vou conseguir” por “Vou tentar do meu jeito” muda a energia da ação.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Cerque-se de pessoas que acreditam em você</h3>



<p>A coragem se fortalece em ambientes de apoio. Conversas francas, boas referências e um círculo que incentiva a evolução fazem diferença.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Coragem é agir apesar do medo — não na ausência dele</h3>



<p>Quem avança não é quem não tem medo, mas quem aprende a dialogar com ele. Transformar essa emoção em ação consciente é o que cria confiança, experiência e, no fim, liberdade.</p>


Como transformar o medo em motivação e coragem para agir

Quem avança não é quem não tem medo, mas quem aprende a dialogar com ele

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Ao unir inovação, debates de alto nível e lançamentos de produto, o evento consolidou-se como um marcador do novo ciclo dos negócios digitais</em></p>



<p>O RD Summit 2025 encerrou sua 11ª edição em São Paulo marcando um ponto de virada para o marketing e vendas no Brasil. Com 20 mil participantes por dia e mais de 200 mil leads gerados, o evento mostrou que a inteligência artificial deixou de ser tendência e tornou-se infraestrutura estratégica. Em um encontro que reuniu CEOs, pesquisadores, criadores de conteúdo, empreendedores e startups, o foco esteve em como a tecnologia — combinada à cultura e ao desenvolvimento de pessoas — está redesenhando a forma de crescer no mercado digital.</p>



<p>A edição deste ano reforçou o papel da empresa como “trusted advisor” de clientes e agentes do ecossistema, ao apresentar cases, debates e produtos que evidenciam uma nova lógica operacional: menos playbooks fechados e mais adaptação contínua.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A virada do playbook: IA como infraestrutura</h2>



<p>O primeiro dia do evento abriu com uma discussão sobre futurismo e a obsolescência de modelos engessados. Especialistas destacaram que a IA passou do status de ferramenta para o de infraestrutura, capaz de operar como um novo integrante das equipes. As falas de Neil Redding e Walter Longo reforçaram a urgência dessa mudança. Longo classificou a IA não como uma onda incremental, mas como um “tsunami”.</p>



<p>Gustavo Avelar, VP da RD Station, e Rafael Mayrink, da Neil Patel Brasil, chamaram atenção para a necessidade de rituais mais dinâmicos e estratégias vivas. Avelar destacou que a empresa segue sua missão de educação de mercado e enfatizou que o melhor playbook é construído coletivamente. O recado: crescer exige revisar premissas com frequência e adaptar operações em ciclos mais curtos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Tecnologia não neutra e a força das marcas</h2>



<p>O segundo dia ampliou o debate, puxando o olhar para cultura, branding e impacto social das tecnologias. Andrew McLuhan revisitou a tese do avô, Marshall McLuhan, lembrando que nenhum meio é neutro e que toda tecnologia reorganiza a percepção antes do conteúdo. Essa lente ajuda a entender por que, na economia da atenção, autenticidade e consistência — pontos debatidos por Mari Maria e Rudy Loures — tornaram-se valores estratégicos.</p>



<p>No mesmo dia, Dennis Herszkowicz, CEO da TOTVS, e Cléber Morais, Diretor Geral da Amazon no Brasil, discutiram como o país pode transformar dados e infraestrutura em crescimento competitivo. Ambos reforçaram a importância de traduzir tecnologia para a realidade brasileira — e não apenas importá-la. Herszkowicz destacou que pessoas continuam sendo o insumo essencial da inovação: “No mundo da tecnologia, gente é matéria-prima”.</p>



<p>Em paralelo, Vivian Broge, VP de Pessoas da TOTVS, falou sobre como branding é um movimento contínuo e centrado no ser humano. A construção de marca, segundo ela, depende de coerência, escuta e responsabilidade cultural.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Produtos, IA e a nova geração do Prisma</h2>



<p>A programação também trouxe anúncios relevantes da RD Station. Bruno Ghisi, cofundador e diretor de engenharia e produto, apresentou a nova versão do Prisma e o ecossistema de IA da empresa. Entre os destaques estiveram:</p>



<p>– <strong>Rê da RD</strong>, copiloto de IA integrado a todos os produtos, auxiliando operações, análises e prospecção de oportunidades;<br>– <strong>MCP (Model Context Protocol)</strong>, tecnologia que conecta copilotos e assistentes virtuais a dados reais de produto;<br>– <strong>Radar GEO</strong>, ferramenta gratuita que avalia a preparação de sites para serem mencionados corretamente por LLMs;<br>– <strong>RD Tracker</strong>, recurso que recomenda produtos com base no comportamento de navegação dos usuários.</p>



<p>As novidades reforçam a estratégia da empresa de integrar tecnologia avançada a rotinas práticas de marketing, vendas e atendimento — sempre com foco em crescimento sustentável.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Cultura, relevância e marcas vivas</h2>



<p>No último dia, a discussão girou em torno da força cultural das marcas. Nelson Motta e Christian Roças mostraram que relevância não nasce apenas de performance ou métricas isoladas, mas da capacidade de dialogar com o repertório das pessoas. Cultura, aqui, não é acessório, mas matéria-prima da construção de valor.</p>



<p>O encerramento, com Gabriela Prioli, reforçou essa ideia: comunicação, para ela, não é apêndice, mas o elo que transforma ação em percepção — e percepção em resultado.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um evento que aponta o futuro</h2>



<p>A edição 2025 do RD Summit deixa uma mensagem clara: a combinação entre IA, pessoas e cultura forma o novo tripé estratégico do marketing e das vendas no Brasil. A tecnologia avança, mas são as escolhas humanas — sobre propósito, ética, comunicação e desenvolvimento — que definem sua potência.</p>



<p>Ao unir inovação, debates de alto nível e lançamentos de produto, o evento consolidou-se como um marcador do novo ciclo dos negócios digitais. Um ciclo em que não há roteiro pronto, apenas capacidade de adaptação, colaboração e leitura contínua do ambiente. É esse movimento que vai definir quem lidera a próxima fase do mercado.</p>

O que o RD Summit 2025 revelou sobre o futuro do marketing impulsionado por IA

<p><em>O Seguro Auto Youse é uma solução feita para quem busca praticidade, autonomia e economia</em></p>



<p>Contratar um seguro para o carro sempre foi sinônimo de burocracia e custos imprevisíveis. Mesmo assim, muita gente permanece nas mesmas seguradoras de sempre, por medo de não serem cobertos quando precisam ou terem experiências ruins.</p>



<p>Por isso, resolvemos fazer aqui um review completo da insurtech que mais tem crescido no mercado brasileiro e gerado interesse: a <a href="https://igoal.go2cloud.org/aff_c?offer_id=5783&amp;aff_id=3378" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Youse</a>.</p>



<p>A ideia é ajudar você a entendê-la, saber como funciona e tomar sua decisão de forma segura e consciente:</p>



<p>A <strong>Youse</strong> é uma insurtech do grupo Caixa Seguradora e resolveu simplificar o processo dessa atividade com o <strong>Seguro Auto do seu jeito</strong>, uma proposta moderna, digital e totalmente adaptável à rotina de cada motorista.</p>



<p>Com a Youse, o segurado define quanto quer pagar e escolhe exatamente as <strong>coberturas e assistências</strong> que deseja.&nbsp;</p>



<p>É possível proteger o carro, inclusive, com <strong>valor fixo por dois anos</strong>, pagamento em <strong>24x sem juros</strong> e sem comprometer o limite do cartão. E quem tem <strong>carro 0km ainda recebe 5% de desconto</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">100% digital e personalizável</h2>



<p>O grande diferencial do <strong>Seguro Auto Youse</strong> é a liberdade. Tudo pode ser feito diretamente pelo aplicativo: <strong>simular, contratar, alterar coberturas ou acionar o seguro</strong>. O cliente pode ajustar o plano a qualquer momento, adicionando ou retirando assistências conforme sua necessidade.</p>



<p>Além disso, o pagamento funciona como uma <strong>assinatura mensal</strong>, sem o bloqueio de crédito comum em outros seguros. Assim, o motorista tem previsibilidade e controle total sobre o orçamento.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Coberturas</h2>



<p>Entre as opções disponíveis, estão <strong>roubo e furto</strong>, <strong>incêndio</strong>, <strong>colisão total ou parcial</strong>, <strong>danos a terceiros</strong>, <strong>alagamentos</strong>, <strong>eventos da natureza</strong> e <strong>acidentes de passageiros</strong> (incluindo despesas médicas e hospitalares). É possível montar um seguro sob medida, garantindo tranquilidade sem pagar por coberturas desnecessárias.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Assistências</h2>



<p>Em caso de emergência, o cliente pode acionar o seguro <strong>pelo app ou por telefone</strong>, com atendimento <strong>24 horas</strong>. O suporte inclui serviços como reboque, troca de pneus e chaveiro, tudo de forma rápida e prática.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Veredito</h2>



<p>O <strong><a href="https://igoal.go2cloud.org/aff_c?offer_id=5783&amp;aff_id=3378" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Seguro Auto Youse</a></strong> é uma solução feita para quem busca praticidade, autonomia e economia. É ideal para quem quer sair do modelo tradicional e entrar em uma experiência mais leve, moderna e 100% digital.</p>



<p>Tudo isso tendo por trás a confiança e tradição da Caixa Seguridade.</p>



<p>Então o nosso veredito é: sim, vale a pena!</p>

Seguro Youse é confiável? Veja review

<p><em>Aprender uma nova língua é muito mais do que adquirir vocabulário</em></p>



<p>A ideia de que aprender novos idiomas faz bem para o cérebro não é exatamente nova. Mas pesquisas recentes mostram que os benefícios podem ir muito além da comunicação ou da cultura. Em um mundo que envelhece rapidamente, a capacidade de manter funções cognitivas afiadas tornou-se um verdadeiro diferencial — inclusive para profissionais que lidam com decisões complexas, inovação e relações humanas.</p>



<p>Segundo <a href="https://www.nature.com/articles/s43587-025-01000-2" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> publicado em Nature Aging, falar mais de um idioma pode ajudar a retardar processos biológicos ligados ao <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-poder-dos-15-minutos-como-uma-simples-caminhada-pode-transformar-sua-saude-e-longevidade" target="_blank" rel="noreferrer noopener">envelhecimento</a>. A pesquisa buscou entender como o domínio de diferentes línguas afeta atenção, memória, funções executivas e até aspectos comportamentais associados à vitalidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">O que diz o estudo</h3>



<p>De acordo com pesquisadores ouvidos por Nature Aging, o levantamento analisou dados de 86.149 pessoas em 27 países europeus. Com apoio de modelos de inteligência artificial, os cientistas criaram um “relógio biocomportamental do envelhecimento”, capaz de estimar a idade biológica com base em fatores como hipertensão, diabetes, sono, cognição, educação e nível de atividade física.</p>



<p>A partir disso, calcularam o chamado biobehavioral age gap (BBAG), que indica se o organismo de alguém parece mais jovem ou mais velho do que sua idade cronológica. O resultado impressionou: indivíduos multilíngues eram 2,17 vezes menos propensos a apresentar sinais de envelhecimento acelerado quando comparados a pessoas monolíngues — mesmo considerando variáveis como escolaridade e diferenças socioeconômicas.</p>





<p>O motivo? Aprender e usar diferentes línguas ativa redes cerebrais relacionadas à memória, atenção, controle executivo e interação social — áreas que, naturalmente, tendem a perder eficiência ao longo da vida.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Quanto mais línguas, maior o benefício</h3>



<p>Os efeitos positivos também se mostraram cumulativos. Cada idioma adicional contribuía para ampliar a proteção contra o declínio cognitivo. Segundo a pesquisadora Lucia Amoruso, quanto mais línguas alguém domina, maior é a resiliência do cérebro ao envelhecimento. Já o neurocientista Agustín Ibáñez destaca que o aprendizado contínuo ativa mecanismos capazes de fortalecer o cérebro de maneira duradoura.</p>



<p>Essas descobertas ganham relevância diante do aumento da expectativa de vida e da alta no número de diagnósticos de demência. Em vez de soluções caras ou invasivas, o bilinguismo surge como uma alternativa acessível, escalável e profundamente enriquecedora.</p>



<h3 class="wp-block-heading">O impacto na vida e no trabalho</h3>



<p>Para além dos benefícios neurológicos, aprender idiomas expande repertório cultural, amplia habilidades de comunicação e fortalece competências sociais — todas essenciais em ambientes corporativos complexos. Em um cenário globalizado, profissionais capazes de transitar entre diferentes linguagens e culturas tendem a resolver problemas com mais criatividade e sensibilidade.</p>



<p>Do ponto de vista emocional, o aprendizado constante também contribui para a sensação de progresso e autonomia, reforçando bem-estar e autoestima.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Um convite à curiosidade permanente</h3>



<p>Mesmo que o idioma estudado na juventude tenha sido esquecido ao longo do tempo, voltar a praticá-lo costuma ativar memórias antigas com surpreendente facilidade. O cérebro, afinal, não se livra das conexões — apenas as adormece. Retomar o hábito, ainda que de forma leve, já é suficiente para reativar benefícios.</p>



<p>No fim, aprender uma nova língua é muito mais do que adquirir vocabulário. É uma forma de exercitar a plasticidade cerebral, cultivar novas maneiras de ver o mundo e, quem sabe, desacelerar o próprio relógio biológico. Uma prova de que manter a mente inquieta e curiosa pode ser uma das estratégias mais elegantes — e eficazes — para continuar jovem por dentro e por fora.</p>

O poder surpreendente do bilinguismo para manter o cérebro jovem

<p><em>As rotinas adotadas por líderes ao redor do mundo revelam um ponto central: reduzir a sobrecarga mental não é luxo, mas base para decisões mais humanas e eficazes</em></p>



<p>A pressão por resultados, a hiperconexão e a velocidade das decisões transformaram a rotina dos líderes em um campo permanente de alta demanda cognitiva. Em empresas de todos os portes, a sobrecarga mental deixou de ser exceção e tornou-se um risco constante. Para lidar com esse cenário, cresce a busca por rituais e métodos que reduzam o desgaste diário e ajudem gestores a preservar clareza, foco e presença.</p>



<p><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-que-a-neurociencia-pode-ensinar-sobre-lideranca-eficaz-e-o-livro-que-te-mostra-isso" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Líderes</a> que estruturam rotinas conscientes de autocuidado e gestão emocional apresentam desempenho superior e tomam decisões mais consistentes. O estudo também mostra que ajustes simples na rotina podem mitigar a fadiga mental acumulada e melhorar a qualidade do trabalho ao longo do dia.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Rotinas matinais para clareza</h2>



<p>O primeiro movimento de muitos líderes está na forma como começam o dia. Em vez de checar e-mails imediatamente, práticas como respiração guiada, breves caminhadas ou microplanejamento do dia têm se tornado comuns. A lógica é reduzir o ruído inicial e estabelecer prioridade antes que o volume de estímulos assuma o controle. A modulação das emoções nas primeiras horas da manhã define o padrão cognitivo das horas seguintes.</p>



<p>Essas rotinas não funcionam apenas como pausas conscientes. Elas atuam como mecanismos de ancoragem emocional, permitindo que o líder evite reagir impulsivamente a demandas urgentes e mantenha a autonomia da própria agenda. O resultado é uma gestão mais estratégica e menos reativa.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Intervalos inteligentes ao longo do dia</h2>



<p>Outro comportamento observado é a adoção de intervalos curtos programados. Em vez de trabalhar em blocos contínuos, muitos gestores têm seguido modelos como o ultradian rhythm, que indica picos de concentração a cada 90 minutos. Essa alternância entre foco intenso e descanso breve contribui para reduzir a exaustão mental.</p>



<p>Líderes que respeitam ciclos naturais de energia reportam maior produtividade e menor sensação de estar “no limite”. Ao contrário do que parece, parar por alguns minutos aumenta — e não reduz — a capacidade de entrega.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Gestão emocional como competência central</h2>



<p>A inteligência emocional deixou de ser diferencial e tornou-se ferramenta diária para lidar com a sobrecarga. Técnicas como rotulagem emocional, pausas de respiração e identificação de gatilhos reduzem respostas automáticas. Isso fortalece a capacidade de manter conversas difíceis, gerenciar conflitos e envolver equipes sem desgaste desnecessário.</p>



<p>Em grandes empresas, programas internos de desenvolvimento emocional têm se expandido, reforçando que a saúde mental do líder influencia diretamente o clima organizacional. Quanto mais equilibrado o gestor, mais estável e focado tende a ser o time.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Redesenho de agendas e limites</h2>



<p>Por fim, cresce o movimento de reestruturar agendas. Isso inclui reduzir reuniões desnecessárias, inserir blocos de trabalho profundo e evitar a fragmentação constante da atenção. Muitos executivos têm adotado “horários protegidos”, períodos sem interrupções para decisões estratégicas ou análise de dados.</p>



<p>O limite também se estende ao fim do expediente. Desconectar-se de forma intencional — seja evitando e-mails à noite, seja estabelecendo rituais de fechamento do dia — tornou-se parte essencial da saúde cognitiva.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um novo modelo de liderança</h2>



<p>As rotinas adotadas por líderes ao redor do mundo revelam um ponto central: reduzir a sobrecarga mental não é luxo, mas base para decisões mais humanas e eficazes. Em um cenário de mudanças rápidas, quem aprende a administrar a própria energia emocional amplia não apenas a longevidade da carreira, mas também a qualidade das relações e dos resultados. É nesse equilíbrio que a liderança encontra seu melhor desempenho.</p>

Rotinas que líderes adotam para reduzir a sobrecarga mental

<p><em>Uma leitura essencial para quem está assumindo um cargo de liderança e precisa aprender rapidamente a lidar com pessoas, processos e resultados</em></p>



<p>Ser promovido a gestor é uma das transições mais desafiadoras da carreira. De repente, as habilidades que fizeram você se destacar individualmente já não bastam, agora o sucesso depende da capacidade de inspirar, delegar, comunicar e guiar pessoas. É o momento em que o profissional precisa deixar de ser apenas um executor e se transformar em líder. E para quem está diante desse novo papel, há um guia essencial: <em><a href="https://amzn.to/49fNWVN">“Gestor pela Primeira Vez”</a></em>, de <strong>Loren B. Belker, Jim McCormick e Gary S. Topchik</strong>.</p>



<p>O livro é um verdadeiro manual de sobrevivência para quem acaba de assumir um cargo de gestão. Ele combina <strong>décadas de pesquisa, experiência e exemplos práticos</strong>, oferecendo conselhos sobre como construir credibilidade, equilibrar autoridade e empatia, e lidar com os inevitáveis erros que fazem parte da curva de aprendizado. A cada capítulo, o leitor encontra ferramentas para fortalecer sua liderança e tomar decisões com confiança, mesmo sob pressão.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Da execução à liderança</h2>



<p>Uma das grandes mudanças abordadas pelos autores é o salto da execução para a gestão. O livro mostra como muitos novos líderes falham por tentarem continuar fazendo tudo sozinhos e acabam sobrecarregados.<br><br>O segredo está em <strong>aprender a delegar de forma inteligente</strong>, criando uma cultura de autonomia e confiança dentro da equipe.</p>



<p>Ao compreender essa transição, o gestor passa a enxergar seu papel como o de um <strong>multiplicador de resultados</strong>: alguém que inspira, orienta e potencializa o desempenho dos outros, em vez de centralizar todas as tarefas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Comunicação e confiança: os pilares do novo líder</h2>



<p>Os autores destacam que, para ser um bom gestor, não basta dominar a técnica, é preciso <strong>saber ouvir, comunicar-se com clareza e conquistar o respeito da equipe</strong>.<br><br>O livro ensina como estabelecer relacionamentos sólidos, lidar com conflitos e criar um ambiente de segurança psicológica, em que as pessoas se sintam valorizadas e dispostas a contribuir.</p>



<p>Além disso, <em>Gestor pela Primeira Vez</em> mostra que liderança é uma via de mão dupla: o gestor também precisa aprender com sua equipe. Essa postura aberta é o que diferencia o chefe autoritário do líder inspirador.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um guia prático para quem quer crescer</h2>



<p>Mais do que teoria, esta é uma obra sobre ação. Cada capítulo traz <strong>estratégias simples, mas poderosas</strong>, que podem ser aplicadas imediatamente no cotidiano do trabalho.<br><br>Do feedback eficaz à gestão do tempo, das reuniões produtivas à motivação de equipes, o livro cobre as principais situações enfrentadas por quem está começando na liderança.</p>



<p>O resultado é um guia prático e inspirador que ajuda novos gestores a fazerem a transição com segurança, construindo uma base sólida para uma carreira de liderança bem-sucedida.</p>

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Angela Mathias

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