Estudo aponta que 30% dos pedidos de demissão poderiam ser evitados por meio de benefícios corporativos melhores

Créditos: Adobe Stock
Substituir um colaborador pode representar um custo significativo para as empresas, envolvendo desde o pagamento de rescisão, recrutamento e seleção até integração e treinamento
A alta rotatividade nas empresas, o chamado turnover, é um problema que, além de causar problemas para o RH, também gera custos para as empresas.
Não se trata apenas das despesas com rescisões, mas também da perda de produtividade, do tempo gasto em novos processos seletivos e da curva de aprendizado dos profissionais recém-contratados.
Substituir um colaborador pode representar um custo significativo para as empresas, envolvendo desde o pagamento de rescisão, recrutamento e seleção até integração e treinamento.
Por exemplo: imagine uma empresa que tem um analista CLT com salário anual de R$60.000. Se esse colaborador decidir sair, os custos de substituição podem incluir:
- Direitos trabalhistas na rescisão: férias proporcionais, férias vencidas (se houver), 13º salário proporcional e aviso prévio indenizado.
- Tempo gasto pelo RH e gestores em entrevistas e testes: estimativa de 20 a 40 horas de trabalho, considerando custo médio do RH e gestores.
- Horas de treinamento do colaborador novo: por volta de 40 a 60 horas de trabalho de outros funcionários para ensinar processos, ferramentas e rotina.
Benefícios corporativos: peça-chave para reter talentos
Uma das formas mais eficazes de reduzir o turnover é investir em um pacote de benefícios mais alinhado ao perfil dos colaboradores. Hoje, os benefícios deixaram de ser vistos como “extras” e passaram a ser elementos decisivos da proposta de valor das empresas.
Pesquisas apontam que profissionais buscam cada vez mais organizações que ofereçam benefícios com soluções práticas para o seu dia a dia. Cartões com flexibilidade de uso e categorias de apoio à saúde mental e bem-estar são diferenciais relevantes na hora de permanecer ou não em uma vaga.
De acordo com dados da Gallup, 30% dos pedidos de demissão poderiam ter sido evitados por meio de melhorias nos benefícios corporativos e ajustes salariais. Esse dado reforça o quanto um RH estratégico, atento às necessidades reais da equipe, pode reduzir perdas, aumentar engajamento e criar vínculos mais sólidos com seus colaboradores.
Se você tem dúvidas sobre o nível de estratégia do seu RH, faça este diagnóstico gratuito para entender quais as possíveis dificuldades na gestão de pessoas e benefícios da sua empresa.
Como reduzir a rotatividade da sua empresa
Reduzir a rotatividade exige uma abordagem estratégica que envolva todos os níveis da empresa. Algumas ações que ajudam a manter os melhores talentos incluem:
- Investir em desenvolvimento e capacitação: cursos, treinamentos e programas de reskilling/upskilling que ajudam os colaboradores a crescer dentro da empresa;
- Criar um ambiente de trabalho saudável e motivador por meio de uma cultura de reconhecimento, feedback constante e promoção do bem-estar físico e mental;
- Oferecer benefícios corporativos alinhados às necessidades da equipe, como cartões com flexibilidade, pacotes de saúde e bem-estar e auxílios para o dia a dia dia a dia, como mobilidade e internet para o home office.
- Fortalecer a comunicação interna e o engajamento: manter colaboradores informados, envolvidos e parte das decisões estratégicas quando possível.
A Raiô Benefícios, pode ser sua parceira neste processo. Ela oferece 16 categorias de benefícios em um único cartão Visa, aceito em mais de 12 milhões de estabelecimentos. Além disso, tem um pacote de benefícios específico voltado para saúde e bem-estar, proporcionando acesso a academias, terapia online, telemedicina e nutrição.
Outro diferencial é o portal de gestão de pessoas da Raiô, que facilita o dia a dia do RH e dos gestores. A plataforma permite administrar benefícios de forma centralizada, reduzir erros operacionais e gerar relatórios de forma automatizada. Assim, o RH ganha eficiência e consegue atuar de forma mais estratégica.
* Conteúdo publieditorial