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<p><em>Empresas que cultivam inovação contínua e uma cultura sólida estão mais preparadas para se adaptar às mudanças do mercado e às novas demandas da sociedade</em></p>



<p>Empresas inovadoras não se destacam apenas por produtos disruptivos, mas por uma cultura que favorece o pensamento criativo, a experimentação e a aprendizagem contínua. A sustentabilidade de um negócio depende da capacidade de inovar de forma consistente.</p>



<p><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Drucker" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Peter Drucker</a> afirmava que “cultura devora a estratégia no café da manhã” — e isso vale também para a inovação. Sem um ambiente que estimule ideias, a estratégia perde força.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Inovação como hábito organizacional</h2>



<p><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-poder-da-visao-de-longo-prazo-no-empreendedorismo" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Negócios</a> que prosperam no longo prazo tratam a inovação como parte do DNA corporativo, e não como um evento isolado. Isso envolve incentivar todos os níveis hierárquicos a contribuir com soluções e melhorias.</p>



<p>Raj Sisodia destaca que empresas conscientes conectam inovação ao propósito, garantindo que novas ideias estejam alinhadas a valores e impacto positivo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Cultura de segurança psicológica</h2>



<p>Amy Edmondson demonstra que equipes com segurança psicológica arriscam mais, compartilham ideias sem medo de críticas e aprendem mais rápido com erros. Esse é um terreno fértil para inovação verdadeira.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Equilibrar risco e consistência</h2>



<p>Inovar não significa agir de forma imprudente. É necessário equilibrar ousadia com análise criteriosa, evitando desperdícios e garantindo que as apostas estejam conectadas à visão de longo prazo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Liderança como catalisadora</h2>



<p>Líderes têm papel crucial em criar espaço para experimentação e proteger equipes de punições por falhas construtivas. Simon Sinek reforça que liderar é criar um círculo de segurança onde as pessoas se sintam confiantes para ousar.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O futuro pertence a negócios que aprendem</h2>



<p>Empresas que cultivam inovação contínua e uma cultura sólida estão mais preparadas para se adaptar às mudanças do mercado e às novas demandas da sociedade. Esse binômio é o que garante relevância e crescimento sustentável no longo prazo.</p>


Inovação e cultura: o binômio que sustenta negócios no longo prazo

Empresas que cultivam inovação contínua e uma cultura sólida estão mais preparadas para se adaptar às mudanças do mercado e às novas demandas da sociedade

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Não basta cortar carboidratos ou levantar pneus de caminhão na academia. Para viver mais e melhor, é preciso investir em laços sociais fortes e em aprendizado constante</em></p>



<p>Nossos ancestrais caçadores-coletores não tinham garantias de <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/viver-mais-nao-depende-da-genetica-habitos-e-escolhas-que-sao-decisivos" target="_blank" rel="noreferrer noopener">longevidade</a>. Vírus, bactérias e animais perigosos encurtavam vidas com frequência. Ainda assim, quando se trata de doenças modernas como diabetes, problemas cardíacos e até demência, eles parecem levar vantagem.</p>



<p>A explicação óbvia seria a dieta natural e o estilo de vida ativo. De fato, alimentos pouco processados e movimento diário fazem diferença. Mas, segundo o antropólogo Michael Gurven, professor da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, o grande aprendizado desses povos sobre envelhecimento saudável não está na mesa — e sim nas relações humanas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Mais do que dieta ou exercícios</h2>



<p>Em seu livro <em><a href="https://amzn.to/4mAurtM" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Seven Decades</a></em>, resultado de décadas de pesquisa com tribos na América do Sul, Gurven destaca que os grupos estudados têm taxas muito mais baixas de doenças crônicas e cognitivas. E não porque seguem uma “dieta paleolítica” rígida ou rotinas de exercícios extremos.</p>



<p>Ao contrário, comem bastante carboidrato — como milho e batata-doce — e mantêm atividades físicas moderadas, ligadas ao cotidiano. “É absurdo pensar que exista uma dieta ideal universal”, afirma Gurven.</p>



<p>O que realmente chamou sua atenção foi o papel central da socialização. Nas aldeias, pessoas de todas as idades interagem constantemente, e todos são estimulados a participar. Essa prática mantém a mente ativa e cria uma rede de apoio emocional e comunitário que se estende por toda a vida.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A ciência moderna confirma</h2>



<p>Os achados de Gurven se conectam ao Estudo de Desenvolvimento Adulto de Harvard, que acompanha famílias há mais de 80 anos. A principal conclusão? O fator mais determinante para envelhecer com saúde não é a alimentação, mas sim a <strong>qualidade dos relacionamentos</strong>.</p>



<p>Robert Waldinger, diretor do estudo, compara vínculos sociais a exercícios físicos: precisam ser cultivados de forma contínua. Ele resume a prática na chamada <strong>regra 5-3-1</strong>, que estimula contatos frequentes com pessoas próximas para manter a “aptidão social” em dia.</p>



<p>Outro ponto essencial é o aprendizado contínuo. Pesquisadores como Rachel Wu e Jessica Church comprovaram que idosos matriculados em aulas de dança ou idiomas melhoraram suas capacidades cognitivas a ponto de se equiparar a pessoas 30 anos mais jovens — e continuaram evoluindo mesmo após o término dos cursos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que realmente importa para envelhecer bem</h2>



<p>A lição é clara: não basta cortar carboidratos ou levantar pneus de caminhão na academia. Para viver mais e melhor, é preciso investir em <strong>laços sociais fortes</strong> e em <strong>aprendizado constante</strong>.</p>



<p>Assim, antes de seguir a próxima moda de dieta “ancestral” ou treino “paleo”, vale refletir: o que nossos ancestrais tinham de mais valioso era a conexão com os outros e o senso de propósito que vinha de ensinar, aprender e conviver em comunidade.</p>



<p>No fim das contas, o segredo para envelhecer bem está menos no prato e mais nas pessoas ao nosso redor.</p>

O verdadeiro segredo dos nossos ancestrais para envelhecer bem

<p><em>Ao reconhecer seu valor, o profissional conquista mais confiança e abre espaço para novas oportunidades</em></p>



<p>A <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_do_impostor" target="_blank" rel="noreferrer noopener">síndrome do impostor</a> faz muitos profissionais acreditarem que não são bons o suficiente, mesmo diante de conquistas evidentes. Esse sentimento de inadequação pode <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/os-12-comportamentos-que-estao-sabotando-sua-carreira" target="_blank" rel="noreferrer noopener">limitar oportunidades</a>, minar a confiança e até comprometer o desempenho no trabalho.</p>



<p>Lidar com a síndrome do impostor exige desenvolver autoconhecimento, buscar apoio e reconhecer que o sucesso não depende de perfeição, mas de consistência.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reconheça os sinais</h3>



<p>Identificar pensamentos autodepreciativos é o primeiro passo para enfrentá-los.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Compartilhe suas inseguranças</h3>



<p>Conversar com colegas ou mentores mostra que esse sentimento é mais comum do que parece.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reforce suas conquistas</h3>



<p>Manter um registro de vitórias ajuda a lembrar de resultados concretos em momentos de dúvida.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Busque feedback construtivo</h3>



<p>Ouvir perspectivas externas traz clareza e reduz distorções sobre sua performance.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Invista em aprendizado contínuo</h3>



<p>Valorizar o processo de evolução diminui a pressão por perfeição imediata.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Autoconfiança como prática diária</h3>



<p>Superar a síndrome do impostor não acontece de uma vez, mas com atitudes consistentes. Ao reconhecer seu valor, o profissional conquista mais confiança e abre espaço para novas oportunidades.</p>

Como lidar com a síndrome do impostor no ambiente de trabalho

<p><em>Gerenciar expectativas não significa eliminar incertezas, mas transformá-las em aprendizado coletivo</em></p>



<p>Mudanças fazem parte da vida corporativa: novas <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Lideran%C3%A7a" target="_blank" rel="noreferrer noopener">lideranças</a>, reestruturações, fusões ou ajustes estratégicos podem gerar incerteza entre os colaboradores. Nessas situações, o papel do líder é fundamental para administrar expectativas, reduzir ansiedades e manter a <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-estimular-a-autonomia-da-equipe-sem-perder-o-controle" target="_blank" rel="noreferrer noopener">equipe</a> engajada.</p>



<p>A forma como a liderança conduz a comunicação e o alinhamento em tempos de transição pode determinar se a equipe se fortalece ou se desestabiliza.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Explique o contexto da mudança</h3>



<p>Compartilhar os motivos por trás das decisões dá mais clareza e reduz inseguranças.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Seja transparente sobre incertezas</h3>



<p>Admitir que nem todas as respostas estão disponíveis gera mais confiança do que evitar o assunto.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Reforce o propósito coletivo</h3>



<p>Mostrar como a mudança se conecta à missão maior da empresa ajuda a manter o foco.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Esteja disponível para ouvir</h3>



<p>Abrir espaço para dúvidas e preocupações fortalece a sensação de acolhimento.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Ofereça pequenas vitórias</h3>



<p>Celebrar progressos durante a transição mantém a moral positiva e renova a motivação.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Mudança como oportunidade</h3>



<p>Gerenciar expectativas não significa eliminar incertezas, mas transformá-las em aprendizado coletivo. Líderes que comunicam com clareza e empatia tornam períodos de transição mais leves e produtivos.</p>

Como gerenciar expectativas da equipe em períodos de mudança

<p><em>Num mercado competitivo por talentos, até detalhes considerados “bobos” podem ajudar a transmitir cultura e atrair candidatos que buscam ambientes mais humanos e inovadores</em></p>



<p>Esqueça as sextas-feiras casuais com tênis coloridos: a nova tendência em startups do Vale do Silício é trabalhar sem sapatos. A prática, que pode soar excêntrica para ambientes corporativos mais tradicionais, tem ganhado força em empresas de tecnologia e está dividindo opiniões entre profissionais e usuários de redes sociais.</p>



<p>A <a href="https://fortune.com/2025/09/24/the-hottest-workplace-policy-at-startups-right-now-no-shoes/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">reportagem</a> da <em>Fortune</em> cita a Cursor, companhia de IA avaliada em quase US$ 10 bilhões, como exemplo de empresa que adotou a política do “no shoes”. Outras companhias menores, como a Speak (startup de idiomas apoiada pela OpenAI), a Whop (marketplace de produtos digitais) e até players mais consolidados, como a Substack, também já aderiram ao hábito.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Conforto ou exagero?</h2>



<p>Ben Lang, funcionário da Cursor, publicou no X que só havia trabalhado em startups com a política de andar descalço. O post viralizou com mais de um milhão de visualizações, atraindo reações intensas: de quem achou a ideia inovadora a quem considerou o costume pouco higiênico.</p>



<p>Para visitantes, a Cursor criou soluções práticas: disponibiliza sapatilhas descartáveis ou chinelos para evitar sujeira no ambiente. Ainda assim, comentários irônicos não faltaram, como o de um usuário que associou a prática ao já polêmico retorno ao escritório: “Voltar para o escritório já é ruim o bastante. E agora isso?”</p>



<h2 class="wp-block-heading">O impacto no ambiente de trabalho</h2>



<p>De acordo com Anita Williams Woolley, professora de comportamento organizacional da Carnegie Mellon University, políticas assim podem reduzir a formalidade, aumentar o conforto e até estimular a criatividade. “Vivemos em um momento em que a ansiedade é epidêmica. Um ambiente mais relaxado pode encorajar conexões significativas e fortalecer a coesão da equipe”, afirmou à <em>Fortune</em>.</p>



<p>Esse efeito, segundo Woolley, vai além da curiosidade de ver meias coloridas dos colegas: trata-se de uma forma de suavizar a rotina intensa das startups e estimular laços sociais em um período em que amizades no escritório parecem cada vez mais raras.</p>





<h2 class="wp-block-heading">A moda pode pegar?</h2>



<p>É difícil imaginar grandes corporações tradicionais, que ainda exigem terno e gravata, flexibilizando a esse ponto. Nas discussões em fóruns como o Reddit, as opiniões se dividem: enquanto alguns reclamam do cheiro ou da falta de etiqueta, outros não veem problema. Um fotógrafo em um coworking relatou: “No verão, muita gente anda descalça. Para mim, tanto faz. Não vejo problema nenhum.”</p>



<p>A verdade é que, para muitos profissionais da Geração Z, acostumados a trabalhar em casa durante a pandemia, a ideia não soa tão estranha. Para esse grupo, conforto e autenticidade são partes centrais da experiência no trabalho.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que sua empresa pode aprender</h2>



<p>Não se trata de sugerir que todas as companhias abandonem os sapatos. Mas pequenos gestos de flexibilidade, como permitir esse tipo de prática em dias casuais, podem enviar uma mensagem poderosa: a de que a <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-lideres-podem-reconstruir-a-confianca-apos-demissoes-em-massa" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empresa</a> está aberta a mudanças, valoriza o bem-estar e estimula a criatividade.</p>



<p>Num mercado competitivo por talentos, até detalhes considerados “bobos” podem ajudar a transmitir cultura e atrair candidatos que buscam ambientes mais humanos e inovadores. Afinal, às vezes, grandes transformações começam com passos — ou descalços.</p>

Startups do Vale do Silício adotam política de trabalhar descalço

<p><em>Quando as áreas da empresa trabalham de forma integrada, todos saem ganhando: equipes mais engajadas, processos mais ágeis e clientes mais satisfeitos</em></p>



<p>Em muitas organizações, as áreas funcionam como “silos”: marketing, vendas, finanças e operações trabalham separadamente, o que dificulta resultados coletivos. A colaboração entre <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-estimular-a-autonomia-da-equipe-sem-perder-o-controle" target="_blank" rel="noreferrer noopener">departamentos</a> é essencial para alinhar esforços e gerar inovação.</p>



<p>Empresas que incentivam a cooperação interna conseguem responder mais rápido a mudanças de mercado e entregar maior valor aos clientes.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Estabeleça objetivos compartilhados</h3>



<p>Metas comuns reduzem disputas internas e incentivam o trabalho conjunto.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Crie canais de comunicação claros</h3>



<p>Ferramentas e reuniões de alinhamento evitam ruídos e fortalecem o diálogo entre equipes.</p>





<h3 class="wp-block-heading">3. Valorize conquistas conjuntas</h3>



<p>Reconhecer resultados alcançados coletivamente reforça a importância da colaboração.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Promova projetos interdisciplinares</h3>



<p>Times formados por diferentes áreas ampliam a diversidade de perspectivas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Estimule a cultura de confiança</h3>



<p>Respeito e transparência entre setores criam o ambiente necessário para parcerias duradouras.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Colaboração como vantagem competitiva</h3>



<p>Quando as áreas da empresa trabalham de forma integrada, todos saem ganhando: equipes mais engajadas, processos mais ágeis e clientes mais satisfeitos.</p>

Inovação e cultura: o binômio que sustenta negócios no longo prazo

Bernardo Góis

Leia mais:

Ele quer comprar sua empresa, com Álvaro Cambra López | Café com ADM 463

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