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<p><em>Negociar não é sobre vencer — é sobre encontrar um caminho que atenda aos interesses de todos</em></p>



<p>Negociar não é apenas sobre fechar contratos ou discutir preços — é sobre <strong>entender pessoas, criar conexão e influenciar resultados</strong>.</p>



<p>E ninguém entende mais disso do que <strong>Chris Voss</strong>, ex-agente especial e principal negociador internacional do <strong>FBI</strong>.</p>



<p>Em <em><a href="https://amzn.to/3UMrMlf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Negocie Como Se Sua Vida Dependesse Disso</a></em>, Voss revela que as mesmas estratégias que ele usou para salvar vidas em casos de sequestro e terrorismo <strong>podem ser aplicadas em reuniões de negócios, conversas de carreira e até situações cotidianas.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">Quem é Chris Voss e por que ouvi-lo</h2>



<p>Chris Voss foi negociador-chefe de crises internacionais do FBI, <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/por-que-a-inteligencia-emocional-e-a-chave-para-liderar-com-autenticidade" target="_blank" rel="noreferrer noopener">liderando</a> casos que envolviam <strong>reféns, criminosos perigosos e situações de altíssimo risco</strong>.<br>Sua missão: <strong>persuadir pessoas em momentos de pressão extrema</strong>.</p>



<p>Depois de se aposentar da agência, Voss fundou a <strong>The Black Swan Group</strong>, consultoria especializada em negociações corporativas, e passou a ensinar executivos e líderes a negociar como profissionais de elite.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que torna a abordagem de Voss diferente</h2>



<p>Enquanto muitas técnicas de negociação tradicionais focam em <strong>lógica e argumentos racionais</strong>, Voss prova que <strong>emoções são o verdadeiro motor das decisões humanas</strong>.</p>



<p>Suas estratégias combinam:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Psicologia comportamental</strong></li>



<li><strong>Escuta ativa</strong></li>



<li><strong>Construção de empatia</strong></li>



<li><strong>Controle da linguagem corporal</strong></li>



<li><strong>Técnicas de persuasão contraintuitivas</strong></li>
</ul>



<p>O objetivo? <strong>Levar o outro lado a se sentir compreendido, reduzindo resistências e abrindo espaço para acordos melhores.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">Os 9 princípios do livro</h2>



<p>O livro apresenta nove estratégias-chave, cada uma ilustrada com histórias reais do FBI e do mundo corporativo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Espelhar (Mirroring)</h3>



<p>Repetir as últimas palavras do seu interlocutor para criar conexão e incentivar que ele fale mais.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Etiqueta de emoções (Labeling)</h3>



<p>Nomear os sentimentos do outro lado (“Parece que você está frustrado”) para mostrar compreensão e baixar defesas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">3. Técnica da pausa</h3>



<p>Silêncio estratégico para deixar o outro lado preencher o espaço com informações valiosas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Perguntas calibradas</h3>



<p>Questões abertas que começam com “como” ou “o que”, levando o outro a pensar e colaborar na solução.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Acordo “não”</h3>



<p>Permitir que o outro lado diga “não” para que se sinta no controle, abrindo caminho para um “sim” genuíno depois.</p>



<h3 class="wp-block-heading">6. Regra dos 7-38-55</h3>



<p>A comunicação é 7% verbal, 38% tom de voz e 55% linguagem corporal.<br>Aprender a ler e ajustar esses sinais é essencial.</p>



<h3 class="wp-block-heading">7. Efeito de ancoragem emocional</h3>



<p>Começar pela empatia e não pela proposta numérica, criando terreno favorável.</p>



<h3 class="wp-block-heading">8. Barganha tática</h3>



<p>Usar concessões graduais e bem calculadas para aumentar a percepção de valor.</p>



<h3 class="wp-block-heading">9. O Cisne Negro</h3>



<p>Identificar informações ocultas e inesperadas que podem mudar completamente a negociação.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A importância da escuta ativa</h2>



<p>Para Voss, <strong>escutar é a habilidade mais subestimada</strong> nas negociações.<br>Não se trata apenas de “ouvir”, mas de <strong>prestar atenção para entender a motivação e o contexto do outro lado</strong>.</p>



<p>Isso inclui:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Manter contato visual;</li>



<li>Reagir de forma controlada;</li>



<li>Fazer anotações mentais de palavras-chave;</li>



<li>Usar pausas e silêncio como ferramenta.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Por que empatia não é fraqueza</h2>



<p>O livro deixa claro que <strong>empatia não significa concordar</strong>.<br>Trata-se de reconhecer e validar a perspectiva do outro, o que diminui a resistência e cria abertura para propostas.</p>



<p>Empatia é <strong>uma ferramenta estratégica</strong>, não apenas uma atitude cordial.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Aplicando as técnicas do FBI nos negócios</h2>



<p>Empresários e executivos usam as lições de Voss para:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Fechar contratos de alto valor;</li>



<li>Negociar prazos e condições mais favoráveis;</li>



<li>Resolver conflitos internos entre equipes;</li>



<li>Melhorar a comunicação com clientes e fornecedores.</li>
</ul>



<p>O método funciona porque <strong>coloca a relação à frente da transação</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Aplicações na vida pessoal</h2>



<p>As estratégias também são úteis em:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Conversas difíceis com familiares;</li>



<li>Discussões sobre divisão de tarefas;</li>



<li>Negociação de aumento de salário;</li>



<li>Compra de bens como carros e imóveis.</li>
</ul>



<p>O princípio é o mesmo: <strong>entender a motivação, criar confiança e conduzir para um acordo.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">Histórias reais do FBI que inspiram</h2>



<p>O <a href="https://amzn.to/3UMrMlf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">livro</a> traz bastidores impressionantes, como:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>O caso de um sequestro em Manila onde a escuta ativa salvou reféns;</li>



<li>A negociação com um assaltante armado em Nova York que terminou sem violência;</li>



<li>A forma como pequenos ajustes na comunicação viraram jogos emocionais a favor do negociador.</li>
</ul>



<p>Esses relatos mostram que <strong>técnicas de negociação podem literalmente salvar vidas — e negócios.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">Erros comuns ao negociar (e como evitá-los)</h2>



<p>Voss alerta contra:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Falar demais;</li>



<li>Pressionar por um “sim” rápido;</li>



<li>Subestimar o papel das emoções;</li>



<li>Não se preparar antes da conversa;</li>



<li>Ignorar sinais não verbais.</li>
</ul>



<p>Negociadores de elite <strong>planejam, observam e adaptam</strong> — não improvisam de forma aleatória.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Quem deve ler este livro</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li>Profissionais de vendas e marketing;</li>



<li>Líderes e gestores de equipes;</li>



<li>Empreendedores;</li>



<li>Advogados e consultores;</li>



<li>Qualquer pessoa que queira <strong>melhorar sua capacidade de persuasão</strong>.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão: Negociar é criar pontes, não muros</h2>



<p>A grande lição do livro é que <strong>negociar não é sobre vencer — é sobre encontrar um caminho que atenda aos interesses de todos</strong>.<br>Ao aplicar as técnicas do FBI, você se torna mais persuasivo, mais estratégico e mais humano.</p>



<blockquote class="wp-block-quote is-layout-flow wp-block-quote-is-layout-flow">
<p>“A negociação começa com escuta, empatia e estratégia — e termina com resultados que beneficiam ambos os lados.” — <em>Chris Voss</em></p>
</blockquote>


As técnicas do FBI para negociar em qualquer situação

Negociar não é sobre vencer — é sobre encontrar um caminho que atenda aos interesses de todos

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Genética pesa menos do que pensamos. São as escolhas diárias que determinam como envelhecemos</em></p>



<p>Uma pesquisa publicada na <em><a href="https://www.nature.com/articles/s41591-024-03483-9?utm_source=arnoldspumpclub.schwarzenegger.com&amp;utm_medium=newsletter&amp;utm_campaign=the-longevity-boost-stronger-than-genetics-what-500-000-people-taught-us-about-aging&amp;_bhlid=2a21047f5634b9ff8b773e6ea1a00a5a62d2acba#Sec10" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Nature Medicine</a></em>, que acompanhou mais de 500 mil pessoas ao longo de 12 anos, concluiu que os genes explicam <strong>menos de 2% do risco de mortalidade</strong>.</p>



<p>O que realmente faz diferença na longevidade são os fatores modificáveis: estilo de vida, qualidade do sono, dieta, prática de exercícios, consumo de álcool, tabagismo, laços sociais e até mesmo condições socioeconômicas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Os verdadeiros fatores de risco</h2>



<p>O estudo identificou 25 exposições associadas ao envelhecimento acelerado e ao risco de morte. Apenas duas delas eram imutáveis: etnia e altura aos 10 anos de idade. As outras 23 estavam ligadas a escolhas e condições de vida.</p>



<p>Entre os maiores fatores de risco estão fumar, viver em condições precárias de moradia e enfrentar pobreza persistente. Já entre os elementos que aumentam a expectativa de vida estão ter um parceiro, manter emprego, maior renda familiar e até possuir mais de um veículo na casa.</p>



<p>Esse resultado reforça um ponto central: não são apenas os cuidados com a saúde física que importam, mas também a redução de estresse e a construção de estabilidade financeira e social.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O exercício como “pílula mágica”</h2>



<p>O professor Euan Ashley, da Universidade Stanford, resume bem a importância da atividade física: “Escolha qualquer sistema do corpo humano e o exercício melhora sua performance, reduzindo significativamente a probabilidade de doenças”. Estatísticas apontam reduções de até 70% em fraturas, 50% em diabetes e 25% em câncer de mama para quem se exercita regularmente.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Cinco hábitos que prolongam a vida</h2>



<p>Um estudo de mais de 30 anos da Universidade Harvard, com 123 mil pessoas, identificou cinco práticas capazes de adicionar até <strong>14 anos a mais de vida para mulheres</strong> e <strong>12 para homens</strong>:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Não fumar.</li>



<li>Beber com moderação.</li>



<li>Praticar ao menos 30 minutos diários de atividade física.</li>



<li>Adotar dieta saudável, próxima à mediterrânea.</li>



<li>Manter peso adequado.</li>
</ul>



<p>Seguir essas recomendações pode elevar a expectativa de vida média para 93 anos no caso das mulheres e 87 no dos homens.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O peso dos laços sociais</h2>



<p>Outro fator determinante é a qualidade das relações pessoais. Uma revisão clínica de quase 150 estudos revelou que pessoas com fortes laços sociais têm <strong>50% mais chances de sobreviver</strong> ao longo do tempo do que aquelas com vínculos frágeis. A chave não está em ter centenas de amigos, mas em cultivar duas ou três relações profundas e significativas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Dinheiro e tranquilidade</h2>



<p>Por fim, a estabilidade financeira também influencia na longevidade. O estresse constante gerado por dívidas e instabilidade pode acelerar o envelhecimento. Viver dentro das próprias condições, poupar e buscar aumentar gradualmente a renda são passos essenciais não só para dormir melhor, mas também para viver mais.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A escolha está em nossas mãos</h2>



<p>A mensagem é clara: genética pesa menos do que pensamos. São as escolhas diárias — movimentar-se, comer bem, descansar, cultivar vínculos reais e buscar estabilidade — que determinam como envelhecemos. <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-mito-da-maioria-cetica-por-que-falar-sobre-clima-e-mais-urgente-do-que-nunca" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Longevidade</a> não é uma sentença escrita no DNA, mas uma construção feita todos os dias.</p>

Viver mais não depende da genética: hábitos e escolhas que são decisivos

<p><em>Profissionais que desenvolvem adaptabilidade não apenas sobrevivem em ambientes de mudança, mas se destacam</em></p>



<p>Mudanças rápidas fazem parte do <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-desenvolver-criatividade-em-ambientes-corporativos" target="_blank" rel="noreferrer noopener">cenário atual</a> dos negócios. Novas tecnologias, ajustes no mercado e transformações culturais desafiam profissionais e organizações a se reinventarem continuamente. Nesse contexto, a adaptabilidade deixa de ser uma vantagem e passa a ser uma necessidade.</p>



<p>Profissionais adaptáveis conseguem lidar melhor com incertezas, aprendem mais rápido e encontram oportunidades onde outros enxergam apenas riscos. Essa habilidade pode ser desenvolvida com práticas conscientes.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Cultive a mentalidade de aprendizado</h3>



<p>Encare cada mudança como uma chance de adquirir novos conhecimentos e habilidades.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Mantenha a flexibilidade nos planos</h3>



<p>Estabeleça metas, mas esteja disposto a ajustar o caminho sempre que necessário.</p>





<h3 class="wp-block-heading">3. Reforce a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Resili%C3%AAncia_(psicologia)" target="_blank" rel="noreferrer noopener">resiliência</a> emocional</h3>



<p>Equilibrar emoções diante de imprevistos ajuda a manter clareza nas decisões.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Valorize diferentes perspectivas</h3>



<p>Ouvir colegas de outras áreas amplia a visão e facilita encontrar soluções criativas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Invista em atualização constante</h3>



<p>Buscar cursos, leituras e experiências novas fortalece sua capacidade de se adaptar.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Adaptabilidade como diferencial de carreira</h3>



<p>Profissionais que desenvolvem adaptabilidade não apenas sobrevivem em ambientes de mudança, mas se destacam. Essa habilidade garante relevância e crescimento mesmo nos cenários mais instáveis.</p>

5 formas de aumentar a adaptabilidade em ambientes de mudança constante

<p><em>Se você busca um exemplo para seguir, escolha alguém cuja história mostre que sucesso se constrói no dia a dia. Porque talento pode impressionar, mas esforço é o que transforma</em></p>



<p>Um estudante do ensino médio em Bangladesh questionou a ideia de que motivação é resultado do esforço contínuo. Para ele, figuras como Elon Musk seriam exemplos perfeitos de inspiração. A provocação é válida, mas levanta um ponto crucial: há uma diferença fundamental entre inspiração e motivação. Inspiração é a faísca inicial. Motivação é o combustível que mantém o motor em movimento.</p>



<p>De acordo com um estudo publicado na revista <em><a href="https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/01973533.2020.1734006" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Basic and Applied Social Psychology</a></em>, a escolha de quem admiramos importa mais do que imaginamos. Modelos de sucesso baseados em esforço tendem a gerar mais impacto prático do que aqueles associados ao talento nato.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Inspiração que limita ou que liberta</h2>



<p>Pesquisadores compararam os efeitos de apresentar participantes a Albert Einstein, muitas vezes descrito como um “gênio natural”, e Thomas Edison, conhecido por seu trabalho incansável e disciplina. Após lerem sobre um dos dois, os voluntários realizaram o mesmo teste de matemática. O grupo exposto a Edison teve desempenho superior, sugerindo que a ideia de esforço perseverante impulsiona mais do que o mito da genialidade.</p>



<p>Para eliminar o peso do nome, os cientistas repetiram o experimento usando um personagem fictício, retratado como um <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/7-livros-que-todo-empreendedor-deveria-ler-para-pensar-grande" target="_blank" rel="noreferrer noopener">trabalhador árduo</a>. O resultado foi o mesmo: inspiração associada ao esforço trouxe mais resultados do que a imagem do prodígio.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O risco do mito do gênio</h2>



<p>Ter como modelo alguém classificado como “gênio” transmite a ideia de que o sucesso é reservado apenas aos dotados de talentos inatos. Essa visão reforça uma mentalidade fixa: somos o que somos, e pouco pode ser feito para mudar. Já observar a trajetória de quem vence por meio de disciplina e persistência estimula uma mentalidade de crescimento, em que acreditamos na capacidade de evoluir pelo trabalho contínuo.</p>



<p>Essa diferença de mentalidade é decisiva. A maioria das pessoas não se vê como prodígio, mas sim como alguém comum com potencial para se desenvolver. E é exatamente por isso que se identificar com histórias de esforço e superação torna-se mais motivador.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Escolhendo os modelos certos</h2>



<p>Na prática, não podemos escolher ter talento natural, mas sempre podemos escolher investir esforço, disciplina e resiliência. Ao admirar pessoas que trilharam o caminho do trabalho árduo, fortalecemos a crença de que também somos capazes de conquistar resultados.</p>



<p>Isso não significa deixar de se inspirar em nomes como Musk, Sara Blakely, Jeff Bezos ou Mark Cuban. Mas é fundamental reconhecer que, por trás de suas trajetórias, existe muito mais do que genialidade: há anos de dedicação, fracassos, ajustes de rota e disciplina. É nesse aspecto que eles se tornam verdadeiros modelos de inspiração.</p>



<p>A mensagem é simples: se você busca um exemplo para seguir, escolha alguém cuja história mostre que sucesso se constrói no dia a dia. Porque talento pode impressionar, mas esforço é o que transforma.</p>

Por que escolher modelos de esforço é mais inspirador que seguir gênios

<p><em>Em tempos em que a pressa por eficiência pode levar a descuidos fatais, a mensagem para líderes é clara: não basta adotar IA, é preciso governança</em></p>



<p>O uso de chatbots de <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-amizade-com-a-ia-no-trabalho-solucao-ou-ilusao-para-a-solidao-corporativa" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inteligência artificial</a> no dia a dia já virou hábito para muitos profissionais. O problema é que, em busca de respostas rápidas, uma parcela preocupante dos trabalhadores está digitando informações altamente sensíveis nessas ferramentas — de senhas a dados financeiros internos. O resultado: um risco crescente de falhas de segurança, violações legais e dores de cabeça para líderes e equipes de TI.</p>



<p>Uma <a href="https://smallpdf.com/blog/leaking-at-the-prompt-sensitive-info-in-gpt" target="_blank" rel="noreferrer noopener">pesquisa</a> realizada pela empresa suíça SmallPDF com mil funcionários nos Estados Unidos expõe a dimensão do problema. Quase <strong>um em cada cinco entrevistados</strong> admitiu já ter inserido credenciais de login em sistemas de IA. Pior: <strong>43%</strong> desses incluíram senhas de acesso ao e-mail corporativo, abrindo caminho para potenciais ataques de phishing, invasões e vazamentos de dados.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que os funcionários estão entregando às IAs</h2>



<p>O levantamento mostra um cenário alarmante. Além de senhas, <strong>28%</strong> dos trabalhadores compartilharam informações financeiras internas de suas empresas, e <strong>18%</strong> chegaram a digitar credenciais bancárias em chatbots. Outros <strong>38%</strong> confessaram inserir detalhes de produtos ainda não lançados, enquanto o mesmo percentual revelou ter colocado dados pessoais de colegas de trabalho em sistemas de IA.</p>



<p>Em situações práticas, isso significa que um estagiário de marketing pode expor informações de um lançamento estratégico ao pedir ideias para campanhas, ou que um gestor de RH pode inserir nomes e históricos de colaboradores em busca de conselhos sobre conflitos internos.</p>





<h2 class="wp-block-heading">As consequências legais e éticas</h2>



<p>Esse tipo de comportamento é especialmente arriscado porque muitas empresas de IA utilizam as entradas de usuários como dados de treinamento, o que aumenta a chance de informações sensíveis reaparecerem em respostas a outros usuários. Além disso, confiar dados corporativos a terceiros sempre abre margem para falhas de proteção ou usos éticos questionáveis.</p>



<p>Casos de “vazamentos” já ocorreram, inclusive envolvendo sistemas de grandes players como a Microsoft. Não à toa, especialistas como MJ Jiang, da Credibly, alertam que muitas empresas ignoram custos e implicações éticas do uso de IA, sem responder a uma pergunta simples: <strong>quem é responsabilizado quando uma falha acontece?</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">A adoção silenciosa e fora do radar</h2>



<p>O risco cresce ainda mais quando se considera que muitos profissionais usam ferramentas de IA não aprovadas pela empresa. Segundo pesquisa da BBC, metade dos trabalhadores do conhecimento já recorreu a soluções próprias, mesmo em empresas que proibiam ou restringiam o uso de IA.</p>



<p>Nesses casos, além da exposição dos dados, há outro problema: a falta de rastreabilidade. Se informações sigilosas forem inseridas em uma IA não homologada, pode não haver registro ou trilha de auditoria para investigar eventuais incidentes.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como as empresas podem se proteger</h2>



<p>O caminho para reduzir esses riscos passa por <strong>treinamento contínuo</strong>. A pesquisa da SmallPDF revelou que <strong>70% dos profissionais nunca receberam orientação de seus empregadores sobre como usar IA com segurança</strong>.</p>



<p>Empresas que desejam proteger seus dados precisam investir em capacitação, reforçar a conscientização sobre riscos e atualizar treinamentos regularmente, já que a tecnologia avança rapidamente. Além disso, é fundamental <strong>estabelecer políticas claras de uso</strong>, determinando quais ferramentas são permitidas, quais informações não devem ser digitadas em sistemas de IA e como monitorar o cumprimento dessas regras.</p>



<p>Em tempos em que a pressa por eficiência pode levar a descuidos fatais, a mensagem para líderes é clara: não basta adotar IA, é preciso governança.</p>

Funcionários estão colocando dados sigilosos em IAs — e isso pode custar caro às empresas

<p><em>Imersão exclusiva para casais empresários acontece de 22 a 25 de setembro no Bendito Cacao Resort &amp; Spa</em></p>



<p>A Seja AP, maior empresa de evolução empresarial do Brasil, promove entre os dias <strong>22 e 25 de setembro</strong> a segunda edição do <strong>Encontro Casais de Alta Performance</strong>, no Bendito Cacao Resort &amp; Spa, em Campos do Jordão (SP). A imersão é voltada a casais que desejam fortalecer o relacionamento, alinhar propósito e expandir resultados dentro e fora dos negócios.</p>



<p>O evento será conduzido por <strong>Marcos Freitas</strong>, fundador e CEO da Seja AP, e sua esposa <strong>Natália Simony</strong>, CEO do Elite Empresarial. Juntos há mais de 25 anos, o casal compartilha aprendizados sobre como construir uma relação baseada em amor, cumplicidade e resultados. A programação reúne <strong>11 casais de empresários e gestores de empresas familiares</strong> em quatro dias de dinâmicas, conteúdos práticos e experiências transformadoras.</p>



<p>A primeira edição, realizada em abril, deixou um legado de autoconhecimento, impacto e conexão entre os participantes. Agora, a segunda edição chega ainda mais robusta, com atividades que promovem trocas de vivências e insights aplicáveis tanto à vida pessoal quanto à gestão dos negócios.</p>



<p>“O <strong>Encontro Casais de Alta Performance</strong> é um espaço para casais que empreendem juntos ou não, mas que desejam elevar seu relacionamento a um novo nível e, a partir disso, transbordar para todas as áreas da vida”, destaca Marcos Freitas.</p>



<p>Embora as inscrições para esta edição já estejam encerradas, interessados em participar das próximas oportunidades podem acompanhar as redes sociais da <strong>Seja AP</strong>, onde serão divulgadas as novas datas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Sobre a Seja AP</h2>



<p>A <strong>Seja AP</strong> é a maior empresa de evolução empresarial do Brasil, com mais de <strong>20 mil empresas atendidas</strong> e uma metodologia prática que integra estratégia, gestão e desenvolvimento humano. Fundada por <strong>Marcos Freitas</strong> e <strong>Natália Simony</strong>, a companhia lidera o <strong>Elite Empresarial</strong>, programa de evolução contínua para negócios que, juntos, somam mais de <strong>R$ 4 bilhões em faturamento anual</strong>. Seus clientes crescem, em média, <strong>86% acima do mercado</strong>. Com atuação nacional e internacional, a missão da Seja AP é tornar empresas mais felizes, unidas e lucrativas, atuando lado a lado dos empresários com método, estrutura e acompanhamento contínuo.</p>

Seja AP realiza 2ª edição do Encontro Casais de Alta Performance em Campos do Jordão

<p><em>Para empreendedores e executivos, a escolha é clara. Permanecer calado não é neutralidade: é reforçar a ideia de que salvar o planeta é um desejo de poucos</em></p>



<p>O ano de 2025 tem sido desanimador para quem se preocupa com as mudanças climáticas. O governo Trump, abertamente cético sobre o tema, iniciou um amplo processo de reversão de políticas ambientais: fim de incentivos a energias renováveis, divulgação de relatórios com ciência duvidosa e até a retirada, pela segunda vez, do Acordo de Paris. Para muitos, a conclusão parece óbvia: os norte-americanos estariam alinhados ao ceticismo climático de seu presidente.</p>



<p>Mas será que isso é verdade? Pesquisas recentes sugerem o contrário: a percepção de que a maioria das pessoas não acredita nas mudanças climáticas é um mito que, além de falso, alimenta o silêncio e o isolamento dos que se preocupam com o tema.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O perigo das percepções distorcidas</h2>



<p>Esse fenômeno não se restringe ao debate ambiental. Estudos sobre diversidade, equidade e inclusão (DEI) já mostraram que, embora a maioria dos americanos apoie práticas básicas de inclusão, muitos acreditam que seus pares são contrários ao tema. O resultado é um ciclo vicioso: por acharem que estão em minoria, defensores da diversidade se calam, o que reforça a falsa impressão de que o assunto é impopular.</p>



<p>O mesmo processo ocorre com o clima. Quando acreditamos que vizinhos, colegas ou líderes não compartilham nossas preocupações ambientais, deixamos de falar sobre elas. E esse silêncio contribui para perpetuar a ideia equivocada de que céticos climáticos são maioria.</p>





<h2 class="wp-block-heading">A realidade: bem menos céticos do que parece</h2>



<p>A pesquisadora Sandra Geiger, hoje em Princeton, decidiu investigar essa percepção distorcida em escala global. Seu estudo, publicado na revista <em><a href="https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/09567976251335585" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Psychological Science</a></em>, ouviu 3.500 pessoas em 11 países. O resultado foi claro: a maioria reconhece que as mudanças climáticas são reais e causadas pela ação humana, mas subestima drasticamente o número de conterrâneos que pensam da mesma forma.</p>



<p>“Para mim, o mais surpreendente foi o quanto essas percepções equivocadas são generalizadas. Elas apareceram em todos os países analisados”, afirmou Geiger. Em outras palavras, não estamos falando de um fenômeno localizado, mas de uma distorção global da percepção pública.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Por que o silêncio importa</h2>



<p>Nos Estados Unidos, essa desconexão é particularmente relevante. Embora os discursos políticos sugiram uma nação cética, os dados mostram que a maioria da população está preocupada com o futuro do planeta. O problema é que muitos acreditam que estão sozinhos nesse sentimento — e, por isso, evitam se manifestar.</p>



<p>Esse comportamento, conhecido como “climate silence”, dificulta a construção de consensos e reduz a pressão por mudanças efetivas. Como ressaltou Geiger, “é importante que as pessoas falem e façam suas opiniões serem ouvidas sobre o tema”.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O papel das empresas e líderes</h2>



<p>Assim como acontece com políticas de diversidade, empresas não apenas refletem a opinião pública: elas a moldam. Quando líderes corporativos se posicionam, legitimam conversas que pareciam marginalizadas. Quando ficam em silêncio, reforçam a impressão de que se preocupar com o planeta é uma posição rara ou até radical.</p>



<p>Para <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/7-livros-que-todo-empreendedor-deveria-ler-para-pensar-grande" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empreendedores</a> e executivos, a escolha é clara. Permanecer calado não é neutralidade: é reforçar a ideia de que salvar o planeta é um desejo de poucos. Falar, por outro lado, ajuda a quebrar o ciclo da desinformação e a criar o espaço necessário para mudanças reais.</p>



<p>No fim, a lição é simples: há muito mais pessoas preocupadas com o clima do que imaginamos. Mas, se todos continuarem em silêncio, esse consenso invisível continuará parecendo uma minoria inexistente.</p>

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Ramon Santillana

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