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<p><em>Equilíbrio emocional não é sobre escapar do caos, mas sobre atravessá-lo sem perder o eixo. Quem domina essa arte não apenas resiste às pressões — cresce com elas</em></p>



<p>Nem sempre é o excesso de trabalho que nos desequilibra — às vezes, é a falta de espaço interno para respirar entre uma tarefa e outra. Em um mundo onde o ritmo nunca desacelera, manter o equilíbrio emocional se tornou uma das habilidades mais estratégicas da vida profissional. Mais do que controlar emoções, trata-se de entender o que elas querem dizer e como usá-las a favor da <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-evitar-o-retorno-ao-ciclo-de-estresse-e-manter-o-bem-estar-de-forma-continua" target="_blank" rel="noreferrer noopener">lucidez</a>.</p>



<p><strong>Profissionais emocionalmente equilibrados têm maior clareza de decisão, constância de desempenho e capacidade de liderança sob pressão</strong>. E esse equilíbrio não é sorte — é treino diário.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Aprenda a ouvir o próprio corpo</h3>



<p>O corpo fala antes da mente. Dores, cansaço ou irritabilidade são sinais de que algo precisa ser ajustado. A autoconsciência começa na escuta física.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Transforme a pausa em estratégia</h3>



<p>Parar não é perder tempo — é recuperar energia. As mentes mais criativas e produtivas sabem que o descanso é parte essencial do desempenho.</p>


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<h3 class="wp-block-heading">Não se cobre estabilidade o tempo todo</h3>



<p>Equilíbrio não é ausência de oscilação, é capacidade de retorno. Aceitar dias ruins é o que permite que os bons voltem com mais força.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reencontre significado no que faz</h3>



<p>Quando o trabalho se desconecta do propósito, o emocional se desorganiza. Voltar ao “porquê” dá sentido às pressões diárias e traz serenidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Faça da leveza um hábito, não um evento</h3>



<p>Não espere férias para se reequilibrar. Pequenos gestos de autocuidado — caminhar, respirar, desconectar — constroem estabilidade duradoura.</p>



<h3 class="wp-block-heading">A serenidade é uma força silenciosa</h3>



<p>Equilíbrio emocional não é sobre escapar do caos, mas sobre atravessá-lo sem perder o eixo. Quem domina essa arte não apenas resiste às pressões — cresce com elas.</p>


O segredo para manter o equilíbrio emocional mesmo nos dias mais caóticos

Equilíbrio emocional não é sobre escapar do caos, mas sobre atravessá-lo sem perder o eixo. Quem domina essa arte não apenas resiste às pressões — cresce com elas

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Alex Karp, CEO da Palantir, diz que o sucesso na era da IA dependerá de quem tem conhecimento técnico real — não de diplomas</em></p>



<p>Na era da inteligência artificial, diplomas de prestígio e conhecimento genérico podem deixar de ser garantia de sucesso. Essa é a visão do <a href="https://www.inc.com/ava-levinson/palantir-ceo-says-this-1-type-of-elite-college-grad-is-effed/91263405" target="_blank" rel="noreferrer noopener">CEO da <strong>Palantir Technologies</strong></a>, <strong>Alex Karp</strong>, que afirmou em entrevista ao <em>The Axios Show</em> (em 7 de novembro) que <strong>as pessoas que realmente prosperarão são aquelas com conhecimento técnico profundo — o chamado <em>domain expertise</em>.</strong></p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Se você é o tipo de pessoa que teria ido para Yale, tem um QI alto e conhecimento generalista, você está ferrado”, disse Karp.</p>



<p>“Os que vão se dar bem são os que sabem como resolver problemas concretos, como ajustar uma máquina complexa que só um engenheiro japonês conseguiria consertar — mesmo que tenham apenas o ensino médio.”</p>
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">O valor do conhecimento aplicado</h2>



<p>Para Karp, o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-livro-que-revelou-a-formula-do-sucesso-e-continua-atual-apos-quase-um-seculo" target="_blank" rel="noreferrer noopener">mercado</a> está passando por uma mudança radical: <strong>o valor econômico está migrando das credenciais para a capacidade de gerar resultado real.</strong></p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“No fim das contas, você será pago pelo valor que cria”, afirmou.<br>“E quem tiver conhecimento específico — seja técnico, operacional ou prático — vai ganhar muito mais dinheiro.”</p>
</blockquote>



<p>Essa visão contrasta com a trajetória do próprio Karp, que formou-se em direito pela <strong>Stanford University</strong> e fez doutorado em teoria social na <strong>Goethe University</strong>, na Alemanha. Hoje, porém, ele defende que o caminho da elite educacional tradicional já não é a rota mais eficiente para o sucesso profissional.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Há algumas poucas escolas que valem a pena — Yale e Stanford, por exemplo. Fora isso, vá para a faculdade mais barata que puder ou venha direto para a Palantir. Esse é meu conselho honesto”, disse o executivo.</p>


</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">O modelo Palantir: formar especialistas desde cedo</h2>



<p>Com essa filosofia, a empresa lançou o <strong>Meritocracy Fellowship</strong>, um programa de formação vocacional voltado a recém-formados do ensino médio.<br>Mais de <strong>500 candidatos</strong> se inscreveram na primeira turma, mas apenas <strong>22 foram selecionados</strong>.</p>



<p>A formação começa com um <strong>seminário de quatro semanas sobre história e cultura dos Estados Unidos</strong>, com visitas a marcos históricos e estudos sobre líderes como <strong>Frederick Douglass</strong> e <strong>Abraham Lincoln</strong>.<br>Depois, os participantes são integrados a <strong>times de engenharia reais</strong>, participando de projetos ativos da empresa.</p>



<p>Um dos jovens do programa, <strong>Matteo Zanini</strong>, recusou uma vaga em <strong>Brown University</strong> para participar da iniciativa — decisão que contrariou amigos e mentores.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Que empresa coloca pessoas em projetos reais no terceiro dia?”, questionou ele ao <em>The Wall Street Journal</em>. “Isso é insano — e incrível.”</p>
</blockquote>



<p>Alguns fellows devem receber ofertas de emprego ao fim do programa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Do ensino técnico à geopolítica</h2>



<p>A proposta chamou atenção não apenas de jovens, mas também de líderes empresariais e até <strong>governos nacionais</strong>, segundo Karp.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Recebemos ligações de países inteiros interessados em aprender com o modelo. Querem saber como selecionamos, treinamos e expomos os alunos a ideias centrais sobre cultura e inovação”, disse.</p>
</blockquote>



<p>Na prática, o programa é um experimento que une <strong>formação humanística</strong> e <strong>imersão tecnológica</strong> — uma combinação que reflete a crença de Karp de que o futuro pertence a quem entende <strong>como aplicar a IA a problemas reais</strong>, e não apenas a quem domina teorias ou algoritmos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O futuro da meritocracia na era da IA</h2>



<p>Enquanto universidades tradicionais tentam adaptar-se à nova realidade tecnológica, empresas como a Palantir estão <strong>redesenhando a lógica da formação profissional</strong>:<br>em vez de diplomas caros e genéricos, <strong>experiência prática, curiosidade intelectual e domínio técnico de nicho</strong>.</p>



<p>A revolução da IA está criando um novo tipo de elite: <strong>a dos solucionadores de problemas reais.</strong><br>E, se Alex Karp estiver certo, serão esses profissionais — não os “generalistas brilhantes” — que liderarão a próxima era da inovação.</p>

No futuro, quem domina um ofício — não só a teoria — vai prosperar na era da IA, diz CEO

<p><em>Quando você domina o ritmo, o foco surge, e a produtividade se torna consequência natural do equilíbrio</em></p>



<p>Em pequenas doses, o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-transformar-momentos-de-crise-em-oportunidades-de-reinvencao-profissional" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estresse</a> pode ser um aliado: ele desperta a atenção, acelera a resposta e ajuda a lidar com prazos e desafios. O problema começa quando o ritmo se torna constante e o corpo não encontra tempo para se recuperar. A linha entre o estresse funcional e o esgotamento é tênue — e aprender a equilibrá-la é o que separa o desempenho saudável do colapso emocional.</p>



<p><strong>Profissionais que desenvolvem consciência emocional e autocontrole conseguem canalizar o estresse para a ação produtiva</strong>, sem comprometer o bem-estar. O segredo está em reconhecer o limite entre impulso e sobrecarga.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reinterprete o estresse como energia</h3>



<p>Em vez de enxergar o estresse como vilão, veja-o como um sinal de que algo exige atenção. Use essa energia para organizar prioridades e agir com foco.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Aprenda a reconhecer o ponto de exaustão</h3>



<p>Sinais como irritação, fadiga mental e insônia indicam que o corpo já ultrapassou o limite. Fazer pausas antes do colapso é um ato de inteligência emocional.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Pratique o foco consciente</h3>



<p>A mente dispersa amplia o estresse. Use técnicas de respiração ou mindfulness para manter presença e reduzir o ruído interno.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Redefina a relação com o tempo</h3>



<p>Nem tudo precisa ser urgente. Reorganizar tarefas por impacto — e não por pressão — traz clareza e reduz a ansiedade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Cuide do corpo para acalmar a mente</h3>



<p>Sono, alimentação e movimento físico são a base da estabilidade emocional. O autocuidado é uma ferramenta de produtividade, não um luxo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Estresse controlado é potência, não prisão</h3>



<p>O desafio não é eliminar o estresse, mas aprender a transformá-lo em direção. Quando você domina o ritmo, o foco surge, e a produtividade se torna consequência natural do equilíbrio.</p>

Como transformar o estresse em foco e produtividade sem perder o equilíbrio emocional

<p><em>Quando o sucesso vira prisão: como a obsessão por métricas e progresso rouba o prazer de viver e conquistar</em></p>



<p>Em um mundo obcecado por <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-transformar-a-inovacao-em-vantagem-competitiva-duradoura" target="_blank" rel="noreferrer noopener">desempenho</a>, dados e resultados, é fácil esquecer que o sucesso pode se tornar uma armadilha — especialmente quando a principal competição é com nós mesmos.</p>



<p>O <a href="https://www.inc.com/jeff-haden/want-to-be-happier-every-once-in-a-while-relax-your-focus-on-your-goals/91262197" target="_blank" rel="noreferrer noopener">autor dessa reflexão</a> descobriu isso da forma mais dolorosa possível: primeiro com uma lesão no joelho após anos de treinos excessivos, depois com uma rotina de ciclismo indoor em que <strong>cada pedalada se transformava em uma corrida contra o próprio histórico.</strong><br>Mesmo sem metas externas, ele se via incapaz de apenas <em>pedalar por prazer.</em></p>



<p>Esse comportamento, comum entre empreendedores, atletas e profissionais de alta performance, revela um fenômeno conhecido: <strong>o sucesso gera expectativas cada vez maiores — e, muitas vezes, infelicidade.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">Quando o sucesso deixa de satisfazer</h2>



<p>A lógica parece simples: conquistar um objetivo deveria trazer realização. Mas, na prática, acontece o oposto.<br>Ao atingir uma meta, o cérebro rapidamente <strong>redefine o ponto de referência.</strong> O que antes era “excepcional” passa a ser apenas “normal”.</p>



<p>É o que psicólogos chamam de <strong>adaptação hedônica</strong> — o mecanismo que faz com que toda conquista perca o brilho com o tempo.</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Faturou R$ 5 milhões? Agora o alvo é R$ 50 milhões.</li>



<li>Conquistou 10 mil clientes? Só ficará satisfeito com 100 mil.</li>



<li>Fez um treino excelente? Da próxima vez, precisará superá-lo.</li>
</ul>



<p><strong>O resultado:</strong> um ciclo interminável de comparação, cobrança e insatisfação — até mesmo com vitórias que antes pareciam impossíveis.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O peso invisível das métricas</h2>



<p>Vivemos cercados por indicadores: lucro, engajamento, calorias, frequência cardíaca, produtividade.<br>Medir é importante — mas <strong>transformar cada número em uma prova de valor pessoal é perigoso.</strong></p>



<p>Quando toda alegria depende de uma métrica, <strong>o prazer da experiência se perde.</strong><br>A corrida deixa de ser sobre o movimento, o negócio deixa de ser sobre o propósito, e o progresso se transforma em pressão.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Será que realmente importa segurar 275 watts por 30 minutos em vez de 270?”, pergunta o autor.<br>“Absolutamente não.”</p>
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">Como recuperar o prazer de avançar</h2>



<ol class="wp-block-list">
<li><strong>Desconecte-se dos dados de vez em quando.</strong><br>Faça algo apenas pelo prazer da ação — sem medir, registrar ou comparar.<br>Corra, pedale, escreva, venda… apenas por estar presente na experiência.</li>



<li><strong>Revisite o “porquê”.</strong><br>Pergunte-se se as metas atuais ainda refletem o que realmente importa ou se viraram um reflexo da expectativa de outros.</li>



<li><strong>Celebre o caminho, não só o resultado.</strong><br>Reconheça o quanto já evoluiu, mesmo que os números ainda não reflitam tudo.<br>A satisfação vem tanto do progresso quanto da pausa para apreciá-lo.</li>



<li><strong>Aceite o ritmo humano.</strong><br>Nenhum gráfico é linear — e nem a vida deve ser.<br>O descanso, o erro e a pausa também fazem parte da construção do sucesso.</li>
</ol>



<h2 class="wp-block-heading">O equilíbrio entre ambição e contentamento</h2>



<p>Ambição é combustível. Mas sem equilíbrio, ela vira veneno.<br>Os objetivos continuam importantes — o segredo está em <strong>lembrar que eles servem a você, e não o contrário.</strong></p>



<p>De tempos em tempos, <strong>pare de medir e apenas viva.</strong><br>Sem métricas. Sem comparações. Sem pressa.</p>



<p>Permita-se sentir orgulho do que já conquistou — mesmo que ainda falte muito pela frente.<br>Porque, às vezes, o maior progresso é simplesmente conseguir estar satisfeito no presente.</p>

A armadilha das métricas: quando a busca por progresso se transforma em prisão

<p><em>Pedir ajuda não é fraqueza — é inteligência emocional. Estudos mostram que isso fortalece confiança e acelera o sucesso</em></p>



<p>Pedir ajuda é uma das atitudes mais humanas — e, paradoxalmente, uma das mais difíceis. A maioria das pessoas sente desconforto ao admitir que não pode resolver tudo sozinha. Em um mundo que glorifica a autossuficiência e a imagem do “empreendedor que faz tudo”, pedir ajuda ainda parece, para muitos, um gesto de vulnerabilidade.</p>



<p>Mas a ciência mostra o oposto: <strong>pedir ajuda não diminui a percepção de competência — <strong>aumenta</strong>.</strong> E pode ser um dos fatores decisivos para o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-verdadeiro-segredo-do-sucesso-este-livro-mostra-que-ele-comeca-dentro-de-voce" target="_blank" rel="noreferrer noopener">sucesso</a> profissional e pessoal.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O mito da autossuficiência</h2>



<p>A ideia de que independência absoluta é sinônimo de força está profundamente enraizada na cultura do trabalho moderno.<br>No entanto, segundo um <a href="https://www.hbs.edu/ris/Publication%20Files/Advice%20Seeking_59ad2c42-54d6-4b32-8517-a99eeae0a45c.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> publicado na revista <em>Management Science</em>, <strong>as pessoas que pedem ajuda em tarefas difíceis são vistas como mais competentes, não menos.</strong></p>



<p>O motivo? Pedir ajuda <strong>demonstra foco em resultados, não em ego.</strong><br>Mostra que o profissional se importa mais em resolver o problema do que em manter a aparência de saber tudo.</p>



<p>Além disso, o simples ato de pedir ajuda <strong>gera uma reação positiva em quem é solicitado</strong>: transmite respeito e confiança. Afinal, ninguém pede conselhos a quem não admira — e isso faz o outro se sentir valorizado.</p>





<h2 class="wp-block-heading">A ciência da generosidade</h2>



<p>Pesquisas também mostram que <strong>as pessoas se sentem mais felizes quando ajudam os outros.</strong><br>Um estudo publicado em 2013 revelou que o comportamento pró-social — ou seja, realizar atos de bondade — é intuitivo e satisfatório, porque ativa áreas do cérebro ligadas à recompensa.</p>



<p>Em outras palavras, <strong>pedir ajuda faz bem a ambos os lados.</strong><br>Você se abre para aprender e avançar mais rápido, e o outro ganha o prazer de contribuir, de sentir que sua experiência tem valor.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Steve Jobs e a arte de simplesmente pedir</h2>



<p>Poucos exemplos ilustram melhor o poder desse gesto do que o de <strong>Steve Jobs</strong>.<br>Em uma entrevista, o fundador da Apple contou que, aos 12 anos, ligou diretamente para <strong>Bill Hewlett</strong>, cofundador da Hewlett-Packard:</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Oi, sou Steve Jobs. Tenho 12 anos. Quero construir um contador de frequência e queria saber se o senhor teria peças sobrando.”</p>
</blockquote>



<p>Hewlett não apenas enviou as peças — como ofereceu um <strong>emprego de verão na HP</strong>.<br>“Eu estava no paraíso”, recordou Jobs.<br>Mais tarde, ele concluiu:</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>“Nunca encontrei alguém que dissesse não quando pedi ajuda. A maioria das pessoas simplesmente não pede. E é isso que separa quem faz das pessoas que só sonham.”</p>
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">Pedir ajuda é inteligência prática</h2>



<p>Jobs enxergava a disposição de pedir ajuda como <strong>um preditor de sucesso</strong>.<br>Quem busca apoio aprende mais rápido, constrói redes de colaboração e realiza projetos com mais qualidade.<br>É o oposto do isolamento — e o antídoto para a estagnação.</p>



<p>Por outro lado, a autossuficiência excessiva costuma vir acompanhada de <strong>perfeccionismo e medo de julgamento</strong>.<br>O problema é que esses traços freiam o crescimento: tornam o aprendizado mais lento e aumentam as chances de erro.<br>Pedir ajuda, ao contrário, acelera a curva de aprendizado e cria <strong>ciclos virtuosos de troca e confiança.</strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">Como desenvolver essa habilidade</h2>



<p>Pedir ajuda é uma competência que pode (e deve) ser treinada.<br>Alguns passos simples ajudam a tornar o processo natural:</p>



<ol class="wp-block-list">
<li><strong>Defina claramente o que precisa.</strong><br>Saber explicar a dificuldade mostra preparo e respeito pelo tempo do outro.</li>



<li><strong>Reconheça o valor do outro.</strong><br>Expresse por que você escolheu aquela pessoa. Isso reforça o vínculo e a confiança.</li>



<li><strong>Mostre abertura para aprender.</strong><br>Pedir ajuda não é terceirizar responsabilidade — é compartilhar aprendizado.</li>



<li><strong>Retribua.</strong><br>Como dizia Jobs, quem é ajudado deve “pagar a dívida de gratidão” ajudando outros. Isso fortalece uma cultura de colaboração.</li>
</ol>



<h2 class="wp-block-heading">Ninguém chega longe sozinho</h2>



<p>É possível abrir um negócio sozinho, criar um produto sozinho, até sustentar uma carreira inteira por conta própria.<br>Mas <strong>ninguém constrói algo realmente grandioso sem o apoio de outras pessoas.</strong><br>Ideias, conselhos, críticas e experiências compartilhadas são os pilares de qualquer realização duradoura.</p>



<p>Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza — é <strong>uma demonstração de coragem, humildade e visão.</strong><br>Os que se atrevem a pedir aprendem mais, crescem mais rápido e, acima de tudo, inspiram os outros a fazer o mesmo.</p>

O poder de pedir ajuda: por que admitir que precisa dos outros é um sinal de força, não de fraqueza

<p><em>Executivos escolhidos conduziram suas empresas "de forma diferenciada" e compartilham uma crença: o sucesso depende das pessoas</em></p>



<p>Edgard Corona, o dono da Smart Fit, estampou a capa da lista da Forbes Brasil dos 10 melhores CEOs do país de 2025. <a href="https://www.portaltela.com/noticias/economia/2025/09/24/forbes-revela-os-10-melhores-ceos-do-brasil-em-2025" target="_blank" rel="noreferrer noopener">A escolha veio acompanhada de números que impressionam</a>: 1.818 academias espalhadas por 15 países, 5,15 milhões de clientes atendidos apenas no primeiro semestre e faturamento de R$ 3,49 bilhões no período.</p>



<p>A revista deixou claro o critério da seleção. Os executivos escolhidos conduziram suas empresas "de forma diferenciada" e compartilham uma crença: o sucesso depende das pessoas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">De engenheiro químico a CEO do fitness</h2>



<p>Corona passou 17 anos na empresa familiar do setor de agroenergia antes de buscar uma nova direção. A virada veio depois de um acidente de esqui em 1995, aos 39 anos. A fisioterapia que precisou fazer—3 a 4 horas por dia durante seis meses—abriu os olhos dele para as oportunidades no mercado de academias. <a href="https://investor.smartfit.com.br/o-grupo/nossa-historia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Daí que surgiu a Bio Ritmo</a>, uma marca de academias premium.</p>



<p>Mas foi em 2009 que ele apostou num modelo novo e criou a Smart Fit. A proposta era clara: democratizar o acesso a academias de qualidade com preços acessíveis. Funcionou. Hoje a rede está presente em quase toda a América Latina, com 1.459 unidades próprias.</p>



<p><a href="https://mercadoeconsumo.com.br/26/09/2025/gestao/forbes-divulga-lista-dos-10-melhores-ceos-do-brasil/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Os números do primeiro semestre de 2025</a> mostram por que o dono da Smart Fit chegou à lista da Forbes. Foram 5,15 milhões de clientes suando nas academias: 2,3 milhões só no Brasil. Essa base gerou R$ 3,49 bilhões em receita e lucro líquido recorrente de R$ 330 milhões.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que faz Corona se destacar</h2>



<p>Tem CEO que faz a empresa crescer devagar. Corona não. A Smart Fit inaugurou 75 novas unidades só no primeiro semestre de 2025. O Brasil levou 33, México ficou com 8, e o resto foi para Colômbia, Chile e Guatemala.</p>



<p>Mesmo com esse tamanho todo, a empresa mantém a operação enxuta e os preços baixos. O modelo low-cost funciona porque atende uma demanda real: milhões de pessoas que querem treinar em academias modernas mas não podem pagar mensalidades altas.</p>



<p>Corona construiu um ecossistema que vai muito além da Smart Fit. O grupo reúne Bio Ritmo, <a href="https://www.suno.com.br/noticias/dono-da-smartfit-smft3-renato-cariano-influenciador-evm/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Nation CT</a>, studios premium como Velocity e Race Bootcamp. Tem ainda a TotalPass, plataforma que conecta mais de 20 mil academias em mil cidades brasileiras. Cada marca atende um perfil diferente de cliente.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Crescimento continua acelerado</h2>



<p>A meta do dono da Smart Fit? Dobrar de tamanho nos próximos quatro ou cinco anos.</p>



<p>A empresa vai entrar na África. <a href="https://exame.com/negocios/nada-de-eua-smart-fit-cresce-na-america-latina-e-quer-abrir-academias-na-africa/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Marrocos já tem a primeira unidade da Smart Fit</a>, inaugurada em Casablanca, com cinco contratos assinados para novas unidades na região. O país tem estabilidade econômica relativa, classe média crescendo e mercado fitness pouco desenvolvido.</p>



<p>Mas quando questionado sobre expandir para os Estados Unidos, Corona foi direto: não faz sentido. O mercado americano já tem penetração alta e concorrentes consolidados como Planet Fitness e LA Fitness. A estratégia dele é crescer onde o modelo funciona melhor — lugares com demanda reprimida e poucas opções de qualidade a preços acessíveis.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Mais que números</h2>



<p>A lista da Forbes 2025 também incluiu Adriana Aroulho (SAP), Alberto Kuba (WEG), Diego Barreto (iFood) e Sergio Zimerman (Petz), entre outros. Cada um chegou lá por um caminho diferente.</p>



<p>Corona fez isso construindo algo que <a href="https://www.terra.com.br/economia/como-brasileiro-conseguiu-criar-rede-de-academias-que-fatura-r-5-bilhoes,c146149f9e69dccd3a2cbc634375beceqts065mh.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">transformou a forma como brasileiros e latino-americanos pensam sobre academia</a>. Tornou acessível o que antes era privilégio de poucos. E continua expandindo.</p>



<p>Os R$ 3,49 bilhões em receita semestral não vieram do acaso. Vieram de uma estratégia clara, execução consistente e entendimento profundo do mercado onde a Smart Fit atua. É isso que coloca um CEO na capa da Forbes.</p>

Dono da Smart Fit aparece na capa da Forbes como um dos 10 melhores CEOs do Brasil

<p><em>Esta obra mostra que negociar bem é mais sobre entender pessoas do que sobre vencê-las, e que o verdadeiro poder está em transformar divergências em soluções</em></p>



<p>Negociar é uma das habilidades mais valiosas e universais do mundo moderno. Esteja você pedindo um aumento, tentando fechar um contrato ou resolvendo um conflito familiar, negociar faz parte da vida. Mas, enquanto muitos veem esse processo como uma disputa de vontades, <strong>William Ury</strong>, coautor de <em>“Como Chegar ao Sim”</em>, mostra que <strong>as melhores negociações não são batalhas, e sim colaborações inteligentes</strong>.</p>



<p>Resultado de décadas de pesquisa do <strong>Projeto de Negociação de Harvard</strong>, o livro se tornou uma das obras mais influentes da história dos negócios e ajudou milhões de pessoas a mudar completamente sua forma de lidar com desacordos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A negociação como construção, e não como confronto</h2>



<p>Em vez de enxergar a negociação como uma guerra, <em>“Como Chegar ao Sim”</em> ensina o leitor a tratá-la como <strong>um processo de entendimento mútuo</strong>. O método, desenvolvido por Ury, Roger Fisher e Bruce Patton, é centrado no conceito de <strong>negociação baseada em princípios</strong>. Uma abordagem que busca acordos justos e duradouros, sem desgastar relacionamentos.</p>



<p>Segundo os autores, a chave está em <strong>separar as pessoas do problema</strong> e <strong>concentrar-se nos interesses, não nas posições</strong>. Isso significa compreender o que realmente está em jogo para cada lado e encontrar soluções criativas que beneficiem todos. Essa mudança de perspectiva transforma impasses em oportunidades de colaboração e torna a comunicação mais fluida, mesmo em situações de alta tensão.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Os bastidores do método de Harvard</h2>



<p>O diferencial do livro é que ele não se limita à teoria. Cada capítulo traz <strong>exemplos reais</strong> de mediações em empresas, famílias, negociações diplomáticas e até mesmo guerras. A metodologia é apresentada com clareza e simplicidade, o que permite sua aplicação em qualquer contexto - de uma conversa entre colegas a um acordo internacional.</p>



<p>Ury e seus colegas enfatizam que o sucesso de uma negociação não está em vencer, mas em <strong>construir um resultado em que todos saiam ganhando</strong>. Essa filosofia ajudou líderes globais, executivos e mediadores a <strong>reduzir conflitos, melhorar relacionamentos e acelerar decisões</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um guia atemporal para o sucesso pessoal e profissional</h2>



<p>Mais de quatro décadas após seu lançamento, <em>“Como Chegar ao Sim”</em> permanece atual porque aborda algo permanente: <strong>a natureza humana</strong>. A obra ensina que, por trás de toda negociação, existe uma necessidade de reconhecimento, respeito e justiça, e que entender isso é o primeiro passo para o verdadeiro sucesso.</p>



<p>Dominar essa arte significa não apenas melhorar resultados, mas também <strong>construir pontes em um mundo cada vez mais polarizado</strong>.</p>

O segredo para manter o equilíbrio emocional mesmo nos dias mais caóticos

Ramon Santillana

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Ramon Santillana

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