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Destralhar ou desapegar são termos que estão na moda, e não é a toa! Pode parecer que é apenas o ato de jogar coisas fora, doa-las ou vende-las, mas não é só isso. É o movimento de intencionalmente escolher o que você quer que faça parte da sua vida. Achou exagero meu?
Pense no processo de se desvencilhar de um objeto. Para exemplificar, imagine uma blusa. Tudo começa com você avaliando se você quer essa blusa ou não. Você vai julgar o estado dela, se você gosta dela ou não, e se ela ainda poderia ser útil pra você. Percebe que nesse momento você avaliou se esta blusa ainda serve pra continuar no seu armário e na sua vida?
Neste artigo você vai descobrir o porquê destralhar é tão importante, quando e como fazer isso. Então leia até o final para conhecer.

Eu, destralhar? Por quê?
Você se sente confortável dentro do elevador? Se você é como eu, provavelmente não. Aquele espaço apertado, fechado e escuro não me passa uma vibe positiva. Quando acumulamos muitas coisas, transformamos a nossa casa em verdadeiros &#8220;elevadores&#8221; e acabamos recebendo a mesma vibe negativa.
Quando você destralha, você abre espaço para o novo e se sente mais leve. Você acaba até despertando um carinho e cuidado pelas coisas que ficaram. Instintivamente você passa a pensar muito mais antes de comprar novamente. E com menos coisas em casa, você gasta até menos tempo com a limpeza.
Camile Carvalho do blog Vida Minimalista também cita como motivo o custo da bagunça. Acumuladores normalmente precisam viver em casas ou apartamentos maiores para acomodar tudo que possuem. Além disso, o movimento de destralhe é positivamente contagiante. Você começa destralhando a sua casa e quando vê, já está destralhando sua vida.
Se engana quem pensa que destralhar é só descartar o que não serve mais ou o que já está muito velho. Faz parte do processo, mas não é só isso. Você deveria descartar também aquilo que não te dá orgulho em ter ou aquilo que você acha que não combina com você. Sabe aquele móvel caríssimo de madeira que ainda está perfeito para utilização que você tem na sua casa? Se você acha que ele não combina com o seu momento atual de vida, venda-o ou doe pra alguém. Com certeza alguém ficará muito feliz em te-lo na sua casa, mas esse alguém não precisa ser você. Você não deve esperar até ele ficar completamente inutilizado para isso.

Com que frequência preciso destralhar?
Não existe frequência obrigatória para o destralhe da sua casa. Isso pode variar de acordo com a sua rotina, mas ao menos anualmente você deveria fazer esse exercício. Mas se permita fazer isso também em momentos de mudança, por exemplo:
<ul>
<li>Troca de imóvel ou reforma;</li>
<li>Chegada ou saída de um membro da casa;</li>
<li>Troca de emprego;</li>
<li>Quando as coisas não vão bem.</li>
</ul>
As lojas de decoração e reforma normalmente aumentam suas vendas entre dezembro e fevereiro. Com o décimo terceiro salário em mãos, estimuladas pelo ano novo e as férias, muita gente começa a reformar e redecorar os ambientes.
Mas destralhar não precisa ser O evento do século. Você pode fazer pequenos destralhes ao longo do tempo, como se fosse uma &#8220;troca&#8221; sempre que comprar algo novo. Por exemplo, comprou um sapato novo, destralhe algum antigo.

Como faço um destralhe?
Vou detalhar aqui as técnicas pessoais que uso para fazer meus destralhes. Fui aprendendo elas ouvindo conselhos de amigos ou em algum site do tema. Desde muito pequena eu percebi que me sinto bem com esse processo e já testei bastante coisa (rs).
Técnica da simulação da mudança Essa técnica consiste em tirar tudo do cômodo primeiro (como se eu encaixotasse uma mudança) e depois devolver os itens um a um, como se eu estivesse numa casa nova. Eu costumo fazer destralhes por cômodo para não criar um caos generalizado na casa.
O passo a passo da técnica da simulação da mudança é:
<ul>
<li>Tirar TUDO que for possível do cômodo</li>
<li>Dar uma boa faxinada</li>
<li>Apreciar a disposição dos móveis (Mudar de vez em quando a perspectiva das coisas estimula o cérebro)</li>
<li>Avaliar o que fica e o que vai embora</li>
<li>Limpar e colocar individualmente cada item que ficou no seu novo local</li>
<li></li>
</ul>
O que eu mais gosto dessa técnica é que eu avalio a disposição das coisas também. Quando tudo está vazio, eu consigo imaginar os melhores lugares para cada item de acordo com a sua funcionalidade. Tudo fica bem mais organizado e funcional.
Também gosto bastante porque ao imaginar que estou indo pra uma casa &#8220;nova&#8221; eu não destralho apenas aquilo que não serve mais para ser utilizado, eu destralho também coisas que eu acho que não combinam comigo e que nem sei o que ainda estão fazendo na minha casa.
Técnica do apartamento minúsculo e da visita importante Na técnica do &#8220;apartamento minúsculo&#8221;, eu imagino que estou indo pra um imóvel menor do que o que eu moro atualmente e que pelo menos 20% das coisas precisam ser despachadas. Ou seja, a cada 5 itens eu preciso descartar 1.
Para facilitar essa escolha, eu uso a técnica da &#8220;visita importante&#8221;, que consiste em só deixar na minha casa o que usaria com visitas. Sabe aquele aparelho de jantar que você só usa em festas? Pra quê guardar ele o ano inteiro? Use-o com você e quando não servir mais, compre outro. Já tive muitas coisas em dobro na minha casa desnecessariamente.
Nível Avançado de Destralhe (Técnica do &#8220;deixe ir&#8221; ou desapego)
Essa foi a mais desafiadora pra mim, com certeza. Ela consiste em desapegar de itens que você mais usa e ama para poder dar espaço para novos. Eu sempre tive algumas roupas e sapatos que viravam uniformes pra mim. Desde que estivessem limpos eu usava, mesmo que em dias próximos. 
Esses objetos faziam eu me sentir confortável, mas me aleijavam também. Quanto mais eu me apegava a eles, menos espaço eu tinha na minha vida para outras roupas e sapatos. Eu não me permitia nem comprar novos, ou quando comprava, só alternava a cor.
E como eu não estou nessa vida para me apegar a objetos, comecei a exercitar esse desapego sempre que percebia que eu estava exagerando. Não morri, nem sofri tanto quando eu esperava. Nos primeiros dias eu procurava aquela roupa e não achava, mas antes que eu incrivelmente me adaptei.
E por que eu recomendo isso? Porque você aprende a aceitar o novo e as mudanças com mais facilidade. E constantemente estamos perdendo ou mudando coisas na nossa vida, mesmo que contra a nossa vontade. Mas o melhor, é que sempre ganhamos algo novo também.

Outros tipos de destralhes
Como você viu, destralhar abre espaço pra novidades e pra coisas mais úteis. Esse raciocínio também se aplica a qualquer parte da sua vida. Nem sempre você poderá tocar nas coisas que estão te empacando, mas você pode escolher não manter na sua vida o que não te acrescenta.
Tente destralhar companhias (mesmo que seja de parentes) que te colocam pra baixo. Neste caso, você não vai &#8220;joga-los fora&#8221;, mas você pode reduzir o tempo que você gasta com eles. Com o tempo extra, procure companhias que te estimulam a crescer e que te aceitam como você é.
Tente também destralhar contas fixas que não são necessárias ou podem ser reduzidas e não se deixe enganar com lixos virtuais que deixamos entulhar nos nossos equipamentos eletrônicos.
O destralhe é tão importante que dedicamos alguns capítulos do nosso livro a esse assunto exclusivamente. O Dinheiro Começa na Cabeça &#8211; e Não no Banco foi escrito com base nessa filosofia de transformação e em formato de passo a passo para te ajudar a desapegar de velhos hábitos e a construir novos. Pegue livro no site da Amazon (https://www.amazon.com.br/Dinheiro-Come%C3%A7a-Cabe%C3%A7a-Desafio-Financeira-ebook/dp/B0742JCWYH) e comece já a mudar sua vida financeira.
Até a próxima! 😉

Destralhar é Preciso! Saiba como e quando fazer isso

Coisas velhas precisam ir, para novas chegarem. Destralhar abre espaço para o novo e faz você se sentir mais leve. Descubra como e quando fazer isso.

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Inflação, queda da bolsa e economia ruim podem atrapalhar e muito nossos planos de enriquecimento. Mas o maior inimigo, de longe, ainda é a preguiça. Preguiça de investir, de juntar dinheiro e de fazer o que poderia (e deveria) ser feito pra melhorar a relação com o dinheiro.
Se você sabe que pode poupar, abrir conta numa corretora, investir, vender o que não precisa e muito do que precisa fazer para enriquecer, mas ainda não faz, este artigo é para você!
 De onde vem a preguiça?
Se você está esperando que vai acordar um dia cheia de vontade de investir... esqueça. Você não vai!
Assim como exercícios físicos, economizar vai contra a nossa natureza. Com uma mentalidade de sobrevivência, pensamos em fazer de tudo pelo agora, uma vez que muito pouco se sabe sobre "o amanhã". Por isso, podemos dizer que nossos instintos nos atrapalham quando falamos em economizar, juntar dinheiro, investir e deixar de comprar coisas que poderiam nos trazer satisfação já.
E fica bem claro que isso acontece olhando ao redor. Se fôssemos naturalmente inclinados a investir e enriquecer, a maioria faria isso. Sabemos que não é bem isso que acontece.
Portanto, se você sente preguiça, seja de correr uma maratona, seja de juntar dinheiro e enriquecer, saiba que isto é totalmente natural e todo mundo sente isso, também! Não conheço ninguém que acorda numa segunda comemorando porque vai aplicar em uma ação só pelo investimento em si.
Não se sinta culpada por ter preguiça de investir, mas também não permita que ela seja determinante do seu sucesso (ou falta dele). Da mesma forma que temos que ter uma rotina de exercícios para não adoecer, precisamos desafiar nossa natureza e criar hábitos de enriquecimento para prosperar.
A Preguiça no Dia a Dia Financeiro
Todos queremos ser milionários. É preciso ter algum motivo muito forte para não querer ter muito dinheiro. Mesmo assim, na maioria das vezes esses motivos são o resultado de crenças limitantes - que devem ser extintas (mais sobre isso neste artigo).
Só ter vontade não é suficiente, senão todos estariam riquíssimos. A questão é que muitos não querem fazer nada pra conquistar esta riqueza. Por mais que saibam o que precisam fazer e o que não deveriam fazer, buscam sempre o mínimo esforço possível. "Por que planejar se posso comprar comprar no cartão e me virar depois?".
Por outro lado, quanto o assunto é algo que se gosta muito, como uma festa, ir ao shopping ou ir à praia, a preguiça raramente surge. Estas atividades dão prazer, ativam o mecanismo de recompensa do cérebro e raramente são motivo de reclamações.
Este padrão é tão natural que reflete exatamente o que vemos por aí: shopping lotados, praia cheia no calor, restaurantes sem mesas vazias... E quase ninguém investindo. Na verdade, a maioria da população está, na realidade, devendo!
Eu acharia estranho se alguém me dissesse que prefere ver um número bonito a saborear um drinque num lugar paradisíaco. Fazer você gostar do que não gosta e gostar menos do que te dá prazer não é a questão!
Se é assim, o que faz com que algumas pessoas consigam juntar, mesmo diante de tanta dificuldade? Por que alguns demonstram tanta felicidade juntando dinheiro, economizando e investindo, enquanto outros sofrem ou mesmo nunca começam?
 
Por que Só Alguns Conseguem?
Todos temos nossos gostos e desgostos, mas enriquecer é uma questão de escolha. O que faz a diferença entre aqueles que conseguem juntar e enriquecer e os que continuam só na poupança básica é que os primeiros escolheram fazer diferente, mesmo sabendo que não é o mais agradável, pelo menos no começo. E o "no começo" é o X da questão.
Você sabe como é. Sempre que quer fazer algo benéfico, mas que dá trabalho, você tende a desistir ou perder o ânimo. Se você coloca na cabeça que vai começar a fazer exercícios, no primeiro dia é só alegria: compra roupas novas, se prepara toda e sai pra treinar. E assim continua... por uma semana.
A maior diferença entre o dia que você começa e o dia que desiste está no que se passa pela sua cabeça. No primeiro dia, você quer ficar mais saudável, quer emagrecer, quer melhorar a forma física e o condicionamento... E é nisso que você pensa: nos benefícios que a prática de exercícios vai te trazer.
Do mesmo modo, é muito comum começar a economizar pensando em uma viagem, em um carro, casa, ou até mesmo em ter liberdade financeira. No momento inicial, são esses objetivos que vêm em mente - e é deles que surge o impulso.
Passadas as semanas e meses, se antes economizar e investir era novidade, agora é rotina. E, aos poucos, a emoção inicial dá dando lugar aos pensamentos dessa rotina. Em vez de pensar na viagem, se pensa no que poderia estar comprando. Em vez de o carro, vêm a mente a culpa por não comprar um celular novo. E aí, claro, surge a vontade de desistir.
As pessoas que têm melhores resultados são aquelas que conseguem manter a determinação do começo por tempo prolongado. Elas sabem que estão fazendo o que estão, por mais que às vezes seja repetitivo ou desagradável, por algo maior. E é só por isso - e não por uma inclinação genética ou motivação sobrenatural - que elas vão até o fim e alcançam suas metas.
 
Vencendo a Preguiça de Investir
Vencer a preguiça, começar e continuar melhorando sua vida financeira exige três principais ações: assumir o controle, valorizar a si própria e ter uma fonte de inspiração.
 
Assuma o Controle
A maior responsável pela sua vida é você. Outras pessoas, sua família, a economia e o governo podem ajudar e atrapalhar, mas a grande responsabilidade é sua. E só sua.
Alguns acham pesado quando vêem isto pela primeira vez. Normalmente somos muito acostumados a culpabilizar agentes externos. É natural e uma defesa de nossa parte, pois reduz o sentimento de culpa que podemos ter quando algo não ocorre como queríamos que fosse.
Por outro lado, colocar-se como responsável pela sua vida pode ser libertador. Por mais que você não tenha o emprego dos sonhos, a situação social que gostaria e quisesse que muita coisa fosse diferente, quando você se coloca como dono de si, pelo menos você pode mudar.
Entenda: se você acreditar que a culpa de tudo que acontece é de como você foi criada pelos seus pais, por exemplo, você tem duas opções. Uma é entender que, ainda que isso tenha influenciado, é algo que você pode mudar - e transformar sua vida. Outra é inventar uma máquina do tempo e mudar o jeito como seus pais lhe criaram.
Bom, apenas uma delas é viável, pelo menos enquanto escrevo este artigo (se souberem de uma máquina do tempo, deixem o link nos comentários, que tenho interesse!).
Portanto, tome um tempo e reflita sobre como suas ações determinaram e reforçaram a situação em que está hoje. E, principalmente, no que você pode mudar para sair do seu estado atual.
 
Valorize-se
Pensar que a culpa de tudo que acontece é sua pode ser um peso, principalmente quando a rotina emerge e vem a vontade de desistir. Sem a mentalidade correta, pode surgir culpa e você se sentir incapaz, impotente ou que não merece nada melhor. Ou, pior: pode achar que não merece mesmo antes de começar.
Por isso, um passo essencial é valorizar a si própria. Por mais que não esteja feliz com a situação atual, saiba que ela pode melhorar. Talvez não seja óbvio o que precisa ser feito, ou talvez o resultado final pareça distante demais, mas o fundamental aqui é dar o primeiro passo.
Você pode não ter dinheiro e estar até devendo, mas é essencial sentir que merece ser milionária. E não é por puro clichê ou sentimentalismo: é porque, se você não acredita que merece, não acredita que pode. E, se não acredita que pode, não vai fazer esforços e sabotará as oportunidades que aparecerem. Em síntese: se você não acha que pode, não conseguirá!
Se você sente que não é capaz de melhorar sua situação financeira, pare e reflita sobre o que te leva a pensar a isso. Pode ser sua criação, alguém com quem vive ou algo que pensa. Identifique o que é e pense por um momento em como pode mudar este pensamento.
Tenha em mente que você merece: seja ter um corpo esbelto com exercícios ou ficar milionária com inteligência financeira. Você pode não saber como ainda, mas saiba que merece. É um primeiro passo e tanto!
 
Tenha uma Fonte de Inspiração
Por que alguém faz exercícios? Pra ficar mais bonito ou saudável. Por que alguém trabalha? Para receber o salário. Por que alguém pica vegetais, corta carnes e fica horas no fogão? Porque vai sair uma comida gostosa.
Quase ninguém faz exercícios por fazer, trabalha só por trabalhar e cozinha só por cozinhar. Então por que alguém juntaria dinheiro e investiria só por investir?!
Não cometa o erro de poupar porque "é bom". E nunca, jamais, comece um investimento porque "alguém falou que é bom". Por mais que, de fato, seja bom ter um investimento, por si só isto não é suficiente. E sabe por que não? Porque não vai te convencer a deixar de trocar de celular ou comprar um sapato novo.
E nem deveria!
Dinheiro é uma ferramenta e deve ser usada. Seja para ter sua liberdade, seja pra ter um sapato só para exibir. Não importa. Ele é seu e deve ser usado do jeito que você quiser. Se eu disser que você tem que juntar dinheiro, isso não deve ser um motivo para você juntar - e seria muita pretensão da minha parte achar o contrário!
Por isso que todo investimento requer um objetivo e parte de uma insatisfação no presente. Talvez você queira comprar uma casa, um carro, uma viagem ou sair do trabalho e passar a trabalhar no que gosta. O importante é que seja algo que você queira - e que isso, sim, seja o motivo de você investir.
Então, se você já tem um dinheiro em aplicações, reforce sua motivação pensando: o que eu vou fazer com ele? Quanto quero conseguir? Do que vou lembrar quando surgir a vontade de gastar a toa?
Se você ainda não começou, tome um tempo para listar o que é importante para você. Reflita sobre como o dinheiro pode te ajudar a alcançar algo que não tem hoje e use isso como ímpeto para começar a melhorar sua vida financeira.
E o mais importante: anote num lugar tudo o que você quer fazer com o dinheiro. Separar fotos será melhor ainda. E use isso tudo como inspiração quando a preguiça e o desânimo baterem.
 
Dinheiro Começa na Cabeça!
A riqueza vai bem além do saldo na conta bancária e começa bem longe dela. E foi pensando nisso que criamos um desafio de 30 dias, com exercícios para fazer você mudar de vez a forma como pensa e se relaciona com o dinheiro.
Enriquecer não depende de quanto você ganha. Conhecemos pessoas que ganharam muito dinheiro com heranças e acabaram com tudo em pouco tempo. Também convivemos com pessoas com salários invejáveis e que simplesmente não conseguiam transformar salário em riqueza e só acumulavam dívidas.
Por isso, escrevemos o livro Dinheiro Começa na Cabeça - e Não no Banco com as técnicas mais poderosas para você mudar a sua mentalidade financeira sem precisar "bater tanto a cabeça". Além de técnicas financeiras, também utilizamos métodos de coaching para te ajudar a alcançar os seus objetivos de forma mais efetiva e duradoura.
Pegue agora seu exemplar na Amazon (http://bit.ly/DinheiroNaCabeca) e comece a transformação na sua vida financeira!

Você tem preguiça de investir (e enriquecer)?

"Para melhorar minha vida financeira, só tendo um salário maior". Não são poucos que pensam assim. Então o tempo passa, o salário aumenta e a vida pouco muda. Mas, mesmo assim, continua o pensamento de que, para que as coisas melhorem, a única solução é ganhar mais. Sempre mais.
Certamente, ter uma renda maior abre portas. Permite melhorar o padrão de vida, alcançar mais rápido suas metas e se permitir mais luxos. Muitas pessoas vivenciam isso, mas, não importa o quanto ganhem, continuam endividadas, insatisfeitas ou com a sensação de que precisam de ganhar mais ainda para serem felizes.
Pensar assim é sinal de que algo vai errado e que a vida financeira não está tão saudável. Para ganhar e permanecer saudável, você deve constantemente refletir sobre como está em quatro aspectos relacionados ao dinheiro:
1) Mentalidade: O principal fator não tem relação direta com o quanto você ganha. Para se relacionar bem com as finanças, você precisa ter uma mentalidade alinhada aos seus objetivos. Isso envolve, em primeiro lugar, ajustar seu modelo de dinheiro e se certificar de que ele está alinhado aos seus objetivos curto e longo prazo.
E quais são os seus objetivos? Muitos não sabem responder esta pergunta. Como diria Lewis Carroll, "Se você não sabe aonde quer ir, qualquer caminho serve"! Reflita por um momento sobre quais são suas metas para este ano e para daqui a 5 anos ou mais - e passe a dedicar parte do seu orçamento para realizá-las. Deste modo, você terá sempre a sensação de estar indo para onde realmente quer.
2) Organização: Nem todos gostam de se organizar, mas os melhores resultados financeiros são obtidos com base em, pelo menos, algum controle. Atualmente, somos expostos a uma enxurrada de propaganda e "oportunidades" de compra, de forma que facilmente gastamos mais do que gostaríamos com coisas supérfluas e que não nos trazem satisfação - ou pelo menos não por muito tempo.
As planilhas e aplicativos financeiros costumam ser ótimas opções de organização, mas há aqueles que se adaptam melhor a caderninhos e livros com o Kakebo. Não importa o método escolhido, físico ou digital, online ou offline. O que importa é que você se sinta confortável e tenha como se certificar de que seus gastos infrutíferos (como sobremesas) não estão comprometendo seus planos (e ainda por cima as sobremesas engordam!)
3) Investimentos: É importante ter um mínimo de conhecimento e autonomia quando se fala em investir. Mesmo aqueles que têm o hábito de juntar dinheiro acabam tomando decisões ruins que pioram seus resultados e impedem de ter grandes avanços. Hoje em dia, muitos já sabem e repetem que ficar só na poupança não é tão bom, mas fica a dúvida: o que é, então?
Aprendemos pouquíssimo sobre educação financeira na escola, no Brasil, e precisamos compensar esta falta por conta própria. Há muitas opções de renda fixa tão seguras quanto a poupança e com resultados mais expressivos. Dedicar um tempo a pesquisá-las e conhecê-las é fundamental para todos que querem ver o saldo na conta crescer.
4) Prosperidade: Desenvolver um pensamento de prosperidade é crucial para que todo o resto faça sentido. Você pode conhecer tudo sobre investimentos, ser muito organizado e ter a mentalidade correta para saber quais são suas metas e qual deve ser seu foco. Mas, sem a motivação que um pensamento de prosperidade que diz "é isso que eu vou fazer" traz, a tendência é que você rapidamente desista - ou até mesmo esqueça.
Por isso, o mais importante de tudo é aliar o pensamento de prosperidade ao conhecimento de investimentos, à organização e ao autoconhecimento para ter a mentalidade correta. Mensalmente, crie a rotina de revisitar seus objetivos e sonhos para reforçar sua motivação. Escreva-os, tenha uma coleção de imagens e fotos sobre eles para olhar sempre e conte aos seus amigos e familiares.
Comprometa-se com aquilo que você sabe que vai te fazer feliz. Talvez saúde financeira para você seja ter fortunas, ou talvez apenas o suficiente para viver com a família de forma confortável. De todo modo, estes quatro passos ajudarão no seu caminho.

Destralhar é Preciso! Saiba como e quando fazer isso

Davi Paranaguá Vital

Como a GoodStorage está resolvendo um problema crônico das grandes cidades brasileiras - Café com ADM 469

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Davi Paranaguá Vital

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