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Em um mundo acelerado e exigente, quem domina essa competência se torna mais do que eficiente — se torna indispensável



No ambiente profissional moderno, a pressão é constante: prazos apertados, metas ambiciosas, interações intensas. Nesse contexto, o que separa profissionais que colapsam dos que se destacam não é apenas competência técnica — é inteligência emocional.



<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Goleman" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Daniel Goleman</a>, referência global no tema, aponta que a <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/7-sinais-de-que-sua-empresa-precisa-desenvolver-inteligencia-emocional" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inteligência emocional</a> é a principal responsável pela performance de excelência em cargos de liderança e alta complexidade. Mas essa habilidade não serve apenas para cargos estratégicos — ela é essencial para qualquer pessoa que queira ter presença, clareza e equilíbrio no dia a dia.



<h2 class="wp-block-heading">A tensão é inevitável — a reação é opcional</h2>



É comum confundir inteligência emocional com “manter a calma o tempo todo” ou “engolir sapos sem reclamar”. Na verdade, trata-se de algo muito mais profundo: reconhecer as próprias emoções, entender seus gatilhos e agir com consciência mesmo quando o ambiente é desafiador.



Profissionais com alto QE não deixam que o estresse se transforme em agressividade, que a ansiedade trave decisões ou que a frustração contamine relações. Eles sentem tudo isso — mas sabem como canalizar.



Essa habilidade é o que diferencia quem apenas sobrevive no trabalho de quem cresce de forma sustentável.



<h2 class="wp-block-heading">Emoções bem geridas geram influência silenciosa</h2>



Pessoas emocionalmente inteligentes não precisam impor autoridade. Elas inspiram segurança. Isso acontece porque sua presença transmite equilíbrio, escuta genuína e postura construtiva — características que fazem com que colegas, líderes e clientes confiem mais.



Além disso, essas pessoas desenvolvem uma autoconsciência que as protege da reatividade. Ao invés de responder no impulso, criam espaço para escolhas melhores. E essa pausa estratégica é, muitas vezes, o que muda o rumo de uma conversa, de uma negociação ou de um projeto.



<h2 class="wp-block-heading">Como trazer mais inteligência emocional para o seu dia a dia?</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li>Observe seus gatilhos: Quais situações ou pessoas costumam desestabilizar você?</li>



<li>Nomeie suas emoções: Dizer “estou frustrado” é mais poderoso do que agir sem consciência da emoção.</li>



<li>Respire antes de reagir: Uma pausa de três segundos pode evitar arrependimentos.</li>



<li>Pratique escuta real: Em vez de pensar na resposta enquanto o outro fala, esteja verdadeiramente presente.</li>



<li>Reflita ao final do dia: O que você sentiu? Como lidou? O que poderia ter feito diferente?</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O profissional do futuro sente — e sabe o que fazer com isso</h2>



A inteligência emocional não é um luxo — é uma habilidade estratégica. Ela permite que você não seja dominado pelas emoções, mas que use cada uma delas como bússola de ação.



Em um mundo acelerado e exigente, quem domina essa competência se torna mais do que eficiente — se torna indispensável.

Inteligência emocional no trabalho: como transformar tensão em presença

Em um mundo acelerado e exigente, quem domina essa competência se torna mais do que eficiente — se torna indispensável

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Ao unir narrativa, estratégia e comportamento humano, o autor revela como marcas podem criar conexões emocionais genuínas, diferenciar-se da concorrência e impulsionar resultados duradouros por meio do storytelling



Empresas investem fortunas em mídia, anúncios e campanhas, mas ainda assim lutam para criar vínculos reais com seus clientes. Em um mercado saturado de mensagens, o problema raramente está na falta de informação. O que falta é significado. Pessoas não se conectam com argumentos frios, elas se conectam com histórias que fazem sentido para suas vidas.



É exatamente esse o ponto central de <a href="https://amzn.to/3Yx232a">“Storynomics: Conecte sua marca aos seus clientes através do storytelling”</a>, de Robert McKee. O livro mostra por que, na economia atual, marcas que não sabem contar boas histórias perdem relevância, enquanto aquelas que dominam essa habilidade constroem valor duradouro.



<h2 class="wp-block-heading">Por que histórias funcionam melhor do que publicidade tradicional</h2>



Robert McKee demonstra que o cérebro humano é biologicamente programado para responder a narrativas. Histórias organizam informações de forma emocionalmente significativa, facilitam a compreensão e aumentam a retenção da mensagem. No ambiente de negócios, isso significa algo poderoso: marcas que contam boas histórias não apenas informam, elas são lembradas.



O autor argumenta que a publicidade tradicional interrompe, enquanto o storytelling atrai. Em vez de empurrar produtos, histórias bem construídas convidam o público a se enxergar dentro da mensagem, criando identificação e confiança.



<h2 class="wp-block-heading">Storytelling como estratégia de crescimento e não como enfeite</h2>



Em “Storynomics”, McKee deixa claro que contar histórias não é um recurso estético ou criativo isolado. Trata-se de uma estratégia econômica. Histórias bem alinhadas ao propósito da marca influenciam decisões de compra, fortalecem o posicionamento e criam lealdade ao longo do tempo.



O livro apresenta estudos de caso e análises que mostram como empresas bem-sucedidas utilizam narrativas para explicar seu valor, diferenciar-se da concorrência e guiar seus clientes em jornadas claras. Quando a história é consistente, o marketing deixa de ser persuasão forçada e passa a ser construção de significado.



<h2 class="wp-block-heading">Como líderes e marcas podem aplicar o método na prática</h2>



McKee traduz décadas de experiência como roteirista de Hollywood para o universo corporativo. Ele mostra como estruturar narrativas com começo, meio e fim, como definir conflitos relevantes e como posicionar o cliente no centro da história, não a marca.



O livro também alerta para um erro comum: histórias artificiais. Narrativas só funcionam quando são autênticas e conectadas à realidade da empresa. Para McKee, storytelling eficaz exige verdade, clareza de propósito e coerência entre discurso e prática.

Sua marca vende produtos… ou histórias? Este livro explica por que isso muda tudo

Parcerias não fracassam só porque a estratégia era ruim. Elas fracassam porque a empresa não teve coragem de fazer as perguntas certas antes de dizer sim



Parcerias costumam nascer com brilho de promessa. Dois <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-seu-melhor-tecnico-pode-virar-seu-pior-lider" target="_blank" rel="noreferrer noopener">negócios</a> que se complementam, um acesso novo a clientes, um atalho para crescer mais rápido. No papel, tudo faz sentido. Na prática, muitas parcerias viram fonte de desgaste, perda de foco e risco reputacional. E quase nunca por falta de intenção. O problema é que empresas fecham acordos por entusiasmo e só depois descobrem que não combinaram o básico: expectativas, limites e responsabilidades.



Alianças estratégicas falham com frequência por desalinhamento de objetivos e governança frágil, não por falta de oportunidade de mercado. A energia do começo costuma esconder perguntas incômodas: quem decide o quê, como lidamos com conflito, como medimos sucesso e o que acontece quando uma parte não entrega.



<h2 class="wp-block-heading">Onde as parcerias começam a dar errado</h2>



O primeiro erro é confundir afinidade com compatibilidade. Gostar da outra empresa, admirar o fundador ou confiar no discurso não significa que os sistemas combinam. Cultura de execução, padrão de qualidade, ritmo de resposta, tolerância a risco e forma de tratar o cliente são detalhes que, na rotina, viram determinantes.



O segundo erro é assinar um acordo sem desenhar a operação. Quem atende o cliente? Quem responde quando algo dá errado? Quem é dono do prazo? Quando a parceria cresce, essas perguntas deixam de ser “burocracia” e viram diferença entre confiança e crise. E, se a resposta não está clara, cada lado faz do seu jeito, gerando inconsistência para o cliente e tensão interna entre equipes.



<h2 class="wp-block-heading">O risco invisível é reputação</h2>



Em parceria, você empresta sua marca. Mesmo que o contrato diga que a responsabilidade é do outro, o cliente não separa tão bem. Se a experiência é ruim, o desgaste cai em quem indicou, em quem colocou o nome, em quem prometeu. É por isso que parceria é tanto um movimento de negócios quanto uma decisão emocional: você está escolhendo com quem dividir a percepção de valor.



A maioria das empresas subestima o custo de dizer “sim” rápido. E aqui entra um ponto delicado: recuar depois é muito mais caro. Quando a parceria já está em execução, sair pode gerar ruído no mercado, perda de receita e desgaste de confiança entre times. O entusiasmo inicial vira uma prisão de curto prazo.



<h2 class="wp-block-heading">Como fazer um bom acordo antes do contrato</h2>



Boas parcerias começam com conversas que parecem desconfortáveis, mas evitam problemas futuros. A primeira é sobre objetivo real: o que cada lado quer ganhar e em quanto tempo. Se um quer volume e o outro quer margem, o conflito já está contratado. A segunda é sobre padrão: qual nível de qualidade é inegociável, como será medido e quem valida.



A terceira conversa é sobre crise. O que acontece quando um cliente reclama? Quem fala com ele? Qual é o protocolo de resposta? Empresas maduras desenham esse cenário antes, quando ainda há confiança sobrando. Depois, no calor do problema, tudo fica mais emocional e menos racional.



<h2 class="wp-block-heading">O teste que separa oportunidade de armadilha</h2>



Um bom filtro é observar como o potencial parceiro lida com o próprio trabalho invisível. Ele documenta processo? Cumpre prazos pequenos? Responde com clareza? Assume erros? Ou depende de improviso e “jeitinho”? Parceria amplifica padrão. Se o padrão é bom, você ganha força. Se é ruim, você ganha dor de cabeça em escala.



Também vale um piloto curto, com métricas simples e revisão obrigatória. Não para desconfiar, mas para aprender. Um teste bem desenhado reduz o risco de transformar uma aposta em compromisso longo sem evidência.



No fim, parcerias não fracassam só porque a estratégia era ruim. Elas fracassam porque a empresa não teve coragem de fazer as perguntas certas antes de dizer sim. Crescer com alguém é poderoso, mas só quando os critérios estão claros e a responsabilidade é compartilhada de verdade. Porque, no mercado, parceria boa não é a que parece perfeita no começo. É a que continua sólida quando o encanto passa e só sobra o cotidiano.

Como a parceria que parecia perfeita pode virar seu maior risco

Presente em 23 países nos cinco continentes, a love.fútbol defende que toda criança precisa de lugares seguros para brincar



A relação entre esporte, desenvolvimento humano e gestão comunitária sempre foi discutida em ambientes acadêmicos e corporativos, mas poucas organizações conseguiram transformar esse debate em método estruturado e escalável. A love.fútbol, fundada em 2006, consolidou-se como referência internacional ao desenvolver um modelo que une participação comunitária, mobilização social e recuperação de espaços públicos para gerar impacto consistente em diferentes territórios. Em novembro deste ano, a organização celebrou a marca de 100 quadras cocriadas com comunidades ao redor do mundo, consolidando seu alcance global.



Presente em 23 países nos cinco continentes, a love.fútbol defende que toda criança precisa — e merece — lugares seguros para brincar. Cada projeto nasce de escuta ativa, mapeamento de necessidades e construção coletiva. Ao final, o que se inaugura vai muito além da quadra esportiva, com a criação de um ambiente comunitário renovado, capaz de fortalecer vínculos, ampliar oportunidades e mobilizar redes locais formadas por moradores, educadores, jovens e parceiros institucionais.



<figure class="wp-block-image aligncenter size-large is-resized"><img src="https://cms-prd.administradores.dev/app/uploads/2025/12/WhatsApp-Image-2025-12-16-at-15.05.26-1024x682.jpeg" alt="" class="wp-image-424557" style="aspect-ratio:1.501508211373031;width:626px;height:auto"/></figure>



No Brasil, o método encontrou terreno fértil. O país abriga hoje 31 quadras cocriadas, o maior número entre todos os territórios onde a organização atua. Mais duas devem ser inauguradas em breve em Cajamar (SP) e em Betim (MG). Essa expansão reflete a demanda por espaços seguros de convivência e também a capacidade das comunidades brasileiras de liderar processos de transformação. Em muitas localidades, a quadra se tornou ponto central da vida comunitária, influenciando positivamente a dinâmica do bairro e criando novas possibilidades de aprendizagem, convivência intergeracional e participação cidadã.



Ao longo dos anos, moradores relatam ganhos que transcendem a conquista de uma nova infraestrutura. Há registros de melhora na sensação de segurança, fortalecimento de relações de vizinhança, aumento da participação de meninas no esporte, maior utilização dos espaços por escolas e organizações locais e expansão da economia informal no entorno. Esses resultados só são possíveis porque a metodologia coloca os próprios moradores como protagonistas do projeto e corresponsáveis pela gestão do espaço.



A fase de construção coletiva, envolvendo mutirões, dias de voluntariado e celebrações comunitárias, cria senso de pertencimento impossível de replicar em iniciativas implantadas de forma vertical. A love.fútbol atua como facilitadora, oferecendo metodologia, tecnologia social, viabilização de patrocínios e suporte técnico, enquanto a comunidade assume papel ativo na criação, no cuidado e na continuidade do projeto. Essa corresponsabilidade explica por que tantos espaços permanecem vivos e relevantes mesmo diante de mudanças de gestão pública ou desafios estruturais.



A trajetória da organização também vem chamando a atenção de empresas interessadas em integrar suas estratégias de impacto à agenda ESG. Parceiros institucionais encontram na metodologia da love.fútbol uma forma eficaz de unir investimento social, engajamento de colaboradores e transformação territorial com resultados mensuráveis. Além disso, muitos projetos já inspiram pesquisas e políticas públicas relacionadas ao esporte, juventude e desenvolvimento urbano inclusivo.



Em um momento em que cidades e empresas buscam novas formas de fortalecer vínculos comunitários e ampliar oportunidades para crianças e jovens, a atuação da love.fútbol no Brasil demonstra que a combinação entre metodologia estruturada, participação coletiva e propósito pode gerar legados duradouros.&nbsp;



A quadra que nasce de um mutirão não é apenas um equipamento urbano: é o símbolo de como a força da mobilização comunitária pode construir um futuro de mais oportunidades e menos desigualdades.

Como a iniciativa Love.fútbol tem transformado comunidades simplesmente construindo quadras esportivas

Em um mundo cada vez mais acelerado, essa obra reforça que conectar-se bem continua sendo um dos maiores diferenciais profissionais



Nenhuma carreira cresce isolada. Nenhuma liderança se sustenta sem relações de confiança. Ainda assim, muitos profissionais investem quase toda a energia em competências técnicas e ignoram o fator que mais influencia resultados no longo prazo: a capacidade de se conectar genuinamente com pessoas.



É justamente esse ponto que <a href="https://amzn.to/3KUjiHF">“Conecte-se!: Como construir relações baseadas na confiança”</a>, de Dale Carnegie e Associados, desenvolve ao adaptar os princípios clássicos de Carnegie para um cenário marcado por trabalho remoto, interações digitais constantes e vínculos cada vez mais frágeis no ambiente corporativo.



<h2 class="wp-block-heading">Por que a confiança virou o ativo mais valioso no trabalho</h2>



Nunca foi tão fácil trocar mensagens, marcar reuniões ou acessar pessoas. Ao mesmo tempo, nunca foi tão difícil construir confiança real e duradoura. A velocidade das interações e a falta de presença genuína criam relações funcionais, porém rasas, que se rompem diante do primeiro conflito.



O livro deixa claro que confiança não nasce do cargo, da senioridade ou do poder hierárquico. Ela surge da coerência entre o que se diz e o que se faz, da clareza nas intenções e do respeito consistente pelas pessoas. Onde esses elementos não existem, surgem ruídos, desalinhamentos e equipes que apenas coexistem, sem cooperar de verdade.



<h2 class="wp-block-heading">Conectar-se não é carisma. É comportamento aprendido</h2>



Um dos grandes méritos de “Conecte-se!” está em desmontar a ideia de que apenas pessoas naturalmente carismáticas conseguem criar bons relacionamentos. O livro mostra que conexão não depende de personalidade, mas de práticas conscientes que qualquer profissional pode desenvolver.



Demonstrar interesse genuíno, fazer perguntas melhores, reconhecer o ponto de vista do outro e agir com empatia não são gestos aleatórios. São habilidades treináveis, que, quando aplicadas de forma consistente, fortalecem vínculos, reduzem conflitos e aumentam a cooperação. Pequenas mudanças de comportamento geram impactos profundos na qualidade das relações profissionais.



<h2 class="wp-block-heading">Escuta, empatia e conexão também no ambiente virtual</h2>



O livro dedica atenção especial ao desafio das relações em ambientes digitais. Reuniões virtuais, mensagens curtas e comunicação assíncrona exigem ainda mais cuidado com tom, clareza e intenção. Sem isso, mal-entendidos se acumulam e a confiança se desgasta rapidamente.



“Conecte-se!” mostra que a confiança também se constrói no mundo virtual quando há escuta ativa, respeito pelo tempo do outro e comunicação humana, mesmo mediada pela tecnologia. O problema não está nas ferramentas, mas na forma como as pessoas se posicionam ao usá-las. Liderar, colaborar e influenciar continuam sendo, acima de tudo, exercícios de relação humana.

Relações fortes não surgem por acaso. Este livro mostra como construir confiança de forma intencional

Uma obra que mostra como transformar mensagens comuns em ideias memoráveis, capazes de influenciar decisões, mobilizar pessoas e gerar ação no mundo real



Todos os dias, pessoas inteligentes apresentam boas ideias e, ainda assim, veem suas propostas ignoradas, esquecidas ou mal interpretadas. Estratégias sólidas não avançam, projetos promissores não ganham adesão e mensagens importantes se perdem no ruído. O problema, na maioria das vezes, não está na ideia em si, mas na forma como ela é comunicada.



É exatamente esse dilema que <a href="https://amzn.to/3MF0vRi">“Ideias que Colam: Por que Algumas Ideias Pegam e Outras Não”</a>, de Chip Heath e Dan Heath, investiga com profundidade. O livro parte de uma pergunta simples e poderosa: o que faz com que certas ideias sobrevivam, se espalhem e influenciem decisões, enquanto outras desaparecem rapidamente, mesmo sendo tecnicamente corretas?



<h2 class="wp-block-heading">O erro comum de quem acredita que boas ideias se vendem sozinhas</h2>



Chip e Dan Heath mostram que pessoas bem preparadas costumam cometer o mesmo erro: confiam demais na lógica e subestimam a forma como o cérebro humano realmente funciona. No ambiente corporativo, isso se traduz em apresentações longas, cheias de dados, gráficos e conceitos abstratos que não criam conexão nem clareza.



O livro demonstra que ideias não competem apenas com outras ideias, mas com distrações, emoções, crenças prévias e limitações de atenção. Uma mensagem só ganha espaço quando consegue atravessar esse filtro mental. Para isso, ela precisa ser compreendida rapidamente, gerar interesse e provocar algum tipo de reação emocional ou prática.



<h2 class="wp-block-heading">O que faz uma ideia permanecer na mente das pessoas</h2>



Ao longo da obra, os autores identificam padrões recorrentes em ideias que se espalham com facilidade, sejam elas campanhas de marketing, decisões estratégicas, valores culturais ou mensagens educacionais. Eles mostram que ideias memoráveis não dependem de genialidade, mas de estrutura.



Quando uma mensagem é clara, concreta e apresentada de forma que surpreende sem confundir, ela se torna mais fácil de lembrar e de repetir. Esse é um ponto central do livro: as pessoas não compartilham ideias complexas, compartilham ideias compreensíveis. Quanto mais esforço mental alguém precisa fazer para entender uma mensagem, menor é a chance de ela se propagar.



<h2 class="wp-block-heading">Emoção, credibilidade e ação caminham juntas</h2>



Outro aspecto fundamental explorado em “Ideias que Colam” é o papel das emoções no processo de decisão. Os autores explicam que dados convencem o cérebro racional, mas são os sentimentos que movem pessoas à ação. Uma ideia só “cola” quando faz alguém se importar com ela.



O livro também destaca a importância da credibilidade, não apenas como autoridade formal, mas como confiança construída por exemplos claros, histórias reais e conexões com a realidade do público. Quando uma ideia parece distante ou genérica, ela perde força. Quando parece próxima e aplicável, ganha vida.



<h2 class="wp-block-heading">Por que histórias transformam conceitos em comportamento</h2>



Chip e Dan Heath dedicam atenção especial ao poder das histórias como veículo de ideias. Eles mostram que narrativas bem construídas funcionam como simuladores mentais, permitindo que as pessoas visualizem situações, antecipem decisões e se imaginem agindo.



No contexto profissional, isso significa que líderes, gestores e empreendedores não precisam apenas explicar o que deve ser feito, mas mostrar como isso se manifesta na prática. Histórias bem escolhidas reduzem resistência, aumentam entendimento e facilitam a mudança de comportamento.

Por que algumas ideias mudam comportamentos e outras se desfazem na primeira reunião? Este livro explica

A obra oferece uma visão clara e prática sobre como desenvolver habilidades essenciais para prosperar em um mercado híbrido, onde pensamento crítico, ética e adaptação se tornam tão importantes quanto qualquer ferramenta digital



A inteligência artificial deixou de ser promessa e passou a reorganizar carreiras, empresas e profissões em tempo real. Funções desaparecem, novas surgem e a sensação de instabilidade cresce, inclusive entre profissionais experientes. Nesse cenário, a pergunta mais importante já não é qual tecnologia dominar, mas quais habilidades humanas ainda fazem diferença.



É exatamente esse debate que <a href="https://amzn.to/3YAMCG8">“A (r)evolução das habilidades para o futuro do trabalho na era da inteligência artificial”</a>, de Martha Gabriel, coloca no centro da conversa. O livro parte de uma ideia clara: o futuro do trabalho não pertence às máquinas nem apenas às pessoas, mas à colaboração inteligente entre ambos.



<h2 class="wp-block-heading">Por que a tecnologia sozinha não garante relevância profissional</h2>



Martha Gabriel mostra que dominar ferramentas digitais deixou de ser diferencial e passou a ser requisito básico. O verdadeiro risco não está em a inteligência artificial substituir pessoas, mas em profissionais que não sabem trabalhar em parceria com ela. A autora explica que habilidades técnicas envelhecem rápido, enquanto competências humanas se tornam cada vez mais valiosas.



Pensamento crítico, capacidade de adaptação, ética e empatia aparecem como pilares de quem deseja permanecer relevante. O livro deixa claro que o profissional do futuro não compete com a tecnologia, ele aprende a direcioná-la de forma estratégica e consciente.



<h2 class="wp-block-heading">As habilidades que sustentam carreiras em um mundo híbrido</h2>



Ao longo da obra, Martha Gabriel aprofunda o conceito de habilidades híbridas, aquelas que combinam <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/7-livros-para-desenvolver-lideranca-e-inteligencia-emocional">inteligência emocional</a>, repertório cognitivo e domínio tecnológico. Ela argumenta que criatividade, leitura de contexto e tomada de decisão responsável ganham ainda mais importância em ambientes automatizados.



O livro também destaca que aprender continuamente deixou de ser uma escolha e se tornou uma condição de sobrevivência profissional. Quem desenvolve autonomia intelectual consegue navegar melhor em cenários incertos, mesmo quando as regras do jogo mudam com frequência.



<h2 class="wp-block-heading">Como usar a inteligência artificial sem perder humanidade</h2>



Um dos pontos centrais da obra está na relação ética entre humanos e máquinas. Martha Gabriel defende que tecnologia deve ampliar capacidades humanas, não substituir valores. O livro propõe uma reflexão prática sobre como usar inteligência artificial para ganhar produtividade, sem abrir mão de senso crítico, responsabilidade social e sustentabilidade.



Essa abordagem transforma a discussão sobre futuro do trabalho em algo menos ameaçador e mais estratégico. O foco deixa de ser medo da automação e passa a ser construção de protagonismo humano em um ambiente cada vez mais tecnológico.

Inteligência emocional no trabalho: como transformar tensão em presença

Ramon Santillana

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