leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

Nessa era digital, informação e inovação caminham juntas! É muito comum vermos matérias relacionadas às principais tendências sobre um determinado assunto, como por exemplo: moda, gastronomia, negócios e tecnologia.
Existem inúmeras fontes de tendências e, em tecnologia, o Hype Cycle é uma das mais relevantes nesse segmento.
O Hype Cycle é uma representação gráfica dos estágios do ciclo de vida de uma tecnologia, que vai desde a concepção até a maturidade, passando pela adoção generalizada dessas tecnologias pela população.
Esta ferramenta foi desenvolvida pela Gartner, uma empresa americana de pesquisa e consultoria em tecnologia da informação (TI). Após longos anos de pesquisa, a Gartner descobriu a existência de um padrão entre o surgimento e amadurecimento de uma tecnologia e, baseado nisso, criou o Hype Cycle.
Essa metodologia, representada graficamente abaixo, mostra os 5 principais estágios de desenvolvimento de uma tecnologia, divididos em:
1. Innovation trigger (“gatilho da tecnologia”, em tradução livre): quando uma tecnologia começa a ser amplamente divulgada pelos meios de comunicação, despertando o interesse das pessoas.
2. Peak of inflated expectations (“pico de expectativas infladas”, em tradução livre): representa o auge da popularidade da tecnologia e das expectativas geradas por ela.
3. Trough of disillusionment (“vale da desilusão”, em tradução livre): é quando ocorre uma queda na curva do hype cycle, indicando que houve um exagero de expectativa em torno da tecnologia e que o público passou a considerá-la como “apenas mais do mesmo”, “não era tudo aquilo que falaram”.
4. Slope of enlightenment (ponto de esclarecimento): após todo exagero e declínio em torno de uma tecnologia, restam o aprendizado e uma forma mais madura de entender como, de fato, essa tecnologia pode ser melhor aplicada.
5. Plateau of productivity (platô de produtividade): essa fase está associada a maior estabilidade da tecnologia, quando ela é aceita pelo público de maneira real, menos exagerada. Passou por melhorias e consegue atender as necessidades do público para a qual foi desenvolvida.
Por que é importante acompanhar essas tendências? A curva Hype Cycle é gerada anualmente pela Gartner e pode apontar se um assunto está saturado (vale da desilusão) ou se é uma novidade que pode gerar inovação (partes crescentes da curva). Esse gráfico é muito interessante pois, além de mostrar na curva em qual estágio determinada tecnologia se encontra, ele também fornece uma previsão (em anos) de quando a tecnologia entrará em queda, representada pelas cores dos pontos indicados no gráfico. Se você trabalha com tecnologia ou quer empreender nesse segmento, é importante ter essas informações para te ajudar a decidir se você deve ou não adotá-las, de modo a inovar de maneira precisa, minimizando os riscos de adotar uma determinada tecnologia só porque ela está “na moda”.
Fonte: https://www.gartner.com/en

Hype Cycle: conheça uma das principais fontes de tendências em tecnologia

Existem inúmeras fontes de tendências e, em tecnologia, o Hype Cycle é uma das mais relevantes nesse segmento. Saiba mais sobre essa metodologia.

Hype Cycle: conheça uma das principais fontes de tendências em tecnologia | Administradores

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

Já falei aqui que uma imagem (com números) vale mais que mil palavras e os dashbords (ou painel de bordo, em português) são um bom exemplo disso, pois apresentam as informações mais importantes relacionadas aos objetivos traçados por uma organização. Eles vêm ganhando cada vez mais destaque no mundo empresarial pois atendem a necessidade de uma melhor visualização e atualização dos dados. Por isso, eles devem ser vistos como o melhores amigos dos(as) gestores(as)!
Mesmo com a informatização estando presente na maioria das empresas, a construção de dashboards se faz necessária pois nem todos os indicadores mais importantes são contemplados nos sistemas, pois exigiria um alto nível de customização do mesmos e, por consequência, tornaria a sua aquisição mais custosa.
Para a construção de dashboards, como a da figura abaixo, temos algumas ferramentas bem acessíveis, como o Excel, o Tableau e o Power BI.
Excel: A mais popular e, diga-se de passagem, uma senhora ferramenta para a construção de dashboards! Recursos como tabelas e gráficos dinâmicos tornam a criação e atualização de dashboards muito mais prática. Sem contar com as fórmulas que possibilitam a criação de indicadores das mais variadas formas e recursos mais avançados, como macros e VBA, que tornam o Excel praticamente um sistema.
Tableau e Power BI: Ferramentas muito populares em BI (Business Intelligence) e que facilitam muito mais a construção dos dashboards que o excel pelo fato de não ser necessário tabular os dados: essas ferramentas permitem a importação de dados de diferentes tipos de bases, como Excel e SQL, por exemplo e integram os dados em uma "mesma base", sem a necessidade de criar planilhas mais complexas para isso.
OK, vimos que existem ferramentas acessíveis para a criação dos dashboards. Porém, para criá-los, não basta simplesmente ter a ferramenta e os dados, é preciso levar em consideração quatro fatores fundamentais:
<ol><li>Confiabilidade dos dados: de nada adianta criar dashboards lindos se a base de dados não é confiável! É necessário ter uma atualização frequente dos dados principalmente para analisar a coerência dos mesmos, identificando possíveis erros de lançamento para que essas falhas não comprometam as análises e as ações que serão geradas pela empresa com base nesses dados. Recomenda-se uma atualização, no mínimo, mensal para os dados.</li>
<li>O que se deseja medir: os dashboards mostram os resultados mais importantes da empresa. Portanto, é preciso definir quais serão os indicadores gerados no dashboard. Pode parecer óbvio, mas não é: para definir os indicadores principais do negócio (KPIs) é importante buscar referências no mercado, em estudos e pesquisas. Alguns exemplos de indicadores importantes que podem ser considerados no dashboard são: alcance das vendas, receita, inadimplência, satisfação do cliente, produtividade da equipe.</li>
<li>Design: voltando a primeira frase do texto, uma imagem (com números) vale mais que mil palavras - essa proeza só é possível graças ao design! Conteúdo é importante mas o design nesse aspecto fica em pé de igualdade, pois usar os gráficos mais adequados, com cores bem escolhidas e layout bem aproveitado fazem toda a diferença para que a informação transmitida por um gráfico seja facilmente - e rapidamente - compreendida.</li>
<li>Facilidade de uso: Já vi muitas planilhas em que a complexidade dos indicadores ali criados era diretamente proporcional a complexidade de mantê-los atualizados. Isso a longo prazo acarreta em um descrédito da equipe em relação a importância dos indicadores, pois a maior parte do tempo é gasta para atualizá-los e não para analisá-los - que deveria ser o real objetivo deles existirem. Por isso, ao criar um dashboard é importante pensar no usuário que fará sua atualização, como estruturá-lo do modo mais simples e automatizado possível, para que o tempo dedicado a sua atualização não comprometa o tempo destinado a entender o que essas informações tem a dizer.</li>
</ol>Deixo com vocês a seguinte reflexão: como os indicadores são gerados e analisados na sua empresa, na sua área, no seu projeto? Gasta-se mais tempo criando do que analisando essas informações? Se para a segunda pergunta for sim, vale a pena pensar nesse conceito de construção de indicadores através dos dashboards, pois eles são uma excelente forma de obtermos informações concisas e visuais ao mesmo tempo, e de um jeito bem mais prático :)

Dashboards: por que eles devem ser o amigo nº 1 de quem gerencia?

Acredito que, em seu trabalho, você já tenha se deparado com alguns desses “sentimentos”:
<ul><li>a empresa está desorganizada!</li>
<li>é muita tarefa repetida e que demanda tempo!</li>
<li>por que houve essa queda de produtividade?</li>
<li>não existe um padrão: cada um faz do seu jeito!</li>
</ul>Se você já se deparou com esses “sentimentos”, é porque os processos de negócio estão precisando de ajuda!
Falamos de processos o tempo todo e é sempre bom lembrar o seu conceito: um processo é um conjunto de atividades realizadas de modo sequencial, cujo objetivo é produzir um resultado final (produto ou serviço).
Para entender os problemas que afetam os processos de negócio e realizar melhorias nos mesmos, é utilizada uma metodologia bastante conhecida no mundo corporativo: o mapeamento de processos.
Sem dúvida, o mapeamento ajuda - e muito - na melhoria dos processos, uma vez que se baseia no entendimento de como o processo é realizado hoje (AS IS), quais são os pontos falhos que atrapalham o seu fluxo (os famosos gargalos) e como deverá ser o seu funcionamento de maneira otimizada (TO BE).
Como os processos visam um resultado final, aqueles que geram valor para o cliente são de extrema importância para a empresa, e precisam ser entendidos e geridos!
A representação mais utilizada hoje em dia é o BPMN (Business Process Model and Notation - Modelo e Notação de Processo de Negócio).
[Saiba mais em: http://www.bpmn.org/]
Porém, existem outras notações, como:
<ul><li>UML (Unified Modeling Language - mais usada em TI, para estruturação de projetos de software);</li>
<li>EPC (event-Drive Process Chain - Cadeia de Processo e Eventos).</li>
</ul>Mas qual é a melhor técnica para fazer o mapeamento de processos?
A resposta é...depende! A escolha da notação depende de três fatores principais:
<ul><li>Qual o objetivo do mapeamento? O mais importante de todos! O que se espera do mapeamento: apenas documentar o processo ou fazer melhorias no mesmo?</li>
<li>Qual o nível de detalhamento que se requer do processo? Para processos muito detalhados, a notação BPMN é melhor, pois tem mais símbolos para representar os componentes do processo.</li>
<li>Qual o nível de entendimento da equipe em relação a notação do processo? É importante que as pessoas envolvidas no trabalho de melhoria e implantação dos processos consigam entender claramente o que eles representam. Nesse ponto, a notação em forma de fluxograma e EPC por serem mais simples, facilitam o entendimento do processo.</li>
</ul>Mas, antes de sair criando caixinhas e setinhas por aí, é importante organizar as ideias. E é esse o jeito mais simples de mapear processos: através de tabelas!
A primeira tabela (AS IS) trata do levantamento do processo atual, contendo as seguintes colunas:
<ul><li>Entradas: são as informações, insumos e outros recursos que serão usados durante a realização da atividade;</li>
<li>#: numeração sequencial das atividades;</li>
<li>Atividades: indica o que será feito;</li>
<li>Responsáveis: quem realiza a atividade;</li>
<li>Saídas: qual o resultado esperado da atividade em questão;</li>
<li>A atividade apresenta alguma falha? Se sim, qual? Essa coluna auxilia na identificação dos gargalos do processo;</li>
<li>A atividade pode ser melhorada? Se sim, informe a melhoria: aqui são sugeridas melhorias para a atividade em questão;</li>
<li>Partes interessadas: diferentemente dos responsáveis, são as pessoas e demais organizações envolvidas nessa atividade, ou seja, que afetam ou são afetadas pelo resultado dessa atividade;</li>
<li>Monitoramento / Indicadores: indicar se a atividade possui alguma forma de monitoramento;</li>
<li>Informações arquivadas: se a atividade resulta em alguma informação, como por exemplo: e-mail, relatório, dentre outros. Importante para compor a gestão da informação da empresa.</li>
</ul>Como preencher:
<ul><li>Comece pelas colunas “Atividades” e “Responsáveis”, pois é intuitivo (para a maioria das pessoas) pensar na sequência das atividades como uma grande lista de tarefas;</li>
<li>Em seguida, indique para cada atividade listada o que ela recebe de “Entradas” e o que ela gera de “Saídas”. Neste momento você verá todo o encadeamento do processo pois, no geral, a saída de uma atividade representa a entrada da atividade seguinte.</li>
<li>Preencha as demais colunas na ordem em que aparecem.</li>
</ul>Pronto! O levantamento inicial do processo foi feito. Agora, cabe a equipe analisar se as melhorias sugeridas são viáveis. Caso sejam, preencher a segunda tabela (TO BE), com a nova configuração do processo.
Como falei em outro artigo, ferramentas visuais ajudam na melhor compreensão das informações, mas, dependendo do tempo disponível para o mapeamento e o detalhamento dos processos, a utilização da tabela torna essa atividade mais simples e rápida.
[Artigo: Uma imagem (com números) vale mais que mil palavras!]
Compartilho com vocês algumas ferramentas gratuitas usadas para modelagem de processos e, caso estejam interessados na planilha, entrem em contato que eu envio por inbox :)
Bizagi - https://www.bizagi.com/pt/produtos/bpm-suite/modeler ARPO - http://www.klugsolutions.com/ Astah - http://astah.net/student-license-request

Mapeamento de processos: como fazer de um jeito mais simples

Muito se fala na chamada indústria 4.0 que, resumidamente, se refere a sistemas de produção inteligentes - as chamadas fábricas inteligentes. Esses sistemas produtivos se baseiam na tecnologia para a criação de redes engenhosas ao longo de toda a cadeia produtiva, com o intuito de tornar os processos cada vez mais autônomos. A indústria 4.0 envolve tecnologias e metodologias relacionadas a(o): IoT (Internet das Coisas - Internet of Things), big data, segurança da informação, RFID (radio frequency identification - identificação por rádio frequência, através de sensores), entre outros.
Mas não é só a indústria que vem passando por essa transformação tecnológica: segmentos como serviços, varejo, audiovisual, construção civil, dentre outros, também estão em transformação.
E, vivenciando esse contexto em serviços, me atrevo a dizer que os processos - de um modo geral - estão passando por essa transformação tecnológica também. Por isso, chamei esse acontecimento de Gestão de processos 4.0!
É sempre bom lembrar que o conceito de gestão de processos envolve a interação das diversas atividades realizadas em uma empresa. Como esse gerenciamento demanda o acompanhamento de inúmeros dados, a tecnologia se torna um pilar fundamental para “dar vida” aos processos e gerar informações sobre o seu desempenho.
Eu sou muito curiosa e sempre procuro saber sobre novas ferramentas digitais que sejam acessíveis ao público das startups, pequenas e médias empresas. E, dentre essas buscas, conheci uma ferramenta muito interessante: o PIPEFY.
O PIPEFY baseia-se no conceito do kanban, que organiza o desenvolvimento das atividades por fases, utilizando 03 definições básicas:
<ul><li>pipes: são os “quadradinhos” do menu inicial, representam os processos. Em seu interior são definidas as fases que o compõe.</li>
<li>cards: representam as atividades. O desenvolvimento dela é detalhado no card. Uma vez que a fase em questão for finalizada, o card deverá ser movido para a fase seguinte, até que seja concluído. </li>
<li>start form: essa é a parte mais interessante pois, como o próprio nome indica, são formulários para registro de cada atividade. Podem ser customizados fase a fase, permitindo a obtenção de dados mais refinados. Esses dados poderão ser consultados, via relatórios, que também podem ser customizados pelo usuário. De uma forma simples e direta é possível verificar o desenvolvimento dos processos e o seu desempenho em poucos cliques.</li>
</ul>Por que conhecer o PIPEFY? A simplicidade é a grande sacada dessa ferramenta, pois permite criar processos de maneira 100% customizada sem precisar digitar 1 linha de código sequer. Sem contar que tem um visual mais amigável que os sistemas ERPs tradicionais e possui uma versão gratuita.
Mas, além da ferramenta em si, o PIPEFY torna-se ainda mais interessante por ser uma startup brasileira, e é importante conhecermos e valorizarmos inovações criadas em nosso país.

Hype Cycle: conheça uma das principais fontes de tendências em tecnologia

Karen Eyer

Como o uso de benefícios flexíveis impacta sua marca, com Dan Josua | Café com ADM 462

Como o uso de benefícios flexíveis impacta sua marca, com Dan Josua | Café com ADM 462

Sobre o autor

Karen Eyer

Comentários

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos