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<p><em>Negócios que compreendem e incorporam essas tendências não apenas se adaptam — eles lideram a transformação, moldando mercados e criando novas oportunidades de crescimento</em></p>



<p>O cenário empresarial está passando por transformações profundas, impulsionadas por avanços tecnológicos, mudanças sociais e novas expectativas dos consumidores. Para manter a competitividade, líderes e empresas precisam antecipar tendências e adaptar suas estratégias.</p>



<p>Peter Drucker afirmava que &#8220;a melhor maneira de prever o futuro é criá-lo&#8221;. Identificar essas direções é o primeiro passo para posicionar o negócio de forma estratégica.</p>



<h2 class="wp-block-heading">1. Digitalização total de processos</h2>



<p>Empresas de todos os portes estão migrando para soluções digitais integradas, aumentando eficiência e reduzindo custos operacionais.</p>



<h2 class="wp-block-heading">2. Modelos de trabalho híbrido e flexível</h2>



<p>A experiência da pandemia consolidou formatos que equilibram presença física e remota, atraindo e retendo talentos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">3. Sustentabilidade como diferencial competitivo</h2>



<p>Raj Sisodia e o movimento do Capitalismo Consciente mostram que negócios com impacto socioambiental positivo ganham preferência de consumidores e investidores.</p>



<h2 class="wp-block-heading">4. Personalização em escala</h2>



<p>O uso avançado de dados permite criar ofertas sob medida para diferentes perfis de clientes, aumentando a lealdade e o ticket médio.</p>



<h2 class="wp-block-heading">5. Inteligência artificial aplicada à decisão</h2>



<p>Ferramentas de IA estão transformando análise de dados, automação e previsões, permitindo decisões mais rápidas e precisas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">6. Cultura organizacional centrada em pessoas</h2>



<p>Amy Edmondson ressalta que ambientes com segurança psicológica e inclusão estimulam inovação e desempenho.</p>



<h2 class="wp-block-heading">7. Parcerias estratégicas e ecossistemas</h2>



<p>Colaborações entre empresas, startups e até concorrentes aceleram a inovação e ampliam o alcance de mercado.</p>



<h2 class="wp-block-heading">8. Aprendizado contínuo como vantagem</h2>



<p>Organizações que estimulam o desenvolvimento constante de habilidades mantêm-se relevantes em mercados dinâmicos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Preparando-se para o futuro</h2>



<p>Negócios que compreendem e incorporam essas tendências não apenas se adaptam — eles lideram a transformação, moldando mercados e criando novas oportunidades de crescimento.</p>


8 tendências de negócios que moldarão o mercado nos próximos anos

Negócios que compreendem e incorporam essas tendências não apenas se adaptam — eles lideram a transformação, moldando mercados e criando novas oportunidades de crescimento

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>A Inteligência Artificial generativa não reduziu o espaço da criatividade humana. Paradoxalmente, tornou grandes ideias ainda mais valiosas</em></p>



<p>No palco do <strong>RD Summit 2025</strong>, Guilherme de Bortoli, cofundador da Orgânica, apresentou uma das teses mais comentadas do evento: a Inteligência Artificial generativa não reduziu o espaço da criatividade humana. Paradoxalmente, tornou grandes ideias ainda mais valiosas.</p>



<p>Sob o tema “<strong>Sua marca desapareceu na Prateleira da IA?</strong>”, ele argumentou que, em um ambiente saturado por conteúdo automatizado, a única forma de se destacar é apostar naquilo que a IA não consegue reproduzir: a “<strong>Unpromptable Idea</strong>” (Ideia Não-Solicitável).</p>



<figure class="wp-block-image size-large"><img src="https://cms-prd.administradores.dev/app/uploads/2025/11/Organica-Digital-177-1-1024x495.jpg" alt="" class="wp-image-424049"/></figure>



<h2 class="wp-block-heading">O paradoxo da criatividade na era da IA</h2>



<p>Guilherme chamou de “<strong>Paradoxo da Criatividade na IA</strong>” o fenômeno em que a explosão de conteúdos gerados por máquinas — todos parecidos, previsíveis e rasos — aumenta o valor das ideias ousadas, humanas e originais.</p>



<p>A IA, explicou ele, é “uma máquina de replicação de padrões”. Já a criatividade humana é “uma máquina de quebrar padrões”. E quanto maior o “ruído” criado pela repetição automática, maior o valor do “sinal” produzido pela criatividade autêntica.</p>



<p>A provocação central veio em uma frase que marcou a palestra: “<strong><em>A IA, ironicamente, está aumentando o ROI de uma grande ideia.</em></strong>”.</p>



<p>Enquanto o conteúdo genérico se torna commodity, uma única ideia marcante tem poder de “perfurar o barulho” e viajar com velocidade por redes, mídia e, claro, pelos próprios algoritmos de IA.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Unpromptable Ideas: a vantagem humana que a IA não alcança</h2>



<p>Para ilustrar como nascem as Unpromptable Ideas, Guilherme trouxe casos que se tornaram ícones:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Spotify Wrapped</strong>, a retrospectiva anual do Spotify que transformou dados de usuários em um evento cultural, compartilhável e até emocional.</li>



<li><strong>Whopper Detour</strong>, campanha do Burger King que levou clientes até o estacionamento do principal concorrente.</li>
</ul>



<p>Nenhuma dessas ideias veio de um pedido a uma IA, como “crie uma campanha viral”. Elas nasceram de observação humana, sensibilidade cultural e coragem criativa — ingredientes que não existem nos datasets que treinam modelos de IA.</p>



<p><strong><em>“É justamente por ser tão original que a Unpromptable Idea força tanto os humanos quanto os algoritmos a prestar atenção.”</em></strong></p>



<h2 class="wp-block-heading">A criatividade como métrica central da nova jornada de compra</h2>



<p>Guilherme reforçou que a criatividade deixou de ser apenas diferencial estratégico e se tornou<strong> elemento central da jornada do consumidor</strong>. O motivo é que a IA mudou a forma como as pessoas descobrem marcas.</p>



<p>As ferramentas de IA não entregam uma lista de links, entregam uma resposta. E essa resposta também depende do que o mundo diz sobre sua marca, não só do que ela diz sobre si mesma.</p>



<p>Por isso, são justamente as ideias originais que geram menções, conversas, autoridade e reputação. Ou seja: <strong>os ativos que realmente entram na resposta da IA</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Os pilares da nova visibilidade: conteúdo, confiança e tecnologia</h2>



<p>Embora o pilar “<strong>content</strong>”, impulsionado pela criatividade, tenha dominado a palestra, Guilherme reforçou que ele só se sustenta quando apoiado em dois outros pilares fundamentais: “<strong>trust</strong>” e “<strong>tech</strong>”.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><em>Content: onde a narrativa é construída</em></h3>



<p>No palco, Guilherme deixou claro que conteúdo é o pilar onde a narrativa da marca realmente ganha forma — e onde se define se ela será ou não reconhecida pelas IAs. “<strong><em>Se a sua marca não dá ao mundo algo digno de ser repetido, a IA também não vai repetir.</em></strong>”, provocou.</p>



<p>Isso porque é no conteúdo que uma marca demonstra experiência, autoridade e pontos de vista que só ela poderia ter, dando às IAs <strong>os sinais necessários para decidir quem merece ser citado</strong> e, mais do que isso, quem merece ser preferido.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><em>Trust: o que o mundo diz sobre você</em></h3>



<p>Para Guilherme, “<strong><em>Não se trata mais do que apenas a sua marca diz. Trata-se do que o mundo também diz sobre a sua marca.</em></strong>”. E, para tornar isso concreto, ele compartilhou um teste simples realizado no próprio ChatGPT:</p>



<figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://cms-prd.administradores.dev/app/uploads/2025/11/teste-chatgpt.png" alt="" class="wp-image-424050"/></figure>



<p>Ao perguntar “Qual é a melhor <a href="https://www.organicadigital.com/lps/agencia-de-seo/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">agência de SEO</a> do Brasil?”, a resposta cita a Orgânica não porque a agência tenha afirmado isso sobre si mesma, mas porque seu nome já circula como referência no mercado, aparecendo em menções, discussões e comparativos ao longo dos anos.</p>



<p>É trust em sua forma mais pura: <strong>reputação transformada em recomendação automática</strong>.</p>



<p>Guilherme também apresentou dados da Ahrefs que fortalecem essa tese: menções à marca pela web têm correlação três vezes maior com aparição em resumos de IA do Google do que os famosos backlinks.</p>



<figure class="wp-block-image size-large"><img src="https://cms-prd.administradores.dev/app/uploads/2025/11/ahrefs-926x1024.png" alt="" class="wp-image-424051"/></figure>



<h3 class="wp-block-heading"><em>Tech: a base para ser compreendido por humanos e máquinas</em></h3>



<p>Já o pilar técnico garante que, além de reconhecidas, as marcas sejam <strong>interpretadas corretamente pela IA</strong>.</p>



<p>Guilherme reforçou três fatores:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Velocidade</strong>: se o site não carregar em um segundo, nem humano, nem IA esperam.</li>



<li><strong>Estrutura e semântica</strong>: HTML limpo, dados estruturados, conteúdo compreensível.</li>



<li><strong>Rastreamento</strong>: permitir o rastreamento de bots de IA, como OAI-SearchBot, Google-Extended e PerplexityBot.</li>
</ul>



<p>Em outras palavras: <strong>a IA só recomenda aquilo que consegue ler, entender e confiar</strong>.</p>



<figure class="wp-block-image size-large"><img src="https://cms-prd.administradores.dev/app/uploads/2025/11/Organica-Digital-157-1-1024x593.jpg" alt="" class="wp-image-424052"/></figure>



<h2 class="wp-block-heading">De aparecer a ser escolhido: o ponto de virada</h2>



<p>O cofundador da Orgânica encerrou sua apresentação com a síntese que redefine não apenas o <a href="https://www.organicadigital.com/blog/o-que-e-seo-e-para-que-serve/">SEO</a>, mas todo o papel do marketing na era das IAs generativas: <strong>antes, o desafio era ser encontrado, agora, é ser escolhido</strong>. A diferença parece sutil, mas é gigantesca.</p>



<p>Segundo ele, o mercado ainda está preso a uma lógica ultrapassada, onde o objetivo era disputar cliques e “provar valor” para buscadores. Só que essa lógica morreu no momento em que os resultados de busca deixaram de listar opções e passaram a fazer escolhas.</p>



<p>Antes:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>O objetivo era aparecer.</li>



<li>O KPI central era tráfego.</li>



<li>A estratégia era técnica.</li>



<li>O foco era o algoritmo.</li>
</ul>



<p>Agora:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>O objetivo se torna virar a versão da história que a IA decide contar.</li>



<li>O KPI vira menção, confiança e preferência.</li>



<li>A estratégia é integrada entre conteúdo, reputação e tecnologia.</li>



<li>O foco volta a ser o humano.</li>
</ul>



<p>Guilherme resume essa virada com uma frase simples e, ao mesmo tempo, profunda: “<strong><em>A IA está filtrando o barulho e amplificando quem tem algo verdadeiro a dizer. </em></strong><strong>Quem joga para o ranking vai perder, porque o objetivo não é mais ser encontrado, é ser preferido.</strong>”.</p>



<p>Isso significa que marcas que se apoiavam exclusivamente em otimizações técnicas agora perdem espaço para marcas que têm ideias originais, conteúdo que marca e conversas reais sendo geradas no mundo.</p>



<p>No final das contas, a lógica é simples: ser encontrado depende de técnica. Ser escolhido depende de confiança, relevância e humanidade — três atributos que nenhuma IA consegue fabricar sozinha.</p>



<p>É essa mudança que reposiciona o marketing como ponte entre tecnologia e cultura. E devolve aos humanos a responsabilidade pelo que só eles podem fazer: <strong>criar histórias que sobrevivam ao filtro das máquinas e encantem pessoas</strong>.</p>

O paradoxo da IA: grandes ideias valem mais do que nunca

<p><em>Em ambientes empresariais imprevisíveis, a liderança mais forte não é a que nunca sente pressão, mas a que não permite que a pressão decida por ela</em></p>



<p>Em momentos de pressão, as empresas costumam focar em processos, metas e urgências. Mas há um fator que decide o rumo de uma equipe antes de qualquer plano entrar em ação: o estado emocional do líder. Quando a <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-estar-sempre-disponivel-esta-sabotando-a-lideranca" target="_blank" rel="noreferrer noopener">liderança</a> perde o centro, o time se desorganiza. Quando a liderança sustenta calma, o time encontra direção. A calma do líder funciona como freio de emergência coletivo, capaz de impedir que tensão vire caos.</p>



<p>Líderes que conseguem regular emoções em situações críticas geram equipes mais resilientes, com menor propensão a erros e mais clareza na execução. A estabilidade emocional da liderança não elimina problemas, mas reduz a temperatura interna o suficiente para que a equipe pense melhor e aja com mais precisão.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O contágio emocional que ninguém vê</h2>



<p>Em contextos de alta demanda, emoções se espalham como sinal invisível. O time observa a postura do líder muito antes de ouvir qualquer orientação. Se o líder demonstra irritação, pressa ou ansiedade, a equipe entende que o cenário é ameaçador, mesmo que não seja. Esse contágio emocional altera o comportamento coletivo: as pessoas se aceleram, evitam expor dúvidas, tomam decisões defensivas e entram em modo de sobrevivência.</p>



<p>A equipe costuma espelhar o líder não pela lógica, mas pelo tom emocional. A calma, portanto, não é uma preferência de estilo. É uma ferramenta estratégica de estabilização.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O autocontrole como competência operacional</h2>



<p>A liderança sob pressão exige uma forma específica de autocontrole: a capacidade de perceber reações internas antes de colocá-las no ambiente. Isso significa reconhecer irritação, medo, frustração ou urgência e criar um intervalo mínimo antes de responder. Esse intervalo é onde a liderança recupera clareza para escolher a melhor reação, não a mais imediata.</p>



<p>Esse processo não tem nada de “positivo demais” ou superficial. Ele é prático. Um líder que se regula evita decisões impulsivas, protege o time de ruídos emocionais e reduz retrabalho causado por pressa ou desalinhamento.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que a calma permite que o time faça melhor</h2>



<p>Quando o líder sustenta equilíbrio, três coisas essenciais mudam no grupo.</p>



<p>Primeiro, a equipe recupera capacidade de priorizar. Sem uma atmosfera de ameaça, as pessoas distinguem urgência real de urgência emocional. Segundo, a comunicação melhora. O time sente liberdade para fazer perguntas e apontar riscos cedo, o que evita falhas tardias. Terceiro, a criatividade volta a aparecer. A mente cria melhor quando está segura, não quando está em alerta.</p>



<p>Em outras palavras, a calma do líder não desacelera o time. Ela impede que o time corra na direção errada.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Práticas simples para sustentar equilíbrio</h2>



<p>Manter calma em cenários difíceis não depende de temperamento, mas de hábitos. Pausas curtas antes de reuniões críticas, respiração consciente entre demandas e revisão mental de prioridades ajudam o líder a manter domínio sobre o próprio ritmo. Outra prática eficiente é verbalizar contexto com clareza: explicar o que é urgente, o que pode esperar e o que ainda está aberto reduz ansiedade coletiva.</p>



<p>Também faz diferença reconhecer limites de carga. Um líder que assume que está sob pressão, mas comunica de forma organizada, transmite maturidade e não fragilidade. O time entende que existe controle sobre o processo, mesmo quando o cenário é instável.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Calma não é passividade, é lucidez</h2>



<p>A calmaria que sustenta equipes não é indiferença. É lucidez emocional. Em ambientes empresariais imprevisíveis, a liderança mais forte não é a que nunca sente pressão, mas a que não permite que a pressão decida por ela. A calma do líder protege o time, preserva o raciocínio e cria as condições para o trabalho acontecer com qualidade.</p>



<p>No fim, o freio de emergência do time não é um novo processo. É a estabilidade emocional de quem está no volante.</p>

Como a calma do líder é o freio de emergência do time

<p><em>O ambiente corporativo costuma valorizar quem parece sempre ocupado. Mas performance sustentável depende de profundidade, não de agitação</em></p>



<p>Responder mensagens enquanto participa de uma reunião, alternar entre planilhas e e-mails, começar uma tarefa já pensando na próxima. Para muita gente, isso parece eficiência. Mas a multitarefa é uma das ilusões mais caras do <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-efeito-domino-das-emocoes-mal-geridas-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">ambiente corporativo moderno</a>. Ela dá sensação de movimento, mas frequentemente reduz qualidade, aumenta erros e drena energia mental. O problema é que esse desgaste se acumula devagar, até virar queda real de performance.</p>



<p>A multitarefa mantém o cérebro em estado constante de transição, o que aumenta o tempo total de execução, reduz foco e eleva fadiga cognitiva. Em vez de fazer mais, as pessoas fazem fragmentado. E isso cobra um preço invisível no curto prazo e alto no longo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que a multitarefa faz com o cérebro</h2>



<p>A multitarefa não é fazer duas coisas ao mesmo tempo. É alternar rapidamente entre atividades diferentes. Esse “salto mental” exige energia para retomar contexto, lembrar onde parou e reconstruir prioridade. É por isso que a produtividade cai mesmo quando a pessoa sente que está ocupada.</p>



<p>Esse padrão também afeta a inteligência emocional. Quando o cérebro está sobrecarregado, a tolerância diminui, a paciência encurta e a comunicação perde precisão. A multitarefa não causa só cansaço. Ela muda o modo como a pessoa reage ao ambiente.</p>





<h2 class="wp-block-heading">7 impactos invisíveis da multitarefa no trabalho</h2>



<ol class="wp-block-list">
<li><strong>Aumento de erros simples.</strong> A alternância constante reduz atenção aos detalhes. O resultado são falhas que parecem pequenas, mas geram retrabalho.</li>



<li><strong>Sensação permanente de urgência.</strong> A mente entra em modo reativo. Tudo parece precisar de resposta imediata, mesmo quando não precisa.</li>



<li><strong>Queda na profundidade do raciocínio.</strong> Problemas complexos exigem continuidade. Interrupções frequentes deixam o pensamento raso.</li>



<li><strong>Fadiga emocional acelerada.</strong> Quanto mais transições, maior desgaste interno. Isso aumenta irritabilidade e diminui a clareza para decidir.</li>



<li><strong>Dificuldade de priorizar.</strong> A multitarefa mistura níveis de importância. O urgente engole o estratégico.</li>



<li><strong>Tempo total maior de execução.</strong> A pessoa sente que corre, mas entrega depois. O cérebro perde tempo se reorientando.</li>



<li><strong>Redução de criatividade.</strong> O pensamento criativo precisa de espaço mental. Em modo fragmentado, ele fica travado.</li>
</ol>



<h2 class="wp-block-heading">Como reduzir multitarefa sem perder velocidade</h2>



<p>O primeiro passo é aceitar o óbvio: nem tudo precisa de resposta imediata. Definir janelas específicas para e-mails e mensagens diminui interrupções e devolve foco ao trabalho profundo. Outra medida prática é estabelecer blocos de execução por tarefa, com começo, meio e fim claros.</p>



<p>Também ajuda criar uma regra simples de priorização diária. Ao listar três entregas essenciais para o dia, a mente ganha direção. Isso reduz a tendência de alternar entre tarefas só para aliviar ansiedade.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A produtividade real nasce do foco</h2>



<p>O ambiente corporativo costuma valorizar quem parece sempre ocupado. Mas performance sustentável depende de profundidade, não de agitação. Reduzir multitarefa não significa trabalhar menos. Significa trabalhar melhor, com menos ruído mental e mais consistência de entrega.</p>



<p>Em um mundo acelerado, a vantagem competitiva não está em fazer tudo ao mesmo tempo. Está em fazer uma coisa de cada vez com clareza, intenção e qualidade. Essa é a produtividade que resiste ao tempo.</p>

Sua multitarefa está destruindo sua produtividade sem você perceber?

<p><em>Num momento em que existem mais empresas brasileiras na nuvem do que fora da nuvem, o score de cibersegurança do seu negócio é mais valioso do que nunca</em></p>



<p>A transição para a nuvem é favorecida e aplicada por cada vez mais negócios dentro e fora do Brasil. O processo envolve abandonar os servidores próprios para adotar as infraestruturas de serviços de nuvem como a AWS ou o Google Cloud. Os benefícios da migração para a nuvem são vastos: redução de custos, maior agilidade em processos internos, colaboração otimizada e maior escalabilidade. Contudo, adotar serviços de nuvem não é mais suficiente...</p>



<p>Num momento em que <a href="https://tiinside.com.br/17/11/2025/77-das-empresas-brasileiras-ja-utilizam-a-nuvem-para-impulsionar-negocios-aponta-pesquisa/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">77% das empresas brasileiras já utilizam a nuvem</a>, a proteção de nuvem passou a ser uma prioridade. Se o seu negócio faz parte dessa porcentagem, é urgente aprender mais sobre as vantagens da proteção de nuvem.</p>



<h2 class="wp-block-heading">CNAPP: A melhor solução de proteção de nuvem</h2>



<p>A proteção de nuvem é uma atividade heterogênea que inclui várias funções. Um <a href="https://www.wiz.io/pt-br/academy/what-is-a-cloud-native-application-protection-platform-cnapp" target="_blank" rel="noreferrer noopener">CNAPP</a> é uma plataforma de proteção de aplicativos nativos da nuvem que consolida todas essas funções em um só lugar. Serviços CNAPP são assim capazes de oferecer proteção completa de nuvem em um pacote unificado, permitindo que você se concentre naquilo que mais interessa: gerenciar o seu negócio.</p>



<p>Num cômputo geral, os serviços de proteção de nuvem garantem que as infraestruturas de empresas estão menos vulneráveis a ataques de hackers e outros golpes. Mas o que faz, exatamente, um CNAPP?</p>



<h2 class="wp-block-heading">As funções de um CNAPP</h2>



<p>Estes são os principais serviços para negócios de um CNAPP:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Análise de código:</strong> antes de seu código ser introduzido na nuvem, o CNAPP revisa-o totalmente para identificar potenciais erros, corrigindo vulnerabilidades logo à partida;</li>



<li><strong>Proteção de infraestrutura:</strong> permite detectar configurações perigosas, permissões erradas ou portas abertas (i.e., pontos de acesso da nuvem que estão disponíveis para comunicação);</li>



<li><strong>Análise de contêineres:</strong> os contêineres são arquivos de imagem com todos os dados necessários para executar o código, e também são protegidos pelo CNAPP;</li>



<li><strong>Monitorização em tempo real:</strong> em caso de vulnerabilidade, as empresas são notificadas em tempo real, identificando e corrigindo vulnerabilidades instantaneamente.</li>
</ul>



<p>Face a outros serviços de proteção de nuvem, o CNAPP tem a vantagem de reunir todas as funções de segurança em um único painel, facilitando o gerenciamento da sua segurança.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Exemplos de ataques que poderiam ter sido evitados com CNAPP</h2>



<p>Existem vários exemplos de ataques famosos que poderiam ter sido evitados caso as empresas tivessem adotado serviços CNAPP. Um dos mais notáveis foi o golpe que visou o banco Capital One em 2019 e resultou no <a href="https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2019/07/30/banco-sofre-ataque-hacker-contra-100-milhoes-de-clientes.htm" target="_blank" rel="noreferrer noopener">vazamento de dados de 100 milhões de clientes</a>; os dados eram particularmente sensíveis, incluindo contas bancárias e números de cartão de crédito.</p>



<p>O ataque foi lançado por uma mulher de 33 anos que, após trabalhar para a AWS, reconheceu uma falha de configuração. Caso o Capital One utilizasse serviços de proteção de nuvem, ele teria sido capaz de reconhecer esta falha e corrigi-la antes do ataque, evitando um dos golpes de nuvem mais célebres da história.</p>



<p>Estes são outros ataques que poderiam ter sido evitados com CNAPP:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>CodeCov supply chain attack:</strong> afetou centenas de empresas após a modificação de um script bash dentro da pipeline, algo que poderia ter sido evitado caso a alteração tivesse sido rapidamente identificada.</li>



<li><strong>Exposição do Kubernetes Dashboard:</strong> ao descobrirem que o Kubernetes Dashboard da Tesla não tinha proteção de senha, vários hackers exploraram os servidores da empresa para minerar criptomoedas; com um CNAPP, a Tesla saberia imediatamente que o seu dashboard estava publicamente acessível.</li>



<li><strong>Falha Log4Shell:</strong> sem CNAPP, os responsáveis pela biblioteca Java foram incapazes de reconhecer que, devido a uma pequena falha, criminosos conseguiam executar código nos sistemas afetados.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Os desafios da migração para a nuvem</h2>



<p>A migração para a nuvem é favorecida pela maioria das empresas, mas implica desafios que, infelizmente, ainda são ignorados por muitos. Por outras palavras, a migração para a nuvem é vantajosa, mas deve ser realizada de forma responsável.<br>Assim, antes de migrar para a nuvem, considere os seguintes problemas:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Custo:</strong> se você não aplicar estratégias de contenção de custos, como desligar servidores enquanto estes não estão sendo usados, a utilização da nuvem pode ficar bastante cara.</li>



<li><strong>Treinamento de equipes:</strong> a nuvem é tecnicamente complexa, pelo que a migração para a nuvem pode exigir um grande investimento no treinamento de equipes, contratação de consultores e outras tarefas educativas.</li>



<li><strong>Segurança:</strong> utilizar uma plataforma de nuvem segura não é suficiente, já que a segurança da sua empresa na nuvem depende de como seus serviços são configurados; é por isso que é essencial considerar o CNAPP ainda antes de migrar para a nuvem.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



<p>Num momento em que existem mais empresas brasileiras na nuvem do que fora da nuvem, o <a href="https://www.administradores.com.br/artigos/a-importancia-do-score-de-ciberseguranca-para-a-reputacao-do-seu-negocio" target="_blank" rel="noreferrer noopener">score</a> de cibersegurança do seu negócio é mais valioso do que nunca. As infraestruturas na nuvem são especialmente vulneráveis a ataques devido à sua complexidade; contudo, com um CNAPP, você pode identificar erros antecipadamente e evitar cair nas mãos de criminosos. Seja inteligente e proteja o seu negócio ainda antes de migrar para a nuvem!</p>

CNAPP: Por que seu negócio precisa de proteção de nuvem

<p><em>Obras que ajudam a fortalecer pilares centrais da liderança: definir metas claras, tomar decisões melhores, desenvolver equipes, lidar com desafios reais do dia a dia e ainda criar disciplina de execução</em></p>



<p>Ser gestor hoje exige muito mais do que distribuir tarefas e acompanhar indicadores. As empresas esperam líderes que consigam <strong>pensar estrategicamente</strong>, <strong>desenvolver pessoas</strong>, <strong>navegar em cenários complexos</strong> e <strong>tomar decisões com clareza</strong>. E, para isso, certos livros funcionam como verdadeiros manuais de aprimoramento profissional.</p>



<p>A seleção abaixo reúne seis obras que ajudam a construir bases sólidas de gestão, cada uma oferecendo uma habilidade essencial: foco, liderança, adaptação, execução, visão de futuro e inteligência estratégica.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/leitura-obrigatoria-um-resumo-do-livro-gestao-de-alta-performance">Gestão de Alta Performance, de Andrew S. Grove</a></h2>



<p>Grove, lendário CEO da Intel, revela como gestores podem medir resultados com precisão e criar equipes que realmente entregam.</p>



<p>Ele mostra como transformar processos, treinar pessoas e manter a organização alinhada ao que importa: os <strong>outputs</strong>, não apenas as atividades.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-construir-lideres-de-verdade-e-o-metodo-que-transformou-empresas-no-mundo-inteiro">Pipeline de Liderança, de Ram Charan, Stephen Drotter e James Noel</a></h2>



<p>Este clássico explica o que muda em cada transição da liderança. De colaborador a gestor, de gestor a gerente, de gerente a diretor.</p>



<p>Os autores ajudam você a identificar lacunas, ajustar comportamentos e desenvolver as competências certas para subir com consistência na carreira.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/liderar-ficou-mais-dificil-este-livro-explica-por-que-e-como-superar-esses-desafios">Desafios da Liderança, da Harvard Business Review</a></h2>



<p>A obra reúne ensinamentos práticos sobre como enfrentar os problemas mais frequentes da vida gerencial.</p>



<p>Os textos abordam tomada de decisão, delegação, motivação e gestão de conflitos, oferecendo orientações claras para resolver desafios reais do dia a dia.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/este-livro-explica-a-formula-do-sucesso-e-ensina-como-aplica-la">A Meta: Um Processo de Melhoria Contínua, de Eliyahu M. Goldratt e Jeff Cox</a></h2>



<p>Goldratt ensina a pensar como gestor através da <strong>Teoria das Restrições:</strong> uma abordagem poderosa para encontrar gargalos e melhorar resultados rapidamente.</p>



<p>O livro, escrito como romance empresarial, mostra como decisões bem estruturadas podem revolucionar a performance de uma operação inteira.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/liderar-pode-ser-simples-mas-nunca-e-facil-este-livro-explica-o-porque">Liderar é Simples, de William H. McRaven</a></h2>



<p>McRaven desmonta a ideia de que liderança é algo complicado demais.</p>



<p>Ele defende que princípios como disciplina, clareza e responsabilidade são mais importantes que fórmulas sofisticadas, e que o líder eficaz é aquele que age com consistência todos os dias.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/por-que-algumas-empresas-crescem-tao-rapido-este-livro-mostra-o-metodo-por-tras-desses-resultados">Avalie o que Importa, de John Doerr</a></h2>



<p>Doerr apresenta o sistema de OKRs, usado por empresas como Google e Intel.</p>



<p>Ele explica como definir metas realmente inspiradoras, criar foco coletivo e acompanhar o progresso com transparência, um dos pilares da boa gestão contemporânea.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Guia de Leitura: Seu mapa para dominar a arte da gestão</h2>



<p>O <strong>Guia de Leitura</strong> reúne 20 obras essenciais que ajudam gestores a desenvolver visão estratégica, tomar decisões melhores e liderar equipes com eficiência.</p>



<p>Com resumos inteligentes, tópicos de impacto e uma curadoria precisa, ele mostra exatamente quais livros aprofundar para evoluir sua liderança de forma contínua.</p>



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8 tendências de negócios que moldarão o mercado nos próximos anos

Bernardo Góis

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Consórcio: aprenda a usá-lo para atingir suas metas, com Alysson Tosin | Café com ADM 472

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Bernardo Góis

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