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O mindset empreendedor combina visão de longo prazo com ação imediata. É sobre imaginar possibilidades futuras e dar passos consistentes hoje para alcançá-las



Empreender não é apenas abrir um negócio — é adotar uma mentalidade que enxerga problemas como oportunidades e está disposta a agir com resiliência e visão estratégica. O mindset empreendedor molda a forma como decisões são tomadas e como desafios são enfrentados.



Carol Dweck explica que a mentalidade de crescimento é um dos diferenciais para quem quer inovar e se manter relevante no mercado. Isso envolve acreditar que habilidades podem ser desenvolvidas por meio de esforço, aprendizado e persistência.



<h2 class="wp-block-heading">Transformar obstáculos em soluções</h2>



Empreendedores de sucesso não se deixam paralisar por imprevistos. Eles reavaliam estratégias, ajustam planos e encontram novos caminhos para chegar ao objetivo.



Peter Drucker reforça que “o empreendedor sempre busca a mudança, responde a ela e a explora como oportunidade”. Essa postura exige flexibilidade e coragem para assumir riscos calculados.



<h2 class="wp-block-heading">Aprendizado contínuo como ativo</h2>



Investir tempo em adquirir novas competências e acompanhar tendências de mercado garante adaptação mais rápida e tomada de decisões mais informadas.



Simon Sinek destaca que um forte senso de propósito orienta o aprendizado e ajuda a manter a motivação mesmo em períodos difíceis.



<h2 class="wp-block-heading">Resiliência emocional como combustível</h2>



Daniel Goleman lembra que gerir emoções é essencial para enfrentar pressões e manter clareza em momentos críticos. Empreendedores emocionalmente inteligentes inspiram confiança e constroem relacionamentos sólidos.



<h2 class="wp-block-heading">Pensar grande, agir agora</h2>



O mindset empreendedor combina visão de longo prazo com ação imediata. É sobre imaginar possibilidades futuras e dar passos consistentes hoje para alcançá-las.



No fim, pensar como empreendedor é cultivar uma mentalidade aberta, adaptável e orientada para soluções — o que transforma não apenas negócios, mas carreiras e comunidades.

Mindset empreendedor: como pensar como um construtor de oportunidades

O mindset empreendedor combina visão de longo prazo com ação imediata. É sobre imaginar possibilidades futuras e dar passos consistentes hoje para alcançá-las

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Administradores | Conhecimento para Resultados

78% das compras online vêm da palma da mão — e o mercado ainda não entendeu isso



O Brasil consolidou o smartphone como seu principal instrumento de consumo digital. Segundo pesquisa feita pela Octadesk, 78% das compras online no país são realizadas por celular, transformando o aparelho em uma verdadeira vitrine portátil. O que antes era um facilitador agora é uma extensão da rotina de consumo: o brasileiro acorda, se informa, trabalha e compra pela tela.



O carrinho do supermercado e o balcão do shopping migraram para o toque do dedo. O ato de comprar tornou-se instantâneo, emocional e invisível — acontece entre um story e uma notificação.



<h2 class="wp-block-heading">Experiência mobile virou questão de sobrevivência</h2>



A ascensão do comércio móvel exige uma revolução no design digital. No celular, cada segundo conta: um botão fora de lugar, uma página que demora a carregar ou um login confuso podem derrubar uma venda em instantes. A estética deixou de ser apenas visual e passou a ser estratégica — mistura de dados, psicologia e performance.



Como afirma o presidente da ABRADi São Paulo, Lucas Garcia, “o celular se tornou o principal ponto de contato entre marcas e consumidores. O problema é que muitas empresas ainda pensam com mentalidade de desktop. A experiência mobile não é detalhe técnico — é o coração da estratégia digital.”



<h2 class="wp-block-heading">O celular democratizou o consumo — e trouxe novos riscos</h2>



O avanço do e-commerce móvel também revela um retrato social do Brasil digital. Milhões de consumidores das classes C, D e E, antes fora do mercado online, agora compram pelo smartphone, impulsionando a inclusão econômica.



Mas essa democratização traz vulnerabilidades. Segurança, privacidade e endividamento digital são desafios crescentes. O mesmo dispositivo que conecta e empodera, também expõe.



<h2 class="wp-block-heading">O toque virou o novo impulso de compra</h2>



Para o professor da ESPM e CEO da Ativaweb, Alek Maracajá, “o brasileiro transformou o smartphone em extensão do corpo e do desejo. Hoje, o impulso de compra nasce no toque, não na vitrine.”



Ele acrescenta: “As marcas precisam entender que o algoritmo dita o fluxo do consumo, e dominar o ambiente mobile é dominar o mercado. Quem ainda pensa em desktop está preso em um passado que o consumidor já deslizou com o dedo.”



<h2 class="wp-block-heading">O dado é um alerta: o futuro é mobile-first</h2>



Mais do que uma estatística, o número de 78% representa uma mudança de paradigma. O varejo digital que ainda trata o celular como um canal secundário está perdendo espaço, dados e relevância.



O smartphone é hoje o epicentro do consumo e da atenção. O poder de compra cabe na palma da mão — e quem não adaptar sua estratégia digital a essa nova realidade já está ficando para trás.

Celular virou o shopping do Brasil, aponta levantamento

Ex-head de design da IBM revela em Irresistible Change como tornar a transformação cultural irresistível para as equipes



“Se existe um termo mal utilizado, é ‘gestão da mudança’. Ela raramente causa mudança — e quase sempre é mal gerida.”



É assim que Phil Gilbert, ex-head de design da IBM, abre seu novo livro Irresistible Change: A Blueprint for Earning Buy-In and Breakout Success.



Gilbert sabe do que fala. Durante sua <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/8-livros-que-todo-empreendedor-precisa-ler-para-acelerar-seus-resultados" target="_blank" rel="noreferrer noopener">gestão</a>, liderou uma das maiores transformações culturais da IBM — sem obrigar ninguém a mudar.



<blockquote class="wp-block-quote">
“Nosso CEO nunca exigiu que nenhum dos 400 mil funcionários mudasse”, relembra. “Projetamos um programa que as pessoas escolheram adotar — como fariam com um ótimo produto ou serviço. Tornamos a mudança irresistível.”
</blockquote>



A seguir, três estratégias práticas de Gilbert para líderes que desejam fazer a cultura evoluir — e manter o engajamento real.



<h2 class="wp-block-heading">1. Marque a mudança como uma marca premium</h2>



A maioria dos programas de transformação começa de forma técnica e impessoal: AI First, Digital Transformation, Lean 2.0. Para Gilbert, esse é o primeiro erro.



<blockquote class="wp-block-quote">
“Quando você define a mudança por uma tecnologia ou método, limita o escopo da transformação — e herda todas as resistências e estigmas já associados a esse termo.”


</blockquote>



Na IBM, ele e sua equipe criaram o projeto Hallmark, um nome neutro, sem vínculo com tecnologia, que virou um símbolo de excelência cultural.



Hallmark passou a representar uma nova forma de trabalhar, colaborar e servir clientes — um padrão aspiracional dentro da empresa.



💡 Lição:



Dê um nome e uma identidade à mudança. Trate-a como uma marca com valores claros e propósito emocional. Assim, ela deixa de ser uma iniciativa corporativa e passa a ser um movimento que as pessoas querem integrar.



<h2 class="wp-block-heading">2. Construa crença, não faça evangelização</h2>



A maioria dos líderes comunica mudanças com powerpoints, e-mails em massa e discursos inspiradores. Mas, segundo Gilbert, comunicar não é vender uma visão — é construir crença.



<blockquote class="wp-block-quote">
“As pessoas não precisam de promessas. Elas precisam de provas.”
</blockquote>



Inspirado pela lógica das redes sociais, ele substituiu a comunicação top-down por histórias reais de colaboradores que já haviam aderido ao novo modelo.



Depoimentos em vídeo e relatos internos mostravam como as novas práticas melhoravam o trabalho e o impacto nos clientes.



Esse efeito de “prova social” gerou o que Gilbert chama de pull — as pessoas começaram a pedir para participar.



💡 Lição:



Troque a retórica por narrativas autênticas. Use histórias reais de colegas, equipes e clientes para demonstrar o valor da mudança. Pessoas confiam em pessoas, não em slogans.



<h2 class="wp-block-heading">3. Alinhe pessoas, práticas e espaços</h2>



Para Gilbert, cultura é um sistema com três pilares interdependentes: pessoas, práticas e lugares.



<blockquote class="wp-block-quote">
“Se você quer novos resultados, precisa ajustar os três.”
</blockquote>



<ul class="wp-block-list">
<li>Pessoas: Treinamento não é o fim — é o começo. Mais importante do que quantos foram treinados é quantos mudaram o comportamento. A adoção deve acontecer dentro das equipes reais, e não em grupos isolados de “inovação”.</li>



<li>Práticas: Sistemas como RH, orçamentos e métricas de desempenho muitas vezes recompensam o status quo. Se não forem atualizados para reforçar os novos comportamentos, a mudança trava.</li>



<li>Lugares: O ambiente físico (ou digital) precisa refletir a nova cultura. Na IBM, os escritórios foram redesenhados para quebrar silos e incentivar interação humana — um gesto simbólico, mas poderoso.</li>
</ul>



💡 Lição:



Mudança real exige coerência sistêmica. Ferramentas novas em estruturas antigas produzem resistência. É preciso alinhar pessoas, práticas e espaços para que todos empurrem na mesma direção.



<h2 class="wp-block-heading">O ponto central: mudança não se impõe — se conquista</h2>



Phil Gilbert resume sua filosofia em uma frase simples:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Transformações duradouras não vêm da imposição. Vêm de tornar a mudança irresistível.”
</blockquote>



Em vez de tratar a mudança como uma obrigação, trate-a como um produto premium — com propósito, experiência e valor percebido. Assim, em vez de obedecer, as pessoas vão querer fazer parte dela.

Como tornar a mudança irresistível, segundo o ex-head de design da IBM

Quando o cuidado vem do topo, o equilíbrio se espalha por toda a organização. E esse tipo de cultura não só retém talentos — ela os faz florescer



Durante muito tempo, falar sobre saúde mental no ambiente corporativo era visto como fragilidade. Hoje, é sinônimo de estratégia. Líderes emocionalmente equilibrados não apenas gerenciam melhor suas equipes — eles impulsionam resultados, retêm talentos e constroem culturas mais sustentáveis. O bem-estar deixou de ser pauta de RH e passou a ser um diferencial competitivo.



<a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-reinventar-a-lideranca-para-o-futuro-do-trabalho-e-inspirar-equipes-em-novos-contextos" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Líderes</a> que cuidam da própria saúde mental criam times mais engajados, com menores índices de turnover e maior capacidade de inovação. O equilíbrio emocional não é benefício individual — é multiplicador de performance coletiva.



<h3 class="wp-block-heading">A clareza emocional melhora a tomada de decisão</h3>



Líderes que sabem reconhecer seus próprios limites e emoções pensam com mais racionalidade sob pressão e tomam decisões menos impulsivas.



<h3 class="wp-block-heading">A empatia reduz conflitos e aumenta engajamento</h3>



Ambientes empáticos favorecem a confiança. Equipes que se sentem ouvidas e respeitadas colaboram com mais motivação e entregam melhores resultados.





<h3 class="wp-block-heading">O bem-estar reduz custos invisíveis</h3>



Faltas, presenteísmo e esgotamento têm impacto direto na produtividade. Prevenir custa menos do que reparar.



<h3 class="wp-block-heading">A liderança equilibrada impulsiona a cultura</h3>



Quando o líder demonstra equilíbrio e transparência emocional, cria um ambiente de segurança psicológica — base da inovação e da criatividade.



<h3 class="wp-block-heading">O investimento em saúde mental é retorno, não gasto</h3>



Programas de bem-estar, pausas e treinamentos emocionais fortalecem a base humana que sustenta o desempenho corporativo.



<h3 class="wp-block-heading">Líderes saudáveis constroem empresas mais fortes</h3>



Quando o cuidado vem do topo, o equilíbrio se espalha por toda a organização. E esse tipo de cultura não só retém talentos — ela os faz florescer.

O que as empresas ganham quando seus líderes priorizam a saúde mental

Investidores voltam-se ao Nordeste, novo polo de startups e alto retorno, com cases como TALLOS e AFPAR



O Nordeste brasileiro vive um momento histórico. A região, antes vista como periférica no mapa dos investimentos, começa a se consolidar como um dos principais polos de tecnologia e inovação do país, atraindo capital de risco e empreendedores dispostos a construir negócios fora do eixo Rio-São Paulo.



<h2 class="wp-block-heading">Capital de risco mira o Nordeste</h2>



De acordo com dados da ABVCAP e da Spectra Investments, o Brasil concentrou quase metade dos aportes de venture capital da América Latina em 2024 — cerca de US$ 4,2 bilhões, segundo a Crunchbase.



Uma fatia crescente desses investimentos tem sido direcionada ao Nordeste, onde Recife, Fortaleza e Salvador se destacam pela combinação de talento técnico, custo competitivo e ecossistema empreendedor em expansão.



<blockquote class="wp-block-quote">
“O que investidores precisam entender é que o Nordeste não é um mercado periférico, e sim um território de oportunidades. Aqui há talento, inovação e retorno comprovado”, afirma Arthur Frota, CEO da AFPAR e um dos principais nomes da nova geração de empreendedores nordestinos.
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">O case TALLOS e a força da inovação fora do eixo</h2>



Fundada em 2017 em Maracanaú (CE), a TALLOS é um dos maiores símbolos dessa transformação. Criada em uma garagem com um investimento anjo de R$ 75 mil, a startup se tornou uma das principais plataformas de atendimento digital do país.





Com mentalidade bootstrap, foco em execução e aceleração no Porto Digital, em Recife, a empresa foi adquirida pela RD Station, do Grupo TOTVS, em uma transação de nove dígitos — o maior M&amp;A da história da RD.



O retorno para os investidores anjo foi impressionante: R$ 14 milhões, um ganho de 180 vezes sobre o capital inicial. O resultado colocou a TALLOS no mapa dos maiores casos de sucesso do ecossistema brasileiro de tecnologia.



<blockquote class="wp-block-quote">
“A TALLOS só saiu da garagem porque houve quem acreditasse. Precisamos de mais investidores com essa visão, dispostos a apostar no novo e enxergar o potencial antes do óbvio”, reforça Frota.
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">Dados comprovam o potencial</h2>



Estudos do Insper e da ABVCAP apontam que, embora 40% das startups não atinjam o ponto de equilíbrio, 8% geram retornos acima de 10 vezes o capital investido e 13% superam cinco vezes. O caso da TALLOS ultrapassa todas as médias nacionais, consolidando o Nordeste como nova fronteira da inovação brasileira.



<h2 class="wp-block-heading">Um novo mapa para os negócios</h2>



Inspirada por essa visão, a AFPAR atua hoje construindo e escalando empresas tech-driven, capazes de transformar negócios tradicionais em operações digitais de alta performance.



O foco está em unir tecnologia, gestão e propósito, criando valor de longo prazo e preparando empresas da região para competir em nível global.



<blockquote class="wp-block-quote">
“O Nordeste é a nova fronteira da inovação brasileira. E o futuro pertence a quem souber construir negócios sólidos, com tecnologia no centro da estratégia”, conclui Frota.
</blockquote>

Nordeste desponta como novo polo de inovação e alto retorno para investidores

Esta é uma leitura essencial para quem lidera, ou sonha em liderar, negócios que prosperam em qualquer cenário



O mundo dos negócios é feito de incertezas. Mas, enquanto muitos sucumbem à pressão, há líderes que conseguem transformar o caos em combustível para o crescimento. É sobre isso que trata <a href="https://amzn.to/47Ak3hx">“O Que Importa é Seu Resultado”</a>, de Lásaro do Carmo Jr., um dos executivos mais respeitados do país.



Com uma linguagem direta e uma visão de quem já esteve à frente de grandes desafios corporativos, o autor mostra que crescer em meio ao caos é uma questão de método e mentalidade. O livro é um manual para gestores e empreendedores que querem romper a paralisia e transformar complexidade em lucro.



<h2 class="wp-block-heading">A gestão básica que gera resultados extraordinários</h2>



Lásaro começa com uma provocação: muitas empresas não falham por falta de grandes estratégias, mas por negligenciar o básico. Processos engessados, equipes despreparadas e rotinas improdutivas drenam a energia da operação. Ele mostra que, ao restabelecer o controle do essencial: pessoas; finanças e processos, o gestor começa a criar as condições para resultados sustentáveis.



O autor defende que gestão eficiente é sinônimo de simplicidade com propósito. Em vez de complicar com planos distantes da realidade, o líder deve reavaliar sua rotina, identificar gargalos e adotar ações concretas para otimizar o que já existe.



<h2 class="wp-block-heading">Quando o caos vira oportunidade</h2>



Ao longo do livro, Lásaro compartilha estratégias práticas para transformar o caos em vantagem competitiva. Ele propõe uma visão de adaptação constante, na qual cada crise é tratada como uma chance de inovação.



Um dos conceitos mais poderosos da obra é o de “dinheiro novo”: a capacidade de gerar receita por meio de ações disruptivas, que fogem do padrão tradicional. Isso significa olhar para o comportamento do consumidor, entender suas dores e antecipar soluções, em vez de apenas reagir às mudanças do mercado.



<h2 class="wp-block-heading">O líder que cria previsibilidade em meio à instabilidade</h2>



Mais do que um livro de gestão, “O que importa é seu resultado” é um manifesto de liderança prática. Lásaro reforça que os líderes precisam desenvolver uma visão sistêmica dos negócios, compreendendo desde os indicadores financeiros até a cultura da equipe.



Ele ensina que a previsibilidade não é fruto de estabilidade, mas de estratégia. Mesmo em tempos de incerteza, é possível construir processos que garantam lucro consistente. E, isso só acontece quando o foco sai da operação e se volta para o resultado.

O segredo das empresas que prosperam no caos (e o livro que revela como fazer isso)

Liderar é interpretar sinais sutis. Quando a equipe se cala, o que ela mais precisa é de um espaço seguro para ser ouvida



Nem sempre o problema em uma equipe aparece em palavras. Às vezes, ele se manifesta em olhares vazios, respostas curtas e reuniões onde poucos se arriscam a falar. O silêncio, nesses casos, não é tranquilidade — é sintoma. Ele indica desconexão, medo ou cansaço emocional. E um bom líder sabe ouvir até o que não é dito.



O silêncio nas <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-poder-de-pedir-ajuda-por-que-admitir-que-precisa-dos-outros-e-um-sinal-de-forca-nao-de-fraqueza" target="_blank" rel="noreferrer noopener">equipes</a> costuma revelar falta de segurança psicológica — quando as pessoas sentem que expressar opiniões ou discordâncias pode gerar punição, desvalorização ou conflito. É um tipo de ruído invisível que corrói a colaboração e sufoca a inovação.



<h3 class="wp-block-heading">Silêncio pode significar medo</h3>



Quando o time evita expor dúvidas ou discordâncias, é sinal de que a confiança foi abalada. O medo cala antes mesmo que a voz se forme.



<h3 class="wp-block-heading">Pode haver exaustão disfarçada de apatia</h3>



Profissionais sobrecarregados tendem a se desconectar emocionalmente. Falam menos não por desinteresse, mas por falta de energia.





<h3 class="wp-block-heading">O líder precisa fazer as perguntas certas</h3>



“Está tudo bem?” raramente abre espaço para respostas sinceras. Troque por “O que podemos fazer melhor?” ou “Como você está se sentindo com isso?”.



<h3 class="wp-block-heading">Escute com presença, não com pressa</h3>



O verdadeiro diálogo nasce quando há tempo para o outro se expressar. Silêncio também pede escuta — e escuta pede disponibilidade.



<h3 class="wp-block-heading">Reative a confiança com gestos, não com discursos</h3>



As equipes voltam a falar quando percebem que suas vozes têm impacto real. Ações coerentes falam mais alto que qualquer reunião de feedback.



<h3 class="wp-block-heading">O silêncio fala — cabe ao líder saber ouvir</h3>



Liderar é interpretar sinais sutis. Quando a equipe se cala, o que ela mais precisa é de um espaço seguro para ser ouvida. E essa é uma das formas mais humanas — e poderosas — de reconstruir conexão.

Mindset empreendedor: como pensar como um construtor de oportunidades

Bernardo Góis

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